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eli moura
Economista que não consegue pensar fora da caixa pra uma situação que já está fora da caixa há muito. Estes economistas chamariam de encilhamento o programa QE do Obama, irresponsabilidade fiscal a recompra de industria automobilística e recompor o caixa dos bancos feitos pelo Obama. Imagino o Rooselvelt sendo chamado de comunista pelo seu programa new deal para recuperar os empregos.
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José Antônio
Tudo isso para dizer nas entrelinhas que o plano ultra-neoliberal fracassou? Nos somos a Argentina amanhã? Que o FMI vem aí? Camisas Amarelas(não vou bancar o pato), sumam do país! Vão para o Iémen.
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Severino Toscano do Rego Melo
A reforma que o Congresso vai entregar será mais profunda do que a de Temer? Não teria sido melhor mandar a plenário a reforma de Temer logo no começo da atual legislatura? Ela estava pronta pra ser votada. Ninguém sabe como teria sido a reforma que Dilma se propôs a fazer em janeiro de 2016. Nem quiseram saber, pois achavam mais importante derrubá-la. Terá valido a pena esperar, à custa de tanta instabilidade política? Uma reforma medíocre podia ter saído três anos antes desta de Bolsonaro.
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Luis Alberto Davila Fernandes
"Previsões" essas que devem favorecer os negócios da empresa Reliance do colunista...Gostei principalmente da comparação com a Argentina e se acontecer algo como isso com toda certeza não depende exclusivamentd da reforma da previdencia mas de todo o caos desse "governo" !
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Jane Medeiros
A correlação de forças é absurdamente desigual quando se fala em reforma da Previdência. Quem poderia se "sacrificar" mais, dando o seu justo quinhão de contribuição, fica na moita, esperando que o custo da reforma caia na conta do pobre e do trabalhador. Mediocridade de propósito junto a uma grande malandragem é isto aí!
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Luis Tavares
Gostaria de ver um contra ponto desta visão do colunista. Seria ótimo um artigo da professora Dr Denise Gentil. Esse terrorismo imposto pelo mercado financeiro e difundido inclusive pelo colunista fica sendo verdade absoluta pois não há um discurso contrário para provocar um debate.
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Ricardo Knudsen
O colunista é um dos q faz terrorismo pró-reforma da Previdência e ajuda a manter o desemprego e o baixo crescimento econômico. Inventaram q o Brasil acaba sem a reforma, e q nada é possível sem ela. A previsão falaciosa, tragicamente, é daquelas q se auto-cumpre, pois o medo do colapso nas contas públicas ajuda a cria-lo. A crise do RGPS urbano é de receita, pelo alto desemprego. Com a crise de confiança, não há investimentos nem consumo, o q perpetua o deficit.
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Danilo BAROSSI CURY
Artigo esdrúxulo na linha dos articulistas medíocres desse folhetim.
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Sandro Carvalho
Uma reforma da previdência responsável não pode ser feita sem que se faça, concomitantemente ou antes, uma reforma tributária. Infelizmente, o Brasil caminha para se tornar, na melhor das hipóteses, uma Argentina; na pior, uma Venezuela.
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Guilherme F
Mais um de uma coleção de textos unilaterais e mentirosos sobre a previdência. Como era de se esperar, o experimento neoliberal de Macri foi uma catástrofe - e como era de se esperar, agora a justificativa é não ter liberalizado o suficiente, dessa vez na vertente específica da previdência.
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Ricardo Knudsen
O desemprego não cairá, a receita previdenciária não vai se recuperar, logo as contas públicas permanecerão deficitárias. Tudo pelo mito do apocalipse previdenciário, q minou a confiança do mercado, fazendo cair investimentos e consumo. As mentiras sobre a Previdência, e o pânico causado por elas, são a principal causa da lenta recuperação da econômia e dos empregos.
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RICARDO MORAES
Exemplo didático do "economista cabeça de planilha" - já contou essa mesma história durante a reforma trabalhista do Temer. Mas, depois de aprovada, o emprego e o crescimento não vieram. O colunista deveria a sua receita à luz do fracasso da reforma trabalhista para trazer o emprego e o crescimento de volta (só aumentou o lucro das empresas que agora contratam mais barato). Ele parece o personagem do ditado popular "para quem só sabe usar martelo, todas as questões são pregos".
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Nestor Bercovich
Como o Bozo-Gudes estão implementando as mesmas políticas de ajuste e neoliberais de Macri, é muito provável que vamos no rumo da crise argentina.
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Guilherme F
Exatamente, meu amigo... agora vão tentar nos convencer de que Macri ou é social-democrata ou não conseguiu fazer as reformas suficientes, como se ele tivesse tido alguma dificuldade em lidar com o parlamento.
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Hercilio Silva
O conflito distributivo existe sempre. O que existe no Brasil é uma orquestração para convencer a maioria de que eles tem de perder.
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Pedro Sodré
O articulista, além de defensor da elite oligárquica do país, se tornou vidente. É a favor da Reforma da Escravidão, mas não é a favor da ruptura das benesses concedidos aos ricos, como a não incidência do Imposto de Renda em lucros e dividendos provindos de ações. Reforma da Previdência esses mal car.áteres da elite de SP apoiam, mas Reforma Tributária eles cag.am de medo!
