Sérgio Rodrigues > Ainda tem uma pedra Voltar
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Caro xará. Há alguns anos tenho uma discussão com um amigo sobre o uso do "ter" com sentido de existir. Tudo bem, o uso é condenado mas é fato no Brasil. Creio que seu texto já antecipa a resposta, mas gostaria de explicitar o centro de nossa discussão: se, ao invés de uma, fossem duas, teria ou teriam duas pedras no caminho de Drummond?
Gostei! Reli varias vezes...frequentemente tenho de recorrer ao Aurélio até para escrever palavras do dia a dia. Não entendo quase nada do português. Ainda bem que temos escritores como você.
O artigo é muito bom e brilhantemente finalizado. Mas tenho que lembrar que estamos no Brasil, onde a capacidade de distorcer as coisas mais simples é ilimitada. A partir de conceitos bem colocados como os do artigo, rapidamente chega-se a um vale-tudo, onde qualquer lembrança de correção é imediatamente chamada de de "preconceito" ou pior, "elitismo". Brada-se "Nos pega os peixe!" como algo libertário (seria "Nós", mas acentuação correta é elitismo).
Quando um gênio escreve pode ser exceção à regra ou licença poética. Em busca de emprego ou de entrada na universidade, o valor é outro. Um gênio (caso do colunista) também sempre encontra um modo convincente. Palmas.
Excelente. Valeu a pena REler.
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