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Caros amigos da Folha, o que poderÃamos esperar deste servidor publico, que é o estes juÃzes são , que foi secretario de segurança de São Paulo, onde a policia mais mata no Brasil, ele simplesmente transferiu a truculência fÃsica para a jurÃdica, outro grande legado do governo Temer que foi quem o indicou para este tribunal, um passo atrás na democracia ,um abraço.
"Garantias da Carta", "farta tradição a favor da liberdade": que lindas palavras de encômio ao espÃrito liberal, supostamente encarnado no STF para a defesa da cidadania, pela Constituição, pelos direitos nela insculpidos de livre manifestação do pensamento. Lindo mesmo, mas o STF já fechou uma editora no Rio Grande do Sul. Na verdade, aquelas "garantias", aquela "farta tradição" são relativas. O STF defende, sim, a liberdade de opinião, mas só a opinião das pessoas boazinhas.
Em Inquérito Anômalo, Ministro do STF Atropela Tradição da Corte e Suspende Publicações! ***Vamos Apelar pro Vigário de Cristo! Rararaaaáááá!
Não demorou muito para o ministro Moraes, apadrinhado por Michel Temer, mostrar a que veio.
Conjugação correta de JUSTIÇA, ministro: EU acuso, TU investigas, ELE julga e NÓS fiscalizamos a aplicação da pena proferida.
Carlos de Souza e Marcos Teixeira: que autoridade alguém pode ter para criticar temas profundos do Direito se desconhecem o básico e o elementar dessa ciência?
Carlos de Souza, o direito oponÃvel ao de liberdade de expressão e de imprensa é o direito à preservação da imagem e da honra, garantido no artigo 5., inciso X, da Constituição Federal.
Ante a grita generalizada dos orgãos de imprensa, entre outros, contra decisão de ministro do Supremo Tribunal Federal que determinou a retirada de matéria jornalistica que tratava de delação premiada envolvendo Dias Toffoli, sob o argumento que tal decisão viola a liberdade de expressão e de impressa, cabe a pergunta: onde estavam estes mesmos orgãos de comunicação quando os direitos e garantias fundamentais eram ignorados no auge da operação Lava Jato? A todos a lei, não só aos inimigos.
O rabo preso dos polÃticos (leia-se executivo e legislativo) os impede de aprofundar e questionar os atos do judiciário. Enquanto isso, impõem a si mesmos, do aumento de salários à ausência de crÃticas, escritas ou verbalizadas. Caminham livremente, gozando de prestÃgio e privilégio, ora a esquerda ora a direita, acariciando a face do poder que afaga, alimenta e enaltece seu presunçoso e pretensioso ego, orgulho e vaidade.
Este ministro, assim como outros, aos poucos vai se revelando para o que veio.
Como uma corte pode ser o "objeto de um inquerito", o "investigador" e o "juiz final" da ação? A quem recorrer contra desmandos?
Parabéns à FSP, pela análise esclarecedora e por se levantar contra o autoritarismo atrevido e ostensivo desses aprendizes de ditadores. Dois pequenos homens, que enxovalharam as suas já mediocres biografias e sairão desse episódio ainda menores do que eram.
Virou moda invocar a li berdade de expressão e a liberda de de imprensa no Brasil como esteio da democracia. Mas se esquece que também é princÃpio basilar do Direito que nenhum direito é absoluto.
De fato, não é. Mas neste caso, qual outro direito foi atacado além daquele relacionado à liberdade de expressão?
Os editorialistas se arvoram a opinar sobre Direito, porém desconhecem o básico: o linguajar forense. Utilizam a expressão instalação de inquérito, ao invés de instauração de inquérito.
Ok. Mas, na prática, em que isso influenciou o resultado final do produto. Os homens das leis seria bem mais úteis à sociedade se fossem direto ao ponto e recorressem menos às filigranas.
No cerne do assunto, instauração ou instalação é irrelevante. O assunto é censura.
Se o destino continuasse c/ raiva do Gigante Dorminhoco : hj "Brazuelaço", Brazuela c/ capa vermelha de aço. Aà ? Aà tudo pro espaço ! Gigante acordaria num berço, mas de ETtalado ! Aà ? Ziiii... Zigantola espetado no garfo. Aà só exorcismos !
