Demétrio Magnoli > Rumo ao segundo Israel? Voltar
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Bibi está transformando Israel num Estado claramente racista. Já é em parte, já que no ano passado foi tornado pelo parlamento um Estado "exclusivamente judeu" deixando os árabes e drusos ( que são fiéis a Israel, inclusive se alistando no exército ) como cidadãos com menos direitos. Me diga qual democracia ocidental tem algo parecido.
Prezados lÃderes armênios, bascos, curdose tibetanos, tenho observado a total falta de apoio a vocês na mÃdia esquerdista. Compadecido que fiquei, resolvi dar um conselho de marketing a vocês: Digam a todos que vocês são inimigos mortais de Israel e dos judeus! Vai chover ajuda e dinheiro por todos os lados. Conselho de amigo!
Curdos.
Há hoje 6 milhões de árabes que se dizem "palestinos", e há 30 milhões de cursos, que são um povo verdadeiro, com uma história verdadeira, com lÃngua e cultura próprias. Mas a Esquerda não os ama; pois só tem olhos para o seu "povo eleito": os "palestinos"!
Quem vai dizer ao Fatah e ao Hamas que agora eles são amiguinhos, que vão ser um só paÃs, com uma só ideologia, que não deverá ser o islamofascismo? Como o amor é lindo, né? O mais provável é que vão se exterminar mutuamente, como já assistimos antes! Não existe o "milenar Povo Palestino". Isso é marketing russo. Perguntem a Ion Pacepa, ex-chefe do depto. de "Disinformation" da KGB que treinou o egÃpcio Arafat e o transformou em "palestino". São árabes de várias origens. Só isso!
A militância esquerdista insiste em rumar para uma segunda "Palestina", para abrigar as diversas facções árabes da região. A primeira "Palestina" é a Jordânia, antigamente chamada de Transjordânia Palestina, criada pela Liga das Nações, justamente com esse objetivo. A solução natural para o problema seria a anexação das áreas árabes da Cisjordânia pela Jordânia e a anexação de Gaza pelo Egito. Mas o "povo palestino" é uma massa de manobra polÃtica criada pelos paÃses árabes para destruir Israel.
Excelente análise.
Aquela região só terá paz quando novas gerações de palestinos e judeus se desinteressarem da religião de seus pais, e passarem a viver o presente.
Ótima análise, tão boa quanto as análises de polÃtica internacional do jornalista Newton Carlos.
Uma coisa que eu não consigo entender, talvez pela minha ignorância no que tange conhecer a humanidade é como pode um povo ( judeus), que sofreram o holocausto, penso que é a pior barbárie do mundo contemporâneo, pode aplicar a mesma prática para um outro povo, não adianta falar que são coisas diferentes, pode não ter incineradores lá na Palestina, mas a degradação humana que ocorre lá é digna dos guetos da Polônia em que os judeus esticeram, de forma, que eles estão sendo os algozes.
Tiveram ótimos professores no passado. Agora é só aplicar.
A solução de dois Estados sendo um deles sem ter sequer continuidade territorial é inviável, foi desde o inÃcio. O inÃcio foi expulsando os palestinos de suas próprias casas onde viviam há 15 séculos, isso é solução? Foi a criação de um enclave pro EUA no Oriente médio e só. Apenas um estado democrático para ambas as populações pode trazer paz, o resto é enrolação.
A existência simultânea de dois estados independentes na região do Oriente Médio que engloba Israel, Cisjordânia e faixa de Gaza é impossÃvel. São como dois Ãmãs se aproximando pelo mesmo polo. Ou existe um ou existe outro, e como Israel é muito mais influente politicamente e poderosa militarmente, a Palestina como nação independente jamais existirá; É o momento da história, os Ãrabes já tiveram a sua vez no passado
Há 49 paÃses islâmicos no mundo, e só um Estado Judeu! Os árabes ocupam 99,9% do território do Oriente Médio, e têm duas cidades santas só deles. Mas é muito pouco para eles. Qualquer coisa menor do que 100% é inaceitável! Com o beneplácito da companheirada!
Agora é a supremacia judaica. Somente quem não quis não percebeu o caráter fascista do Israel pós Ben Gurion.
O ovo da serpente no Oriente Médio, é um misto de incompetência polÃtica palestina e árabe, e de um evidente autoritarismo expansionista e supremacista copiado dos modelos do Leste Europeu, que tanto sangue e dor custou ao Povo Judeu. O modelo dos guetos, por exemplo, currais onde os judeus eram mantidos, e que hoje é aplicado à Cisjordânia. Se todo o Mundo Ocidental deve tanto à herança cultural e espiritual do Povo Judeu, é estranho, que ele próprio a renegue.
Em lugar de Cisjordânia como exemplo de gueto, melhor dizendo, Faixa de Gaza.
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