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  1. Sérgio M Abelheira

    A proposta da Folha, relativamente ao sistema de capitalização, deve ser estendida a outros itens, cujos dados do verdadeiro impacto na Sociedade não se conhece, posto que protegidos por sigilo inconcebível num Novo Mundo de Transparência.Levar para o espectro infra-constitucional, direitos conquistados ao longo de decênios, parece ser bom, no imediato. Mas, certamente, é perigoso, enquanto não se discutem melhor as questões demográficas e do futuro do Trabalho.

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  2. Sérgio M Abelheira

    A proposta da Folha, relativamente ao sistema de capitalização, deve ser estendida a outros itens, cujos dados do verdadeiro impacto na Sociedade não se conhece, posto que protegidos por sigilo inconcebível num Novo Mundo de Transparência.Levar para o espectro infra-constitucional, direitos conquistados ao longo de decênios, parece ser bom, no imediato. Mas, certamente, é perigoso, enquanto não se discute melhor as questões demográficas e do futuro do Trabalho.

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  3. José Ricardo Braga

    Esse tipo de transformação tem que ser feita em condições políticas favoráveis, como foi com o Plano Real, que vinha de um consenso anti-Collor ou com a consolidação do Bolsa Família, quando o consenso era, depois de 20 anos, que se perdera o medo de um autoritarismo petista ou do Lula. Capitalização agora parece mais o desesperado confisco do Collor... ;)

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  4. Beatriz R Alvares

    Reforma boa para o trabalhador é a que esta sendo proposta para os militares. Se capitalização fosse uma boa ideia, nossos militares teriam aceito logo esta proposta. Assim, a reforma da Previdencia precisa incluir não apenas todos de forma igualitária mas também levar em consideração a qualidade de vida dos aposentados.

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  5. Bernardo Pereira

    A reforma a ser aprovada não será, por certo, tão eficaz para a economia quanto à proposta inicialmente. Espera-se, após isso, a desvinculação das receitas da união e do estados, a fim de que o déficit público possa decrescer. São os remédios possíveis no momento.

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  6. ricardo fernandes

    nesse governo é tudo na base do improviso, do vai-que-dá. é bom já ir se acostumando. é o reflexo da volta de militares ao poder e suas escolhas civis. têm um historico de incompetencia dificil de apagar.,

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  7. Ricardo Knudsen

    Quem investir agora não só fará um benefício importante para o país, mas para as suas empresas - palavras do diretor da Ambev, Bernardo Paiva. De fato, a falácia de q nada é possível sem reforma da Previdência já nos custou vários pontos no PIB e milhões de desempregados, pois devido à desconfiança infundada, não há investimento nem consumo. Espero q mais líderes empresariais mostrem lucidez e acompanhem Paiva.

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  8. Hercilio Silva

    Na proposta não tem contribuição das empresas, na capitalização a empresa teria custo zero, na atual paga 20%. Quantos sobrariam empregados no atual modelo? Sem contar que só com a contribuição individual, sem ter a da empresa o valor acumulado não seria suficiente.

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  9. GERALDO OLIVEIRA

    O custo econômico da capitalização é insustentável neste momento. E sem a contrapartida patronal será a formação de um exército de miseráveis no futuro.

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  10. MARIA SANSOLDO

    Como as pessoas têm uma fé cega no tal mercado. Acreditar que empresas privadas, bancos no caso, vão gerir melhor o dinheiro da aposentadoria é igual acreditar em coelhinho da páscoa. Daqui 40 anos o trabalhador verá que seu dinheiro "evaporou". Ninguém sabe e ninguém viu. Aí vai sobrar para quem? Para o velho e bom estado. Não é meu caso mas, se tivesse 20 ou 30 anos jamais iria para esse sistema privado. Trabalharia sem carteira e usaria o imposto de renda fazer minha própria capitalização.

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    1. João Leite Leite

      Não precisa ser administrado pelos bancos. Pode ser administrado pelo governo mesmo. No sistema do fundo de garantia onde o trabalhador pode consultar o seu saldo quando quer. O dinheiro poderia ser aplicado nos grandes projetos de desenvolvimento e receber os rendimentos devidos das empresas.

  11. Cássio Rabello

    A relação entre empregados formais e aposentados tende a ser cada vez mais desequilibrada. Portanto, idade mínima, tempo de contribuição, etc. são paliativos. A saída é a participação na produção da riqueza, via regime de capitalização. Como nos primórdios: poupo hoje para utilizar amanhã. Para proteger os mais pobres, deve-se preservar uma renda mínima. Nos moldes do "social security" americano.

