hahahahahaha... muito bom!

Antonio, excepcional. Só você para criar um texto tão brilhante em cima de uma simples fonte. Talvez o Times brilhe mais mesmo. Também prefiro o Arial, só que já estava ambientada com o Times, pois é fonte indicada para textos e trabalhos acadêmicos. E você é um autêntico escritor informal. Mas espero que a palavra "última" não seja autêntica. Parabéns! Abs.

Antonio, excepcional. Só você para criar um texto tão brilhante em cima de uma simples fonte. Talvez o Times brilhe mais mesmo. Também prefiro o Arial, só que já estava ambientada com o Times, pois é fonte indicada para textos e trabalhos acadêmicos. E você é um autêntico escritor informal. Mas espero que a palavra "última" não seja autêntica. Parabéns! Abs.

Ultima Cronica?!?!?! Esta Folha está perdendo o que tem de melhor!!!!! Vontade de não assinar mais este jornal.

Da Praça da Sé a Vancouver, de patinetes ! Viagem à Terra do Nunca! Good vacance!

Ficção ou realidade, Antonio Prata? Se ficção, parabéns pelo texto. Se realidade, aproveite o 'drop out' .../Claudia F.

É um gênio!

Muito bom!!

Excepcional.

Em Arial ou Times, não importa. Continue escrevendo seus textos maravilhosos.

Em Arial ou Times, não importa. Continue escrevendo seus textos maravilhosos.

O Antônio prata já esclareceu que não está saindo da Folha hahaha. O Melhor cronista do Jornal e Parabéns pelo texto!

Como assim última crônica? Está querendo nos pregar uma peça? Kkk

A não ser que você esteja pregando uma peça em nós, será uma grande perda para a Folha de São Paulo. Literalmente acho você o melhor cronista da imprensa brasileira atualmente e uma das razões para eu continuar assinante do jornal. Bom, para onde você for, espero que continue escrevendo e eu continue a ler suas crônicas...

Antônio Prata, sera que entendi bem, última crônica? Como assim? E nos comunica assim: brilhantemente. Mas, apesar da dorzinha no meu coração, mude! Mude sempre! E até breve!

"Última Crônica?" "Adeus!" Não brinca Antonio Prata. Já perdemos Duvivier e não podemos ficar sem você. Jamais. Estou para renovar a assinatura e não quero aborrecimentos. Entendido???

Abaixo a ditadura da Arial. Mediocridade gráfica!

Vamos ficar com saudades. Nossa família, eu, minha esposa e meus dois filhos . Suas crônicas fazem parte do nosso domingo. Tomara que vc volte rapidinho de Vancouver cheio de novas idéias e volte a escrever.

Cara, vc é uma das pessoas que despertou minha escrita cotidianamente itinerante. Os domingos jamais serão os mesmos, aguardava ansioso para tomar café junto a uma boa crônica de ti; encontrava nos cinzas reluzentes da minha cidade uma poética sempre após ler seus textos... vai com deus (pra quem é ateu isso não ajuda muito); fico triste por um lado, mas por outro essa ultima crônica deixa um adendo que é lindo. A escrita é construção (mesmo que ela descontrua). Obrigado Prata

Crônica maravilhosa!!!

Como jornalista de nicho, tenho na tática de mudar a fonte uma das estratégia de renovar a minha escrita e estilo.

Adeus Querido!!!!

Li o título e não quis acreditar... Que você seja muito feliz aonde quer que a vida te leve, Antônio! Como a vida que aqui levamos não está nos levando a lugar algum, temos de juntar forças para mudar isso: tanto para os que aqui ficam, quanto para os bons que saíram, para que estes queiram um dia voltar...

Adorei! Lindo texto! Como você consegue escrever tão lindamente sobre a forma das letras?

Que espetáculo! Amo suas crônicas. Continue nos dando essa alegria, seja em Arial ou Times New Roman. Seja por herança divina ou por sua vontade própria, seu trabalho é maravilhoso. Obrigada!

Adeus...é uma dor bonita

Meus protestos.. Era a segunda parte que pegava para ler aos domingos da Folha. E ainda separava ,com as cruzadas ,para dar a minha irmã que não pensa por isso é borsonarista. Há umas duas semanas, ela estava aqui em casa e quando dei a sua crônica ela disse: é o filho do Mário Prata. Silenciei-me, porque sou tida como intelectual na família e nem sei quem é o senhor seu pai.Agora sei! Foi ele que te ensinou a escrever pelo arial..Meus protestos e isso não é justo!

"Suas serifas me lembravam calças boca de sino." socorro, nunca mais vou ler em times new roman do mesmo jeito.

Comecei a gostar dessas crônicas com a história de Oj (Jó ao contrário). E continua em plena forma.

Ainda que em algumas vezes tenha discordado do que você escreveu, o seu talento e sua honestidade intelectual merece o aplauso de todos os seus leitores. Que o período sabático seja profícuo e você volte escrevendo em quaisquer fontes, Arial, Times New Roman, etc.

Que é isso companheiro? Você é grande em qualquer fonte, aliás, sugiro que faça um périplo por todas elas, certamente seus leitores ficarão mais maravilhados com suas crônicas. Por onde for, sempre boas viagens.

Caro Mário Prata! Minha profunda admiração pelo seu texto! Realmente admiro a capacidade de um escritor em discorrer com tamanha profundidade sobre um tema que seria irrelevante. Também sempre preferi Arial, também sempre rejeitei Times New Roman mas não saberia dizer as razões. Sempre é tempo de pensar nas nossas escolhas. Boa viagem!

Caro Mário Prata! Minha profunda admiração pelo seu texto! Realmente admiro a capacidade de um escritor em discorrer com tamanha profundidade sobre um tema que seria irrelevante. Também sempre preferi Arial, também sempre rejeitei Times New Roman mas não saberia dizer as razões. Sempre é tempo de pensar nas nossas escolhas. Boa viagem!

Última crônica, não pode. Já tá chato ler jornais, mais por causas das notícias e o que nos alegra são os grandes colunistas. Pra mim é o que a Folha tem de melhor.

Antonio, adoro beber da fonte de suas crônicas. Meu domingo não começa sem elas.

Antonio, adoro beber da fonte de suas crônicas. Meu domingo não começa sem elas.

Intrigante: foi a última coluna dele no jornal? Por isso o "mudei de fonte" (Folha), vai para outra (figurativamente ou não em Vancouver ou um período sabático onde vai beber de outra "fonte")? Se foi a última coluna, fechou com chave de platina. Se não, brincou-nos com mais uma crônica excelente.

Brilhante.

FIquei surpresa com as gargalhadas que dei. Será que é a crônica mesmo ou a chatice das coisas que ando lendo?

Cada dia mais doido. É disso que gosto em você.