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João Paulo de Jesus Martins
E o desemprego continuará nos níveis altíssimos, diz o articulista. Bom saber como pensam os ortodoxos-financistas, todos outros indicadores econômicos são tratados com atenção, exceto esse. Prioridades são prioridades, não é sr. Samuel?
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José Cardoso
Alteração de leis, e ainda mais uma reforma da constituição, são atribuições exclusivas do congresso. Por mais que eu concorde com o Samuel sobre os riscos do desequilíbrio fiscal, não acho que a prática de compra disfarçada (ou explícita) de votos deva ser reeditada. Até porque muitas vezes eles recebem e não entregam, vide tentativas de reforma do FHC e Temer.
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OVIDIO CARLOS DE BRITO
Em relação à Argentina uma diferença fundamental é a lei Kandir. Apesar de tão competitiva quanto o Brasil no agro, precisou buscar U$ 60 bi no FMI no ano passado, enquanto o Brasil pode aproveitar melhor o chamado "boom das commodities", criando o lastro de U$ 380 bilhões de reservas, citadas em primeiro lugar pelo articulista. As reservas conferem estabilidade ao câmbio, com reflexos na contenção da inflação e dos juros. Com o equilíbrio fiscal, empregos virão.Foco na Reforma da Previdência!
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Vera Maria da Costa Dias
Exatamente. E em quais governos esse grande lastro foi mesmo obtido? Alguém lembra?
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OVIDIO CARLOS DE BRITO
Em relação à Argentina uma diferença fundamental é a lei Kandir. Apesar de tão competitiva quanto o Brasil no agro, precisou buscar U$ 60 bi no FMI no ano passado, enquanto o Brasil pode aproveitar melhor o chamado "boom das commodities", criando o lastro de U$ 380 bilhões de reservas, citadas em primeiro lugar pelo articulista. As reservas conferem estabilidade ao câmbio, com reflexos na contenção da inflação e dos juros. Com o equilíbrio fiscal, empregos virão.Foco na Reforma da Previdência!
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Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth
O deseconomista da Seita de sempre. Sacrifício é coisa de comunista, sacerdócio e falso liberal rentista. Capitalismo honesto é progresso e inclusão social (Singapura e China). Este imbróglio de previdência e reforma fiscal é a mentalidade do sacrifício. "Se não rezarmos não vamos para o céu". Seita. Vamos enfrentar a Verdade, trazer a taxa de juro para nível neutro de 2%, levar o câmbio para nível de competitividade econômica internacional de R$9. Parar de fugir do ajuste de demanda agregada.
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Igor Paiva
Qualquer mané que leu Keynes sabe que austeridade em tempos de recessão não resolve absolutamente nada. E o mercado interno, como fica? Querem que o Brasil seja nada além de um exportador de commodities? Que tal uma reforma tributária que cobre impostos de lucros sobre dividendos, grandes fortunas e itens de consumo de luxo? Que tal a implementação de regulação sobre as taxas de juros dos bancos (extorsivas, diga-se de passagem)? É um bando de tchutchuca mesmo...
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Dalton Matzenbacher Chicon
Que tal equilíbrio orçamentário e drástica redução das despesas (in)operacionais de custeio ?
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MARCELLO CAMPOS
Que "belo" texto...ao mesmo tempo que defende uma agenda liberal de austeridade no meio da maior recessão da nossa história, justifica a debacle argentina pela falta de medidas de austeridade fiscal e não pelo excesso delas. Em relação à necessidade de corte mais rápido e agressivo da nossa despesa de juros (responsável por 50% do nosso déficit nominal) nem uma linha...e repito: apesar de estarmos na maior recessão da nossa história. Não se poderia esperar nada diferente desse senhor ...(cont)
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MARCELLO CAMPOS
"amigo e consultor do mercado", cuja mediocridade - Freud explica o título do texto - já é conhecida no meio em q atua. Lamentável. Se quiserem escapar dessa mediocridade, leiam os artigos do André Lara Resende no Valor. Bom domingo!
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Nestor Bercovich
Para o próprio Banco Mundial, sem proteção social e sobre tudo sem políticas ativas de diversificação industrial, inovação e educação, não haverá crescimento, como comentado hoje na Folha pela Erica Fraga, na contramão do sugerido por Samuel, Guedes e os neoliberais em geral. Não é um problema fiscal nem monetario, é na economia produtiva que temos que operar, com políticas públicas muito ativas.
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Nestor Bercovich
Samuel não fala de outra coisa que de temas fiscais e monetarias. O crescimento não depende apenas disso. A situação fiscal depende crucialmente, por sua vez, do ritmo de crescimento econômico. Com as políticas Bozo-Guedes de ajuste fiscal, apertura econômica, desregulação e diminuição da renda popular (via reforma previdenciária, trabalhista e estagnação do salário mínimo), certamente não haverá crescimento e iremos no rumo de Argentina.
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