Oscar Vilhena Vieira > A lei à margem da lei Voltar

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  1. Antonio Mauricio

    Ótimo texto. Infelizmente esta política de Estado vem tomando novas dimensões, especialmente com um maciço apoio da população, expresso ou tácito. Ainda, não me parece que a equipe de segurança pública do atual governo vá na direção recomendada pelo colunista. Pelo contrário, aparentam ir na direção do aprofundamento da política exterminadora.

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  2. Igor Paiva

    Descreveu-se aqui parte da estratégia de implementação dos Estados de exceção, quando se normatiza a ilegalidade como legalidade e são suprimidos direitos fundamentais.

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  3. Wilmar Brito

    Leonardo. No zidioma ! Kak vipailudirma171vati ?Rrarachó ( xopoIIIo ? )

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    1. Igor Paiva

      É lombra das brabas, Leonardo... Perde tempo tentando entender não, e se diverte imaginando como deve dialogar pessoalmente com esse camarada.

  4. Daniel Lira de Oliveira

    Comentário p/ JogeO - deixando de lado o mérito do artigo, fica a pergunta: que tipo de treinamento recebem os soldados brasileiros? 80 tirps para matar uma pessoa? Péssimos atiradoras, caríssimos em combate pelo desperdício de munição.

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  5. Adailton Alves Barbosa

    Bravo, Oscar.

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  6. Margarida Souza

    Essa barbárie dos oitenta tiros na família no Rio, faz parte do incentivo ao crime do presidente que condecora milicianos, e do pacote anti crime do metralhador ministro da justiça Moro. Excelente matéria!.

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    1. Leonardo Gama

      Só um pequeno aparte: o pacote do Sérgio Moron se chama "pacote pró-milícia"

  7. Margarida Souza

    Essa barbárie dos oitenta tiros na família no Rio, faz parte do incentivo ao crime do presidente que condecora milicianos, e do pacote anti crime do metralhador ministro da justiça Moro. Excelente matéria!.

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  8. João A Silva

    O que amplia a tragédia é o raciocínio simplista de grande parte da população que apoiou o discurso do atual governo de que a solução para os níveis absurdos de violência existentes no Brasil não é modernizar, profissionalizar e reformar as polícias, como ocorreu nos países desenvolvidos e, sim, romper os limites da legalidade e civilidade dos agentes do Estado, como ocorre nos países atrasados, nos quais a violência só aumenta.

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  9. Adriana Maccacchero

    Excelente artigo.

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