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  12. Cássio Rabello

    A capitalização tem uma virtude pouco comentada: por meio dela, trabalhadores seriam "sócios" das empresas e as suas aposentadorias dependeriam do desenvolvimento econômico e não do "dinheiro grátis do Estado", que de "grátis" nada. O acloplamento da previdência com o desenvolvimento econômico é fundamental para criar no Brasil uma mentalidade de que estamos todos no mesmo barco. Vale principalmente para servidores públicos que, faça chuva ou faça sol, recebem seus salários integrais.

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  13. Cássio Rabello

    A capitalização tem uma virtude pouco comentada: por meio dela, trabalhadores seriam "sócios" das empresas e as suas aposentadorias dependeriam do desenvolvimento econômico e não do "dinheiro grátis do Estado", que de "grátis" nada. O acloplamento da previdência com o desenvolvimento econômico é fundamental para criar no Brasil uma mentalidade de que estamos todos no mesmo barco. Vale principalmente para servidores públicos que, faça chuva ou faça sol, recebem seus salários integrais.

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    1. Orlando Augusto Pinto

      Os que entraram no serviço público a partir de 2013 não mais terão aposentadoria integral, mas sim no máximo o teto do INSS. Para tanto, contribuem com 11% (que deve aumentar para 14%) sobre esse teto. Os funcionários mais antigos contribuem sobre todo o seu salário. Por isso se aposentavam sobre o quê contribuiam, o salário integral.

    2. Orlando Augusto Pinto

      Os que entraram no serviço público a partir de 2013 não mais terão aposentadoria integral, mas sim no máximo o teto do INSS. Para tanto, contribuem com 11% (que deve aumentar para 14%) sobre esse teto. Os funcionários mais antigos contribuem sobre todo o seu salário. Por isso se aposentavam sobre o quê contribuiam, o salário integral.

  14. João Leite Leite

    Na minha opinião é o melhor para o trabalhador. Ele vai saber quanto ele tem e quanto rende durante a vida. Não tem como os políticos ludibriar o dinheiro do trabalhador. O problema da previdência não é do trabalhador. Foram os políticos que aposentaram em massa quem nunca contribuiu e jogaram a conta para os trabalhadores. O contribuinte tem que saber quanto ele tem em caixa para garantir a sua aposentadoria. Quando ele se aposentar vai receber o rendimento do que ele pagou durante a vida

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  15. Tersio Gorrasi

    De onde viria o $$ para pagar os já aposentados e pensionistas? Ora, se houve uma contribuição paritária entre empregador e empregados, para a previdência, durante no mínimo 30 anos, esse capital acumulado deveria ser suficiente, se isso não fosse desviado para outras finalidades. Portanto, o Estado é o único responsável por esse pagamento, caso não hajam mais contribuições dos empregados da ativa

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  16. Monica Damous Duailibe

    A Folha está avançando, parabéns!!! Começando a fazer análises mais realistas e comprometidas com o futuro do país- a questão do custeio para o estoque atual de aposentados é um bom começo. A reforma nasce anacrônica porque baseada na renda do trabalho cuja tendência- itreversivel- é de queda na produção de riqueza....Então, nos termos atuais, previdência pressupõe trabalho. Como gerar trabalho? Em qual montante e condições? Essas são as questões centrais.

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  17. Ricardo Knudsen

    O debate sobre a reforma, mesmo sem a capitalização, foi incipiente, pois desde 2016 manipulam-se informações e fabricam-se mentiras sobre o RGPS. A grande imprensa e economistas ultraliberais inventaram q o país acaba sem a reforma, o q quebrou a confiança do mercado e vem atrasando a retomada. Um dos poucos colunistas lúcidos da Folha é Maria Inês Dolci, q recentemente pediu um pacto pelo emprego. Sem emprego, não há recuperação de receita previdenciária e das contas públicas.

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    1. jose silva

      reforma da previdencia ja!!!

    2. Sergio Siqueira

      É o que está escancarado à vista de todos. Sem empregos, toda Previdência se torna deficitária. Mas para que os empregos apareçam, uma reforma fiscal e uma grande desestatização seria para ontem. Nada disso passa pela cabeça do gênio da Economia. Precisa-se saber que interesses estão envolvidos na fixação deste Plano tenebroso da Previdência.

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