Opinião > A renda dos ricos Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Altair Cardoso

    Tem que enxugar a máquina pública, não privatizando cotando gastos exuberantes e desnecessário do governo!

    Responda
  2. Juarez Linhares de Souza

    A diferença entre taxar pessoas jurídicas e físicas está em quê, a pessoa jurídica transfere diretamente para o produto ou serviço o valor cobrado. Ou seja, a empresa nunca paga. E ao transferir para o produto o seu IR, quem paga é o consumidor, que também paga os demais impostos embutidos. E quem compra pão, tanto faz rico ou pobre, paga o mesmo preço. Aí mora a distorção. O pobre paga o mesmo importo que o rico. Mas, nenhuma reforma será justa se o estado não gastar bem o que nos toma.

    Responda
    1. Juarez Linhares de Souza

      Bom José, uma economia competitiva tem como premissa eficiência e produtividade. A nossa não. Aumentos de impostos são transferidos de imediato. Reduções, nunca.

    2. João José Aguiar

      Numa economia competitiva nenhuma empresa "transfere diretamente para o produto" qualquer tipo de custo. Já numa economia estatizada, com preços definidos em gabinetes, é possível transferir qualquer coisa para o preço.

    3. João José Aguiar

      Numa economia competitiva nenhuma empresa "transfere diretamente para o produto" qualquer tipo de custo. Já numa economia estatizada, com preços definidos em gabinetes, é possível transferir qualquer coisa para o preço.

  3. Sergio Dias

    E eles acham que destravaremos a economia sem o comando vindo do investimento público... Maldita PEC de gastos! Por outro lado, o setor de construção civil que poderia gerar mais empregos está sob a sujeição da Lava-jato. Milhões de jovens estão partindo, pois aqui não há esperança. Vão ser qualquer coisa em qualquer lugar. Aqui não lhe resta nada!

    Responda
  4. Maurício Serra

    O sistema até hoje não é progressivo e justo por que não querem. E não será aprovado nunca. Não há interesse da elite nisso, pelo contrário. É histórico. É um dos grandes males do Brasil. Impossível manter um país do tamanho do Brasil jogando todos os impostos sobre os pobres que ganham 300 dólares ou sobre a classe média baixa que ganha mil dólares.

    Responda
  5. Sergio Dias

    1995 - bancos acertam com o governo o fim da inflação e obtêm a estrutura rentista atual, com isenções em lucros e dividendos patrocinados através da Selic. 2019 - bancos apelam de toda forma pela reforma da previdência, sabedores que é impossível manter a estrutura rentista, esperam que a descrença na previdência pública faça migrar os caraminguás tupiniquins para a previdência privada e assim mantenham seus exorbitantes lucros. Como é difícil cumprir seu papel, que é financiar a produção

    Responda
  6. Cloves Oliveira

    O grande desafio da reforma tributária é que economistas e políticos possuem visões diferentes sobre o papel dos impostos. Para os políticos, a reforma tributária significa aumentar a competitividade, justiça social e diminuição da desigualdade, ou seja, uma cura para todo mal, inclusive para ganhar eleições. Para os economistas significa apenas assegurar a receita necessária para pagar as contas. Pela complexidade, as pessoas comuns não entendem e rejeitam o sistema atual.

    Responda
  7. ARY OLIVEIRA

    "Profissionais liberais que pagam menos do que assalariados, atraves de dividendos". E o par/ti/do do povao nao corrigiu essa didtorcao em 14 anos de governo???

    Responda
    1. Maurício Serra

      Depois dizem que era uma ditadura de esquerda. Onde?

  8. José Cardoso

    Se realmente o governo quiser manter a arrecadação inalterada, a alíquota do imposto sobre dividendos terá que ser muito alta, prejudicando os acionista minoritários.. ex: hoje - lucro líquido de 1000, dividendo de 250, 34% de imposto sobre o lucro -> 340 arrecadados. Futuro: lucro líquido de 1000, 20% de imposto sobre o lucro -> 200. Suponha total de dividendos 250. Para manter os 340 de arrecadação seriam cobrados 140 dos 250 de dividendos ou 56%.

    Responda
  9. Durval Orlato

    Que tal uma CPMF da Previdência? 0,25% sobre toda movimentação financeira poderia substituir essa atual proposta penosa aos mais pobres e trabalhadores braçais. O fator 85/95 atual já é bem justo: contribuiu mais, aposenta antes.

    Responda
    1. João José Aguiar

      Substituíram a CPMF pelo aumento da alíquota do IOF. A alíquota era insignificante e passou para 0,38% sobre o valor do empréstimo, seja empréstimo para um dia, 1 mês ou 12 meses. Quem usa cheque especial sabe disso, o IOF costuma ser maior do que os juros. E ainda tem a alíquota diária. Somado, compensou a perda de arrecadação da CPMF. E ferrou com os mais frágeis, que precisam de crédito para capital de giro. E colocou mais um tijolo na construção do subdesenvolvimento.

    2. Maurício Serra

      Ninguém fala nada, mas quem quebrou o país foi a elite quando acabou com a CPMF, tentando prejudicar o governo Lula. Prejudicou o Brasil! O dinheiro que faz falta hoje são exatamente os 80 bi da CPMF.

  10. Luiz Alberto Minniti Amoroso

    Para variar a Folha apresenta através de seus quadros uma visão distorcida da realidade A tributação de dividendos ocorre em outros países pois o sistema de tributação tem outra estrutura e não ocorre a dupla tributação como aqui As discussões precisam ser de melhor qualidade para deixarmos de ser ignorados

    Responda

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.