Opinião > Conexão peruana Voltar
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Condenado Suicida.
Depois do Reitor Luiz Carlos Cancellier de Olivo (UFSC), mais uma vÃtima da Operação Condor no inÃcio do Século XXI, batizada com um nome contendo um grave erro de Português - "Lava Jato", quando deveria ser "Lava a Jato". O nome vulgar contendo ainda um erro de grafia já explica o conjunto da obra.
Pessoa que enriquece ganhando dinheiro de pessoas com interesse no Governo não pode ser processada e presa se condenada? A remuneração não basta?
No ponto.
Interessante a FOLHA está preocupada com os corruptos. E a sociedade vitima destes Larápios, como fica. Ou a Folha acha que a corrupção é um mal menor? E quando e onde corrupto deixa o recibo assinado? Palhaçada!!!!
No globo terrestre, vivendo nesse capitalismo predatório, qual é a corporação transnacional que possui a ternura e a candura da santa inocente visão sagrada de dominar mercados sem corromper? Qual é o capitalista (no sentido exato do termo) que chegou ao topo sem abrir caminhos conturbados com a ajuda e reciprocidade de polÃticos conceituados? D. Trump galgou sua trajetória até a presidência deste império sem abrir as porteiras com dinheiro? Quais petroleiras ganharam muito$ com a lava rápido?
A cultura do encarceramento não resolve o problema da corrupção, apenas destrói a capacidade de recuperação do erário desviado, ao mesmo tempo que revela falsos "super heróis" de toga, beca e distintivo. A sociedade precisa do dinheiro roubado, não de notÃcias de prisões decretadas.
...Não resta Dúvida dos Méritos da Iniciativa, que proporcionou Desejável Mudança na maneira como se tratam Crimes de Colarinho Branco. O questionamento de Métodos, pois, não deve ser Confundido com Tolerância à Corrupção...***Esse Folhetim usa a tática de Morde e Assopra!
Durante décadas a população da América Latina clamou pelo fim da c/orrupção . O Chile foi o primeiro a combate-la de frente e hoje é o menos c/orrupto da região. Duas providências foram essenciais para as mudanças no Chile: adequação do código p/enal, introduzindo penas mais duras e reforma do Judiciário. Infelizmente no Brasil o Congresso não se engajou de verdade no processo e não revisou as leis nem propôs a reforma do Judiciário. Estamos numa nova realidade, mas com ferramentas o/bsoletas.
Não seria mais fácil legalizar a corrupção e o jogo do bicho, taxando tudo isso? As finanças públicas estariam abastecidas, menos $$ seriam enviados para paraÃsos fiscais e mais empregos seriam gerados
Muito lúcido o editorial da folha. O discurso é messiânico, em nome de uma suposta moral, vazam investigações dentro de um contexto eleitoral, mas não abandonam um auxÃlio moradia. Agora querem administrar um fundo anticorrupção. Triste Brasil.
Quer dizer: o sujeito é eleito presidente da república, é corrompido, trái a nação, é condenado, em ato de vergonha e desespero suicida-se e a culpa é do "autoritarismo do estado"?
Não fale mer da.
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