Todo mundo que não com.pactua com os ex.ces.sos do Moro e da tur.ma da Lava-Jato, liderada pelo pas.tor Dallagnol é al.vo desse des.governo e da tur.ma de ha.ters.

Quando Lula, Temer e FHC escolheram seus ministros no STF, confiaram-lhes missões inconfessáveis de caráter pessoal; quatro dos escolhidos estão sendo bastante fiéis aos padrinhos.

Perfeito. O STF é muito maior que o amigo do amigo do meu pai.

Dias Toffoli faz parte da Banda-Podre do STF. A sua reputação não resiste a uma investigação isenta. Toffoli já foi citado de forma suspeita por Marcelo Odebrecht e Leo Pinheiro. No caso OAS, a suspeita recai também sobre sua esposa, a advogada Roberta Rangel, e sobre o seu irmão, Ticiano Toffoli, ex-prefeito de Marília. Os fatos foram fartamente noticiados. Assim, o que Toffoli e seu capitão do mato pretendem é acobertar os fatos, escondendo Toffoli atras do STF.

Ainda tem jornalista iludido, os ataques são ao STF e tem o objetivo de fazer dele e do legislativo extensões do executivo. É que a eleição não deu controle do legislativo e do supremo só quando puder indicar um alinhado. Ministros atacados eram heróis quando decidiram contra Lula e Dilma, Gilmar por exemplo.

Vejo neste e em outros artigos, opiniões, editoriais etc. deste jornal o uso reiterado da expressão “corte” em lugar de “tribunal”, que é a denominação que se encontra na Constituição e nas leis. Talvez devêssemos começar pelo uso correto das palavras e atribuir-lhes o sentido que devem ter no Estado Democrático de Direito, numa República de cidadãos autênticos e exercício do poder com base no Direito. Afinal, corte é uma reminiscência da monarquia, de seus nobres e súditos.