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  1. Mariana da Costa Conde

    Edmundo Nascimento ; na sua exortaçao pelo cancelamento de cpfs de criminosos de guerra à bala estao inclusos os tais milicianos que sao constituidos de policiais civis e militares responsaveis por nossa 'segurança'?

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  2. E Tavares

    De forma segura, Thiago. O interesse político é enfático. Não se negam as qualidades do colunista. Aprendi com ele que a década de 1970 (?) não inclui o ano de 1970 - isso, matematicamente, como diz. No espírito da leitura (se há o do tempo...), entendia-o incluso. As regras do antecessor atualizam ou atualizavam o dinamismo da língua, ao meu ver.

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  3. José Cardoso

    Proposição 20 da terceira parte da Ética de Spinoza: Quem imagina destruído aquilo que odeia se alegrará.

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  4. José Bernardo

    Meus cumprimentos ao colunista. Irretocável.

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  5. E Tavares

    O escritor e jornalista assumiu a coluna que tratava do uso moderno da língua portuguesa. Mas ele dedica ênfase o tal viés político, embora, hoje, trate de um erro lamentável e reconhecido. No geral, parece defender o partido, cujos objetivos pontuavam tirar o juiz da Lava Jato e atacar a outra tal Globo, no que foi atendido pelo atual governo. Como já muitos tratam de política no jornal, perdemos a continuação do aprendizado, para ficar no mais do mesmo.

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    1. Thiago Giannini

      De forma alguma, Espedito. O colunista trata sim da língua, mas com outra abordagem, não mais aquela que se prendia à gramática. Ele fala mais de linguagem, de interpretação de texto, de semiótica. Ele analisa as ideias, causas e consequências por trás de expressões. Na minha opinião, é muito mais interessante e enriquecedor que o seu antecessor, cujo conteúdo era basicamente o dos livros didáticos, aquilo que se aprende no ensino médio.

    2. Thiago Giannini

      De forma alguma, Espedito. O colunista trata sim da língua, mas com outra abordagem, não mais aquela que se prendia à gramática. Ele fala mais de linguagem, de interpretação de texto, de semiótica. Ele analisa as ideias, causas e consequências por trás de expressões. Na minha opinião, é muito mais interessante e enriquecedor que o seu antecessor, cujo conteúdo era basicamente o dos livros didáticos, aquilo que se aprende no ensino médio.

  6. MARCELO PRATA

    Realmente, esse período da história reflete a falência moral da sociedade brasileira. Enquanto o Mundo evolui, o brasileiro involui. O mote agora é liberar o porte de armas para o cidadão "Cancelar os CPFs" com as próprias mãos.

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  7. Paulo Aguiar

    Tenho certeza que ninguém defenda bandido, mas atirar 80 vezes contra um carro (só de negros) mancha a imagem da instituição. A polícia deve investir em uma Central de Inteligência. Acho “pitoresco” tanto cidadão escrevendo contra a Folha. Tenho nojo de O Globo. Não compro seu jornal, não leio nem online e muito menos vejo ou ouço suas mídias em TV ou rádio. Simples assim ... quando a Folha inventava histórias contra Lula e PT estes mesmos críticos babavam de alegria. O mundo dá voltas

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  8. EDMUNDO NASCIMENTO

    o que nos enche de vergonha sao os 64,000 homicidios que ocorrem no Brasil todo ano e o fato que criminosos agora utilizam armamento de guerra, muniçao de guerra, carros blindados de guerra, fardamento de guerra, taticas de guerra e planejamento de guerra ! por mais cpfs cancelados entre os criminosos de guerra !

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    1. Hernandez Piras Batista

      Não foi deste modo que os EUA reduziram drasticamente a violência nos anos oitenta. Eles o fizeram com inteligência e profissionalismo por parte das forças policiais e políticas sociais para afastar os jovens da violência. Se a violência te preocupa tanto, você deveria ler um pouco!

  9. EDMUNDO NASCIMENTO

    o que nos enche de vergonha sao os 64,000 homicidios que ocorrem no Brasil todo ano e o fato que criminosos agora utilizam armamento de guerra, mun,çao de guerra, carros blindados de guerra, fardamento de guerra, taticas de guerra e planejamento de guerra ! por mais cpfs cancelados !!

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    1. Eduardo Rocha

      Cuidado com o que desejas. O próximo CPF cancelado pode ser o seu ou de alguém próximo. Se você era tão ingênuo (moron, maybe) a ponto de acreditar que um estado violento melhora a segurança, o assassinato do músico deveria ter te ensinado algo.