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  1. MARIO TAKAHIRO NISHIDA

    O software utilizado para fins científicos, usam código com algoritmos matemáticos muito complexos. Normalmente os programadores usam esses códigos para dar efeitos simétricos impressionantes através do uso de pixels, para obter imagens renderizadas. A linguagem precisa ser muito veloz, preferencialmente em códigos escritos em C, C++. Você consegue interpretar por meio de ondas, as figuras que os olhos humanos não conseguem perceber.

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    1. Paulo Schaefer

      Você está simplificando o feito da moça. A dificuldade ai é sincronizar a informação de diversos telescópios, filtrando os ruídos e posicionando fielmente cada pixel, construindo uma imagem representativa dos dados originais. Já se faz isto com telescópios distantes algumas centenas de metros um dos outros. Ela desenvolveu um algoritmo que permitiu sincronizar dados de telescópios distantes dezenas de milhares de quilômetros. A velocidade do algoritmo não é o mais importante.

  2. MARIO TAKAHIRO NISHIDA

    Para observar um Superburaco Negro e suas propriedades físicas e estruturais, é possível fotografar com rádiotelescópio, o que normalmente é feito com telescópio óptico para ver as estrelas, galáxias e os  demais objetos do Universo. Com a  receptação das ondas de rádio, os ecos serão processados por um supercomputador, através do software programados via fractal para sintetizar as ondas em imagens com resoluções capaz de criar uma renderização em nível observacional.

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    1. Paulo Schaefer

      Não se analisa ecos e sim as emissões não visíveis vindas do objeto. No algoritmo do trabalho em questão, certamente entrou estatística pesadamente para definir a posição mais provável de cada pixel recebido. Os terabytes captados são necessários justamente para formar uma amostragem estatística que possa conter a informação da posição dos pixels.