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  1. Marina Gutierrez

    Sabe-se muito sobre o nascimento de Jesus, sua infância e adolescencia e depois muito pouco até ele ressurgir nos seus 30s e depois ser assassinado. Alguns dizem que ele foi para a India e lá ficou por muito tempo aprendendo os ensinamentos do Buda e até existe um documentário ingles a respeito disso. Alguém já ouviu essa estória?

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  2. neli faria

    Se se não dou conta de minha cama, a Tristinha, hoje em dia, vou lá querer saber se Jesus tinha relacionamento com mulher? Às vezes me ponho a meditar: como um homem aos 33 anos ficou sem casar? E mesmo hoje!

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  3. Alexandre Matone

    As mulheres gostavam de Jesus? Desculpem a indiscrição, mas o que estava fazendo solteiro um homem de 33 anos naquele contexto histórico e social? E a famosa testosterona? Como ele fazia?

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    1. Alexandre Matone

      Na época de Jesus não estava em vigor o decreto rabínico, de cerca de 1000 anos atrás, que proíbe a poligamia. Salomão certamente gostava de mulheres, pois tinha 1000 esposas. Jesus não tinha nenhuma!

    2. Alexandre Matone

      É preciso entender a importância contextual de se saber exatamente quem era o pai biológico. Era preciso saber se Jesus era Cohen (sacerdote descendente patrilinear de Aarão) , Levi ou Israel, pois as incumbências sociais eram distintas: os direitos e deveres. Se o pai biológico não é o marido da mãe, por ocasião da concepção, legalmente tratava-se de um "mamzer" , e só podia se casar com uma convertida ou uma "mamzeret", o que era raro encontrar.

  4. Elizabeth Maria Fleury Teixeira

    Se o exemplo é para ser seguido, aqui no Brasil elegeram dois iletrados - um gostava das mulheres e está preso; o outro só gosta de quem ama ao ódio...

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  5. Bernardo Pereira

    Não gostava só das mulheres, mas se interessava também pelos excluídos ou discriminados de uma forma geral: publicanos, samaritanos, leprosos, prostitutas, bandidos, aleijados, cegos, vítimas de espíritos impuros etc.

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  6. Juarez Linhares de Souza

    Não gostar de mulher só pode mesmo levar ao fim do mundo. Seja como for, a imersão em qq religião sempre leva ao fim da razão.

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  7. Emanuel Mello

    Não precisa ser Jesus pra gostar das mulheres.

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  8. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    Continuando, quanto ao fato de semianalfabetos terem registrado sua vida, tal condição não descredencia o seu testemunho. A instrução formal não legitima a posse da verdade. Tanto isto é verdadeiro que o Senhor adotou como apóstolos pescadores e gente humilde, iletrada.

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  9. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    Sérgio Correa, existem, sim, provas contundentes da existência do Senhor Jesus. Além de Flávio Josefo, na sua obra Antiguidades, também registraram a existência do Senhor Jesus Tácito e Plínio, o moço, através de cartas, e o historiador Suetônio, mediante a obra “Vida dos Doze Césares”. Todavia, este não é o ponto: não posso chamá-lo de bem-aventurado em face do que o Grande Mestre pontificou: João 20:29 - Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram.

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    1. Alexandre Matone

      Com relação a Suetônio, vemos que a referência é a "Chresto", não "Christo". Em todo caso, Cláudio reinou de 41 a 54 anos, ao passo que Cristo supostamente foi crucificado por volta de 30, de modo que o grande sábio judeu não poderia estar pessoalmente em Roma naquela época. Até mesmo um crente ansioso e um apologista hipnotizado como Shirley Jackson Case deve admitir que o próprio Cristo não poderia ter estado em Roma naquele tempo.

    2. Alexandre Matone

      http://www.truthbeknown.com/pliny.htm

    3. Alexandre Matone

      Mesmo escritores conservadores como James Still têm problemas com a autenticidade da passagem de Tacitus: Por um lado, Tácito era um escritor imperial, e nenhum documento imperial jamais se referiria a Jesus como "Cristo". Além disso, Pilatos não era um "procurador", mas um prefeito, que Tácito teria conhecido. No entanto, não dispostos a jogar fora toda a passagem, alguns pesquisadores concluíram que Tácito "estava apenas repetindo uma história contada a ele pelos cristãos contemporâneos".

    4. Alexandre Matone

      Na época em que a suposta carta de Plínio foi escrita, "cristãos" eram considerados seguidores do deus greco-egípcio Serapis e que "o nome de Cristo era comum a todo o rabisco de deuses, reis e sacerdotes ". Escrevendo por volta de 134 EC, Hadrian declarou: "Os adoradores de Serapis são cristãos, e aqueles são devotados ao deus Serapis , que se chamam os bispos de Cristo."

    5. Alexandre Matone

      Quanto a Flávio Josefo, a própria Igreja Católica concorda que se trata de uma interpolação tardia, totalmente fora de contexto.

  10. E Tavares

    Sem intenção de proselitismo, a Bíblia é um livro vivencial e pode ser usado como fonte de inúmeras histórias e exemplos de vida. Lucas 12, 48 diz: " ... Àquele a quem muito se deu, muito será pedido, e a quem muito se houver confiado, mais será reclamado". Fosse assim, ninguém queria ser julgado pelo STF.

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  11. Sergio jr

    infelizmente não existe qualquer prova contundente da existência de jesus. apenas relatos tardios, feitos por um povo semianalfabeto, e reunidos séculos depois pela igreja, para formar o que conhecemos por bíblia

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    1. MARCOS CAVALCANTE UCHOA

      O cristianismo é a maior demonstração de que provas contundentes podem não significar nada. Sem provas contundentes, os cristãos trouxeram o que há de melhor na humanidade. Para comprovar isso, basta aceitar que os melhores países do mundo foram palco da fé cristã.

  12. guilherme sakuma

    Típico texto que demonstra com clareza que informação e conhecimento são coisas díspares. Excesso de informação e uma conclusão sustentável apenas em julgamento circunstancial e superficial.

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  13. Edison De Oliveira Lima

    Jesus gostava das mulheres e as tratava com dignidade. Excelente exemplo para todos os que se dizem cristãos. E para os demais da sociedade, homens e mulheres, independente de quais sejam suas ideologias.

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  14. Edison De Oliveira Lima

    Jesus gostava das mulheres e as tratava com dignidade. Excelente exemplo para todos os que se dizem cristãos. E para os demais da sociedade, homens e mulheres.

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