Vinícius Torres Freire > Brasil, um país 1%: emprego e impostos indicam que economia anda no ritmo de 2017 e 2018 Voltar
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O Brasil precisa de projetos de desenvolvimento tecnológico a médio prazo, nacional e também regionais. Não estou falando de capitalismo de Estado ou medidas antiliberais, mas de polÃticas de incentivo e mobilização da massa crÃtica de capacidade cientÃfico-tecnológica que o paÃs já possui.
O Oriente Acordou e se Empoderou. O Ocidente terá que Reinventar-se!
É hora de na polÃtica fiscal cortar impostos e na polÃtica monetária cortar juros, isso irá ativar a economia e gerar mais empregos.
Prezad o Marcus VinÃcius Torres Freire, quem elegeu Bolsonaro, em meio a toda aquela onda de "faz de conta" pensando que, após a vitória dele, o paÃs "voaria em céu de brigadeiro" tem todos os motivos para reclamar, a propósito: tenho visto, presenciado, várias pessoas que nele votaram e agora andam por aÃ, cabisbaixas, sorumbáticas, capiongas...por que será !?... chega a ser trágico se não for cômico !?...
Somos um paÃs com uma explosão demográfica de idosos e uma população economicamente ativa estacionária.
Crescimento baixo é o novo normal em todo mundo, portanto é melhor já ir acostumando. As causas são simples: baixo crescimento populacional no mundo desenvolvido, rejeição ao endividamento e preocupação com o aquecimento global. Parte da frustração com o desempenho da nossa economia foi causado pelo excessivo otimismo dos analistas que ignoraram que os EUA levou oito anos para sair da crise de 2008. Como entramos na nossa em 2016, antes de 2024 não vai acontecer muita coisa se tudo correr bem.
Engraçado como todo mundo acha que crescimento econômico depende de governo, de câmbio, de taxas de juros. Se fosse assim os EUA, a Austrália e o Canadá ainda estariam na miséria. A Alemanha e o Japão não estariam ricos, muito menos outros asiáticos. Governos só devem dar segurança jurÃdica para quem investe, segurança que as contas públicas não venham trazer a hiperinflação de novo, o resto empresas privadas dão conta, e o estado participa do lucro via IR sem correr riscos.
Nada vai mudar enquanto não atuarem na demanda agregada via câmbio e juro (Keynes). As polÃticas econômicas feitas e planejadas até agora só aumentarão o desemprego e complicarão ainda mais o consumo e a questão social. Sacerdotes da Deseconomia são SuperIneptos. Merecem Praça da Bastilha. Antes eles que as dezenas de milhares de brasileiros morrendo todos os meses por falta de recursos públicos e violência.
"Falta de impulso de demanda" Chama o cara!!!!!!
Portanto, esqueçam. A corda continuará sendo esticada - a demanda do exterior, do governo e sobretudo, das famÃlias, continuarão deprimidas. A transferência de recursos do estado e dos mais pobres para os bilionários seguirá seu curso. Até q um dia, a corda vai arrebentar...
Há três caminhos (não excludentes) para sairmos dessa depressão econômica: 1) aumentando a demanda por produtos brasileiros no exterior por meio de polÃticas cambiais, industriais e de atração de investimentos estrangeiros Produtivos; 2) distribuindo renda por meio de aumentos reais do salário mÃnimo e de uma reforma tributária radicalmente progressiva; 3) retomando o investimento público. Em todos os caminhos é crucial q se reduza os juros com força. Mas, nada disso interessa à bancocracia.
em 2) faltaram: i) revogar as leis trabalhistas do vampiro temeroso; ii) fazer da reforma previdenciária um instrumento de distribuição de renda. Entretanto, eles vão manter a trabalhista e fazer as reformas tributária e previdenciária ao contrário do desejado. Em 1, eu digo que nossas empresas não são competitivas porque não investem em pesquisa e desenvolvimento e é difÃcil estrangeiro investir aqui com este (des) governo. Em 3) neoliberal acredita em austeridade. Brasil rumo ao colapso
Esqueça. Enquanto o "mercado", banqueiros, empresários e economistas patrocinados ficam pedindo por mais austeridade do governo e/ou culpando a instabilidade polÃtica, nada vai mudar. O problema do Brasil é o seu modelo econômico criminoso - juros escorchantes, intocáveis oligopólios privados e protecionismo comercial - que faz do nosso paÃs a maior máquina de concentração de renda do mundo.
Mudemos a letra do hino para "Deitado eternamente em berço esplêndido, à espera de uma reforma milagrosa".
Elegemos fanfarrões e tolos nos executivos e legislativos pelo paÃs. O Governo atual só promote arrocho em remuneração e não toma outras medidas que não seja empurrar pelo goela a reforma da previdência. Mais 4 anos e o paÃs terá um meio ambiente degradado pelo abuso econômico que não deseja limites a exploração da natureza e das pessoas.
Perfeito seu comentário, Sr. José Roberto. Infelizmente.
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