E não preciso de ler suas maltraçadas para me informar a respeito da situação no Oriente Médio. Você pensa que sabe muito, que é capaz de argumentar até o final dos tempos, não é? Pois saiba que você é fichinha, que todo o seu "saber" é dirigido para uma causa intrinsecamente furada (não para os sio nistas, naturalmente), não funciona, não resiste se exposto a uma argumentação honesta. Sua argumentação legal sugere o Gilmar Mendes livrando a cara dos malfeitores de alto coturno. Pede prá sair!

Ô Rodrigo Marques Frazão, compreendo que você, como cidadão israelense, defenda o que entende ser os interesses do seu país. Mas como cidadão brasileiro que sou (você também deve ser, mas usa tal cidadania estritamente segundo os interesses da causa que defende), me identifico com a causa dos ofendidos e humilhados, que já foi a dos judeus e agora é dos árabes da Palestina. Sei que suas lideranças erraram muito, mas a máquina sio nista que os esmaga é implacável. Não dá para aturar.

Ô Rodrigo Marques Frazão, já deu para notar que este seu interminável blá-blá-blá supostamente embasado, honesto, equilibrado, bem-intencionado (pois sim...) etc. etc. tem o único objetivo de ocupar todo o espaço de comentários, pois ninguém terá saco de ler tudo. Só digo uma coisa: se você não disser claramente que os assentamentos, as "colônias" de Israel na Cisjordânia inviabilizam totalmente um Estado Palestino, toda esta erudição não passará de enrolação.

Ô Rodrigo Marques Frazão, já deu para notar que este seu interminável blá-blá-blá supostamente embasado, honesto, equilibrado, bem-intencionado (pois sim...) etc. etc. tem o único objetivo de ocupar todo o espaço de comentários, pois ninguém terá saco de ler tudo. Só digo uma coisa: se você não disser claramente que os assentamentos, as "colônias" de Israel na Cisjordânia inviabilizam totalmente um Estado Palestino, toda esta erudição não passará de enrolação.

Estado palestino e Jerusalém dividida ou cidade universal, são utopias que jamais irão se materializar. Logo será declarada capital de Israel e as embaixadas se mudarão para lá

Temos exemplos muito claros desta mentalidade aqui nos comentários ao artigo. É impressionante como há pessoas capazes de apresentar argumentações absurdas e odiosas, monumentos à má-fé. A historinha atual é negar a existência de um "povo palestino", pois estes seriam árabes como os demais. Se não havia tal "povo", então o território estava livre para a ocupação por qualquer um, aí vieram os judeus... Uma argumentação de fundo 100% colonialista. Israel é uma aventura colonialista.

Esse processo vai levar um tempão? Vai, mas os israelenses e os judeus em geral não estão preocupados com isso: eles se sentem seguros. Para eles é mole viver sob uma tensão permanente que seria insuportável para qualquer outro povo. Coragem? Não sei não, me parece mais um estado mental que mereceria uma análise mais aprofundada. Um povo inteiro assim é algo muito estranho...

Mas o Netanyahu não vai anexar muita coisa, possivelmente apenas os arredores a leste de Jerusalém, na parte árabe, quase totalmente ocupada por assentamentos judeus, num processo que levou uma geração. O resto vai aos poucos, para evitar exatamente o que o Rossi falou, ter uma população metade árabe. Estes serão expulsos aos poucos de modo indireto, com muros, restrições que tornam as suas vidas um inferno. Espera-se que eles vão embora "por querer", pois Israel é humanista, não expulsa ninguém

Não há surpresa alguma, não é a primeira vez que o Netanyahu vence uma eleição afirmando, às suas vésperas, que vai anexar partes da Cisjordânia. Ele diz o que o povo de Israel quer ouvir, pois este sempre foi o projeto sio nista. O povo de Israel não está sendo levado no bico por um demagogo, é exatamente o que eles querem, é um projeto nacional. Então, por favor, não me venham exibir a maravilhosa contribuição de judeus na ciência, tecnologia, cultura como justificativa. Não tem nada a ver.

Assim fica parecendo que os jhudeus se esqueceram do sofrimento passado na Shegunda Guherra... A falta de um território impede a existência da nação Palhestina. Toda a comunidade internacional reconhece que Isrhael invadiu o território dos phalestinos... "O seu comentário não pode ser publicado automaticamente. Há palavras no seu texto indicando que uma moderação prévia será necessária. Caso queira publicar seu texto assim mesmo"Isso é um saco!

O MST Judaico é o mais antigo do mundo,Deus prometeu aquelas terras a eles.kk k k k k k k k.

Este é um conflito onde todos têm razão, e ninguém tem razão. Por que os palestinos (na realidade árabes) não declaram logo seu Estado na Cisjordânia e Gaza? Resposta: 1°) porque significaria reconhecer a existência de Israel, coisa que muitos não reconhecem; 2°) porque declarar um Estado, aí vai dar trabalho, as autoridades palestinas terão responsabilidades para prover desenvolvimento para a população. Por outro lado, o "não anúncio" significa que há um território que não é de ninguém...

Quando um estado coloca na sua constituição que o seu objetivo é destruir outro estado, logicamente, está se pondo em risco de ser destruído!

A bem da verdade, os palestinos já tiveram seu próprio país, que se continha exatamente às fronteiras pré-1967 que eles hoje reivindicam. Mas eles, açulados pelo próprio radicalismo e por vizinhos gananciosos e propensos ao auto-engano, rejeitaram a divisão da Palestina, porque simplesmente queriam tudo, dessa forma condenando os judeus ao mesmo destino a que eles hoje se vêem impelidos por pura insensatez. Verdade histórica.

Clóvis, leia o artigo de Zack Beauchamp, no site Vox, de ontem (Israeli democracy is rotting from the inside). Não é só a Palestina que está ameaçada de morte.

O livro mais completo que eu encontrei sobre a história do Povo Palestino é "A History of the Palestinian People: From Ancient Times to the Modern Era", de Assaf Voll . Instigante, cada página é uma lição de arqueologia, história e literatura palestinas. Uma experiência inesquecível! Todas as páginas estão em branco! Um silêncio que fala muito!

Nem todo mundo consegue ter seu próprio país independente. Pergunte aos curdos, aos tibetanos e aos catalães. Cada um desses povos tem sua própria cultura e identidade étnica distintas. Cada um tem uma longa história e reivindicou o direito de ser uma nação independente. No entanto, o mundo em geral não concorda. Governos e organizações internacionais rejeitaram, ignoraram ou menosprezaram seus pedidos de independência nacional. Quais critérios são usados para negá-los?

Muito pelo contrário, isso vai acirrar mais ainda mais o ânimo do povo palestino. Um ideal é um direito reconhecido pela ONU não se mata tão facilmente. É só esperar pra ver.

Atualmente...não dá mais para usar o bordão hipócrita e desgastado de Golda Meir em 1974:"os palestinos não existem...!" além de existirem, tem cidadania como direito a terra dos seus antepassados...! isto com certeza não irá acabar bem para nenhum dos dois lados...!