Mario Sergio Conti > Vozes, sopros e cordas no Gólgota Voltar
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Será muito difÃcil que os humanos habituados ao dogmatismo hã seculos entendam o significado da encarnação do Verbo. Teriam que examinar objetivamente os fatos e refletir intuitivamente com o próprio espÃrito, que acomodado não examina nada na ilusão cerebrina de tudo saber. A Luz da Verdade desceu para a humanidade afastada da Luz, mas tem sido recusada no passar dos séculos pala mania de saber melhor e não procura entender por que se encontra conscientemente na bela Criação.
Ótimo!
O texto é bom. Só uma correção. Não existe marxismo cultural. Portanto Bach na Paixão segundo S. Mateus não pode estar fazendo marxismo cultural. Só existe marxismo dinossáurico. O individualismo exacerbado presente nas sociedades ocidentais desenvolvidas e no Brasil no eixo Lebron - Vila Madalena - Higienópolis - artistas decadentes baianos não tem nada de marxista, é manifestação do capitalismo tardio, oba-oba!
Parabéns pelo texto.
Tentarei ir na segunda, sendo assim. A de "Sao João" é arrebatadora, infelizmente perdi ano passado.
Ateu convicto que sou, tenho o privilégio de tocar essa música maravilhosa. Nem tudo que se faz em nome de Deus é ruim. J.S. Bach nos prova isso.
BelÃssimo texto, que bem reflete o caráter universal da Grande Arte, a transcender tempo e espaço. Parabéns, Conti, pela sensibilidade artÃstica e pelo compartilhar do gosto pelo sublime, cada vez mais raro na imprensa mainstream.
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