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• Uma nova Inconfidência Mineira

1. Gino Ribas Meneghitti

   24.abr.2019 às 12h39

   A terra é dos brasileiros, logo o que se produz nela também. Os proprietários são usufrutuários. Você manda nossas riquezas para fora e fica com os lucros sozinhos? Não entendi. Parabéns ao Paulo Guedes.

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2. Hildebrando Teixeira

   24.abr.2019 às 12h38

   Outro fato inconteste; se aumentarmos a arrecadação de Estados e municípios automaticamente aumentarão os gastos com despesas inúteis, provavelmente mais cargos e aumentos salariais. É tirar dinheiro do setor produtivo para jogá-lo fora, aumentando o número de dependentes do Estado.

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   1. Rafael Lopes

      24.abr.2019 às 17h49

      Meu deus...mais uma pérola do Hildebrando, o fanfarrão!

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3. Hildebrando Teixeira

   24.abr.2019 às 12h36

   Outro fato inconteste; se aumentarmos a arredação de Estados e municípios automaticamente aumentarão os gastos com despesas inúteis, provavelmente mais cargos e aumentos salariais. É tirar dinheiro do setor produtivo para jogá-lo fora.

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   1. Rafael Calegari

      24.abr.2019 às 17h37

      O gasto com pessoal é gasto inútil? Está enganado, Hildebrando. O trabalhador é, também, consumidor, de maneira que sua renda será gasta com produto, gerando receita para as empresas (isso lhe parece inútil?).

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4. Hildebrando Teixeira

   24.abr.2019 às 12h31

   Os Estados não quebraram por causa da Lei Kandir, mas pela estratégia esquerdista de inchar o setor público o/ gerar super empregos e esquemas para a Corporação; em troca, p/ conseguir votos ainda têm os gastos populistas c/ assistencialismo. A lei Kandir, ao contrário, gerou mais atividade econômica, emprego e renda.

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5. José Oliveira

   24.abr.2019 às 9h04

   Muito justo e bacana o seu artigo. Mas o ser quer ser inconfidente ou conjurado. A meu ver, os revoltosos de Vila Rica, eram conjurados.

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6. Rafael Calegari

   24.abr.2019 às 7h43

   Entendo que as exportações são importantes, mas não podem ser prioritárias. O foco da economia deve estar na satisfação do consumidor do mercado doméstico, que somos nós. Essa confusão entre fins e meios, típica da linha "guedista", pode ter resultados catastróficos a longo prazo para quem reside no Brasil. Fico surpreso com o apoio do setor financeiro a uma política econômica que tende a gerar inadimplência, só para dar um exemplo!

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