Vinícius Torres Freire > Governo tenta matar o pragmatismo Voltar
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Igor Cornelsen, creio q você não leu a proposta de reforma, estranho para alguém tão instruÃdo como você. A reforma reduz o benefÃcio do aposentado por idade, de 85% para 60% da média contributiva, parao tempo mÃnimo. Atinge quem ganha até 2 SM, queda de 30% na renda. Mas 50% dos homens q se aposentam por idade, não atinge os 20 anos de contribuição, logo 100% na queda da renda. Acaba a aposentadoria rural assistencial, sem contribuições. O povão vai ganhar bem menos, ao contrário do q você diz.
Vejo como maior dever e desafio do cidadão consciente fazer chegar ao cidadão comum o nome dos deputados da região onde moram, que votaram na comissão a favor do desmonte da previdencia, se encostaram no discurso questionavel, já que o governo decretou sigilo dos dados, de que a previdencia vai quebrar..Na verdade são politicos, na maioria, que se venderam a banqueiros/mega empresarios, como já haviam feito na destruição da lei trabalhista, congelamento dinheiro saude/educação e tterceirização
A reforma bate pesado no lobby dos altos funcionários públicos, e dos que tem carteira assinada por muitos anos, a classe média e alta do Brasil. O povão vai continuar se aposentando como sempre e com o mesmo valor. Quem deveria ser contra esta reforma são polÃcicos, funcionários públicos, militares, policiais, juÃzes, e promotores públicos. Não só vão ter de trabalhar mais tempo como contribuir mais. É a tal justiça social, o restos é enganação da população menos instruÃda.
Persistem nesse trabalho de desinformação que serve só ao poder econômico, os privilegiados de fato. Então não é alterado significativamente o tempo necessário para se aposentar, a forma de cálculo, com redução ou extinção dos benefÃcios da Seguridade, que impacta, sim, os mais pobres? Que melhora econômica se espera com uma população cada dia mais miserável? Só haverá mais concentração de renda.
A turma do sim já está listada . Os de MG , provavelmente se salvam , provavelmente pelos redutos caipiras onde têm votos.
Muito boa a observação do sr. Knudsen. Mas isso é o usual de sempre: os pobres pagando a conta. O pacote contém uma bomba-relógio que vai causar desassossego no Supremo: volta o intratável fantasma da "expectativa de direito", na forma das pensões que hoje são acumuladas por cônjuges sobreviventes. Os invejosos odeiam isso, com certa razão, mas a alegre aprovação da CD vai ter de passar pelo crivo fatal: é possÃvel suprimir pensão para o qual o segurado contribuiu a vida toda? Frisson no STF...
O governo mente sobre o RGPS. Devido ao Fator Previdenciário, as idades mÃnimas pouco ou nada economizam, a redução do gasto nas ATR vem dos 40 anos de contribuição e do cálculo mais desfavorável da média salarial. A perda maior é dos mais pobres, pois hoje nada menos q 50% dos homens não atingem os 20 anos de contribuição. Como não atingirão o tempo mÃnimo de contribuição, perderão o valor contribuÃdo, haverá um estelionato do Estado (mas nenhuma conta do governo mostrará isso).
Este é o ponto nevrálgico da proposta - e a que mais o oficialismo quer esconder. Quem insiste que a proposta não atinge os pobres, como aliás parte da imprensa encampou, não pode se furtar a discutir isso.
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