Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Hayton Rocha

    A enrolação é típica de quem quer ser percebido como alguém com uma inteligência acima da média. Lembra muito o falecido Cláudio Coutinho com seus “overlapings” e “pontos-futuros”, durante a copa do mundo 1978, na Argentina. Esses caras todos deveriam mirar-se no exemplo de Pepe Guardiola ou Telê Santana, que revolucionaram o futebol a partir de coisas básicas como posse de bola, precisão de passes e compromisso com o espetáculo. Simples assim...

    Responda
  2. MARCELLO CAMPOS

    Esse mala sem alça tem q partir. Errou feio na Copa e sofre com a pior das vaidades: a vaidade de tentar parecer um humilde de espírito. Temos um dos melhores elencos e um dos jogadores mais talentosos do mundo, mas, com algumas exceções (Casemiro, a maior delas), não temos atletas. Chega de Professor...Precisamos de um treinador q conheça todas as malandragens do futebol (por ter sido um dos grandes) e q saiba montar um time q jogue tb pela amizade por ele: Renato Gaúcho já.

    Responda
  3. Cloves Oliveira

    Entre os temas menos importantes, o futebol continua ser o mais importante. Sempre me incomodou a estridência dos locutores esportivos que determina quem é o melhor pelo tempo em que a pessoa consegue gritar "go"l sem respirar. Quando ainda tinha paciência de ver um jogo inteiro sempre desligava o som para não ter que me submeter a esse abuso sonoro. Saudades dos tempos em que vozes mais comedidas dominavam a narração como Ari Barroso, Luiz Mendez e Oduvaldo Cozzi, entre outros.

    Responda
  4. osmar Carneiro

    Assistir futebol no campo é bom; jogar, melhor ainda; agora, comentar futebol com qualquer linguagem é valorizar a posse do besteirol.

    Responda