Marcelo Leite > Como fotografar o invisível Voltar
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O software utilizado para fins cientÃficos, usam código com algoritmos matemáticos muito complexos. Normalmente os programadores usam esses códigos para dar efeitos simétricos impressionantes através do uso de pixels, para obter imagens renderizadas. A linguagem precisa ser muito veloz, preferencialmente em códigos escritos em C, C++. Você consegue interpretar por meio de ondas, as figuras que os olhos humanos não conseguem perceber.
Você está simplificando o feito da moça. A dificuldade ai é sincronizar a informação de diversos telescópios, filtrando os ruÃdos e posicionando fielmente cada pixel, construindo uma imagem representativa dos dados originais. Já se faz isto com telescópios distantes algumas centenas de metros um dos outros. Ela desenvolveu um algoritmo que permitiu sincronizar dados de telescópios distantes dezenas de milhares de quilômetros. A velocidade do algoritmo não é o mais importante.
Para observar um Superburaco Negro e suas propriedades fÃsicas e estruturais, é possÃvel fotografar com rádiotelescópio, o que normalmente é feito com telescópio óptico para ver as estrelas, galáxias e os demais objetos do Universo. Com a receptação das ondas de rádio, os ecos serão processados por um supercomputador, através do software programados via fractal para sintetizar as ondas em imagens com resoluções capaz de criar uma renderização em nÃvel observacional.
Não se analisa ecos e sim as emissões não visÃveis vindas do objeto. No algoritmo do trabalho em questão, certamente entrou estatÃstica pesadamente para definir a posição mais provável de cada pixel recebido. Os terabytes captados são necessários justamente para formar uma amostragem estatÃstica que possa conter a informação da posição dos pixels.
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