Opinião > Não há perdão por crimes contra a humanidade Voltar

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  1. Rafael Calegari

    A notícia é velha, mas o assunto é eterno, e vou comentar assim mesmo. Só não entendo como o povo de Israel pode aceitar essa aliança (entre Bolsonaro e o Estado judeu).

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  2. Alexandre Matone

    Já que o autor não lembrou, não podemos perdoar os milhares de fuzilamentos de Fidel Castro, no "paredón"; as dezenas de milhões de mortes no "Grande Salto Para Frente", de Mao Tsé Tung; Che Guevara, pelos milhares de inocentes -inclusive homossexuais, friamente assassinados por ele; Stalin, pelas 70 milhões de mortes que ele provocou e o sofrimento nas Ilhas Gullag e outras formas de tortura; os marxistas guerrilheiros no Brasil, com sua tentativa de nos transformar em uma Venezuela.

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    1. Alexandre Matone

      Não podemos perdoar Hugo Chávez e Maduro, por transformar a outrora progressista Venezuela em um gigantesco "vale da sombra da morte".

  3. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    O perdão não tem limites. Eis o que nos ensina o Mestre galileu: Mateus 18:21 - Então Pedro, aproximando-se dele, disse: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu lhe perdoarei? Até sete? Mateus 18:22 - Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete.

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  4. JOEL DOMINGOS DA SILVA

    Na oração do Pai Nosso o Senhor Jesus ensinou: Perdoa as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores. Para que possamos ser perdoados devemos perdoar. O perdão é incondicional e não obedece gradação. Devemos perdoar tudo. Se pedimos justiça para o próximo, Deus agirá com justiça começando por nós, e quem é justo, sem falta nenhuma, para exigir justiça do próximo? Se agimos sem misericórdia, não temos o direito de pedir misericórdia para conosco. Bolsonaro está corretíssimo aí.

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  5. Paulo César de Oliveira

    Meu caro Brenner, Trump está absolutamente certo ao dizer que havia gente boa em ambos os lados no incidente de Charlottesville.Havia dezenas de milhares de pessoas envolvidas, parte contra e parte favorável à retirada de uma estátua do Gen. Lee. Muito improvável que não houvesse gente boa em ambos os lados. Informação pouco divulgada: os radicais de direita tinha permissão da polícia para fazer a marcha e os antifas, que os impediram, por meio de violência, não tinham permissão para estar ali.

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