Ilustrada > Com novo livro, Pondé diz que modernidade é como adolescente que julga mãe Voltar
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O tal "filosofo" escreve sobre besteiras porque não sabe o que é o existencialisamo não faz iséia pelo que diz do que realmente se entende por existencialismo, fala do ressentimento em Nietzsche e passa bem longe, nãoaprendeu o que seja um juizo sintétio a priori por exemplo - Pondé não é filosofia nem auto ajuda é ruim mesmo - simplesmente é mediocre escreve muito mal é tão incompreensÃvel como o governo
Pondé agora vive o drama de compor com Olavo de Carvalho, os Bolsonaros, Ernesto Araújo e afins a nata da intelectualidade responsável pelos rumos do paÃs. Até o momento não vi, nem de longe, Pondé esboçar a menor contrariedade com a idiotia disseminada pelos arautos do presidente, como se de acordo estivesse com a sandice em curso. O livre pensador, o crÃtico acerbo das contradições que medram no quintal do vizinho, mudo está. Sem ter perdido a lÃngua e e o que lhe resta de razão.
Ponde equilibrando dialetica e conservadorismo. Dificil ne ?
Pelo que eu pude extrair da matéria, a análise da modernidade é feita a partir do niilismo. Ora, o niilismo só se estabelece na mente de um indivÃduo tendo como premissa a inexistência de Deus. A análise, então, não pode ser abrangente nem completa. Como afirma Hans-Georg Gadamer, filósofo alemão: ““O significado de uma revelação religiosa não é totalmente acessÃvel para aqueles que não aceitam sua verdade.”
Simplificações são perigosas demais. Eu não digo que niilismo tenha como premissa a inexistência de Deus. Acho que você quis dizer: a razão tomou o homem de tal forma que Deus não é mais ponto de chegada, é apenas um conceito produzido pela própria razão. Isto é, a crença na razão como o instrumento redentor do homem, e consequentemente o destronamento da divindade e de toda teleologia, que o niilismo é a doença do homem moderno.
Insuportável e sofista. Isso é tudo.
Concordo!
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