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  1. Marcos Molina

    Essa questão tem sido levantada com frequência no próprio vale do silício. Só não entendi a inferência - "engrenagens do capitalismo, que nos afastam do convívio social e familiar". Acredito que para o estorno de tal inferência a Sra. deva analisar os primórdios da industrialização que retirou de casa as mães para o trabalho assalariado. As famílias cresceram economicamente apesar do desmantelamento da organização familiar da época. Talvez devêssemos ter continuado só na agricultura !!??

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    1. Marcos Molina

      Cara Sra. Vera. Precisamos de educação e a manutenção de nosso poder de escolha. Acredito que dessa forma a legião de Miseráveis tenderá a diminuir.

    2. VERA IACONELLI

      Olá Marcos, Obrigada pelo comentário. Como você bem cita, o capitalismo não é a primeira, tampouco será a última, forma de organização econômica da sociedade. Cabe a nós criticá-lo para que novas soluções sejam encontradas. Conformar-se com a legião de miseráveis que ele produz é ignorar que se trata de uma criação humana entre outras, que deve sem repensada. Não se trata de voltar para trás, mas pensar para frente.

  2. Gabriel Floriano Costa

    Perfeita análise. Sinto que vivemos num tempo em que tudo parece paradoxal. Não sabemos como conciliar as coisas justamente porque são inconciliáveis, ao passo que somos cobrados de alguma forma a nos ajustarmos a elas. A tecnologia avançou mas não criamos o manual de instrução para usarmos de forma saudável. E assim, vamos todos adoecendo.

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