Deixaram a lava jato degringolar os protocolos processuais. Com um bom objetivo, procuradores e juizes usaram os meios populistas para conseguirem sucesso. Criaram sinergia com grupos e imprensa politica. A coisa perdeu o controle, agora tenta-se retomar, novamente com os fins justificando os meios. Os 3 poderes estão com lideranças que não entregam confiança Mas a tempestade tem que ser atravessada sem golpes.
"Criou-se um monstrengo no qual um juiz acumula os papéis de alvo potencial do crime, condutor da ação policial e árbitro final da causa." Na Idade Antiga, quem tinha esses poderes era chamado de Imperador de Roma. Parece que o nosso egrégio STF quer ou acha que tem esse tÃtulo. Em especial, o augusto ministro Alexandre de Moraes quer o tÃtulo para si.
É verdade, mas também é fato que um monstrengo deste tipo também foi gestado em Curitiba, e ninguém falou nada.
Ao censurar uma revista e um site, o eterno adv.oga_doz.inho do PT, colocou o assunto e a sua fragilidade ética e moral em todos os meiso de comunicação do paÃs. Sugiro que ele prenda a população inteira. Cadê os PTs para defendê-lo?
Espero que seja um alerta para a F S P este trá gi co e de plorável des respeito a Constituição, patrocinado pelos ministros do STF, funcionários públicos pagos pelos cidadãos para defender a Carta Magna, pilar da nossa democracia. Assino jornal para que haja uma imprensa livre, apartidária, o outro pilar da democracia.
Afinal, "Cala a boca já morreu ou não ?". Com a palavra a ministra Carmem Lúcia.
Varias integrantes do STF já declararam q a defesa da liberdade de expressão e de imprensa é fundamental para a democracia! E o STF é um dos garantidores da democracia. Portanto, é inaceitável a censura de Toffoli e Moraes a sites e revistas!
O STF não agiu contra os abusos da lava jato. Foi e é conivente com todos os abusos cometidos. Agora percebe que é a bola da vez e procura de maneira desesperada, se defender. Não adianta mais: está preso e amarrado. Só lhe resta se curvar à mÃdia e a certos procuradores....
Ontem, este espaço de comentários censurou uma manifestação minha. Disse que continha palavras que não permitiam a publicação. Eu deveria refazê-lo. Eu acredito que deveria ser a citação ao nome de um jornalista que dissera não acreditar no STF, em resposta a um ministro. Acho que isso também é censura prévia. Ou o jornal deve mencionar quais palavras, frases inviabilizam o texto. Estamos, todos, meio perdidos na democracia.
Tudo indica que a Folha usa algum algoritmo de "inteligência" artificial para censurar nossos comentários. Infelizmente, parece que o algoritmo só consegue fazer uma análise léxica rasa do texto do comentário. Não consegue fazer análise sintática e muito menos semântica. Os comentaristas mais antigos percebem quais palavras não são permitidas e assim, quando querem usá-las ou o usos delas é imprescindÃvel para a mensagem que se quer transmitir, fazem o uso de hifens, letras h no meio etc.
Perfeita colocação. A transparência ao expor os critérios adotados é fundamental. O mesmo serve para a identificação dos alvos da utilização desses critérios, as palavras e frases que implicaram o impedimento da publicação do comentário. Ambos, critérios e alvos desses critérios devem ficar claros aos leitores comentadores. Não é possÃvel que idéias sejam colocadas em segundo plano devido ao algoritmo baseado em palavras e frases que, na concepção da Folha de São Paulo, não devem ser escritos.
Nada como uma democracia sem educação.
A cada dia a pergunta sobre quem controla o Judiciário fica mais pertinente. Passa para a população que o STF pode tudo e que não existem limites para os seus atos. Os limites são ditados pela Constituição do paÃs, da qual o STF deveria ser o principal guardião. Perguntar não ofende, mas por onde andam os quinze membros da CNJ que até agora não se manifestaram sobre o assunto? O ativismo no Judiciário precisa ser diminuÃdo para que os demais poderes possam fazer o seu trabalho.
"Agora Ines é morta"... né FSP?
E o personagem principal desta trama toda, FSP? Contaram a história pela metade e nem entraram no mérito da questão. Por quê? Mas sempre é bom ver a FSP defendendo o liberalismo.
O plenário do supremo deveria intervir imediatamente.
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