Opinião > O desafio dos juros Voltar
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TÃtulo de um livro de 1932 de um direitista de quem não gosto mas que vem ao caso: ´´Brasil, colônia de Banqueiros.``Hoje, ´deitam e rolam` nas ´operações compromissadas`de uma dÃvida que nenhum acionista minoritário da empresa Brasil S.A sabe do que se trata.
Os juros sempre terão como base a Selic. Após sucessivos governos perdulários e enquanto o governo não reduzir a dÃvida pública de quase R$ 4 trilhões contraÃda ao longo desses governos e rolada diariamente no mercado, os juros não cairão.
A principal causa do juro elevado no Brasil está na ilicitude da taxa Selic. Esta taxa abusiva tira o dinheiro de circulação. Se fosse honesta, neutra, em 2%, grande parte dos recursos aà travados iriam ser direcionados para outras atividades produtivas, ou outros créditos, a valores muito inferiores aos praticados atualmente. Por que os 9 desonestos do Copom seguram a taxa em 6,5% para garantir o lucro dos bancos e os 210 milhões de brasileiros prejudicados não fazem nada a respeito? L Gerson?
Nada adianta para baixar os juros no Brasil. E a inadimplência não é a causa dos juros altos. A inadimplência é um dos efeitos dos juros altos. Essa anomalia (juros altos) é uma forma de controle indireto do governo federal sobre o consumo dos cidadãos. Que os bancos prazerosamente se dispõem a executar. Bancos existem para aumentar a dinâmica econômica. No Brasil existem para frear. Fim.
O governo (não o atual) permitiu o maior cartel de bancos do mundo, e agora fala em baixar os juros com cadastro, PIADA!
Com cinco Bancos e alguns tamboretes , qual a necessidade de baixar juros? São os donos da bananeira. Vide o tchuca , como enviado especial da eugenia econômica.
Aqui no Brasil, pouco importa se você é bom pagador ou não. Quando se solicita um crédito, já há análise de seu nome perante os órgãos de controle, mesmo assim os juros cobrados são altÃssimos, independente da pontualidade.
Baixa concentração bancária não reduz spread. Temos vários paÃses em que há poucos bancos e juros baixos. O que baixa o spread é mais segurança jurÃdica para a recuperação de crédito, menos burocracia, mais ônus para o tomador irresponsável e menos afagos do Estado nas duas pontas (credora e devedora). Capitalismo sem falência é como cristianismo sem inferno.
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