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Fabio Silva Neves Santos
Acho fascinante as expressões e cordialidade entre os grandes: não aquela da boa vizinhança ou do tapa nas costas, mas do reconhecimento genuíno. Bacana teu encontro com Cruyff, Tostao! Melhor ainda tua lucidez e colunas - deixo-a para o final! (Por aqui ainda nao chegou o fla-flu político nos comentarios) Sobre o var, é questao de apurar! Nao há espaço para erros capitais nem romantismo saudosista! Perguntem a Henry, franceses, ou arbitros, quando da mão na bola... vergonhoso para o esporte!
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FERNANDO NOGUEIRA DA COSTA
VAR mostra a falibilidade da visão humana. Demora até para ver replay. Sem ele, teria sido 3x1 no primeiro jogo e 0x1 no segundo. Mesmo com falhas de julgamento, predominaria a justiça: Cruzeiro campeão!
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Carlos Manoel Caiafa
Os placares que vc indicou, partindo do pressuposto que 0x1 significa vitória do Galo, dariam o título ao time que jogava pelo empate, ou seja, o Galo. Se o juiz tivesse analisado a falta do Dedé no Igor Rabello no primeiro jogo, marcando um penalty, e do Dedé no Chara no segundo jogo, também marcando penalty, os placares provavemente teriam passado para 2x2 no primeiro jogo e 2x1 para o Galo no segundo, garantindo o título.
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josé almeida
A julgar pelo que vi ontem no jogo Atlético x Cruzeiro, esse VAR é um desastre completo. Ocorre que o dispositivo, por si só, não determina o resultado do lance sob análise. É necessária à interpretação do juiz. E é aí que está o desastre. Não é que falte experiência aos árbitros, falta coragem. A partir do VAR os juizes se esconderam, se acovardaram. Já não decidem nada. A cada lance de dúvida colocam a mão no ouvido para que um outro juiz lhe diga o que fazer. Cês viram, não sou eu, é o VAR!
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