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É interessante ver que a Folha é atacada por todos os lados. Todos os lados (lulistas e bolsonaristas) a consideram parcial contra si. O mais provável é que ambos estejam errados...
Até que enfim, essa FSP sai da linha nambesca das esquerdas e como a verdade é incontestável, escreve o óbvio. Malfeitos conduzem a cadeira. Uma pena que nesse processo o tempo é pequeno dado o estrago que o réu submeteu o paÃs.
A conclusão da Folha lembra o discurso de Eichmann em seu julgamento, dizendo que estava fazendo o normal nos campos de concentração. A Folha assim só repete o que fez ao longo dos últimos anos: reprodução infindável do discurso da lava jato. Tautologia jornalÃstica que se nega a examinar as provas e indÃcios fajutos do julgamento vergonhoso de Lula.
Vergonha alheia
Este texto, denominado Editorial (o que a Folha pensa), colabora com a minha percepção de que a Folha é realmente parcial. Por mais que tente defender a “imparcialidade” da Justiça, este jornal dificilmente será lembrado como um grande jornal que foi no passado! A carapuça caiu quando criou o termo “ditabranda”... Tem grande jornalistas trabalhando, mas tem a alma podre! Talvez seja a Genetica mesmo...vai um irmão, mas fica o outro...
De todos os comentários que leio sobre a condenação do Lula, os do Reinaldo Azevedo são os mais aprofundados e fundamentados. Ele sempre cita a inexistência de provas e a falta de relação entre a acusação e o motivo da condenação. No julgamento do STJ, isso não foi analisado, pois os juÃzes se ativeram a dosimetria da pena. Ora, o caso é tão surreal que como não comprovaram que o apartamento fosse do Lula, o condenaram também por lavagem de dinheiro. Será que o STF terá coragem de analisar tudo.
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