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O oportunismo me parece generalizado. Acho que faltou adicionar no comentário o oportunismo da elite que bancou e banca a boçalidade em que nos metemos. Se são tão inteligentes, por que não perceberam no cavalo que apostaram?
Essa reforma da Previdência é benéfica somente para o mercado financeiro. Ela não irá gerar os empregos prometidos e ainda será muito danosa para a imensa maioria dos trabalhadores de menor renda.
Marcia Freitas, sua ética é inexistente. Você quer aprovar a reforma da Previdência, mesmo q seja baseada em mentiras. Sua posição parece ser: Já q a mentira está vencendo, vamos fundo na desonestidade. Só q a reforma não vai resolver o deficit do INSS, q é devido à queda da sua receita, pelo crescimento do desemprego a partir de 2015. O RGPS urbano perdeu cerca de R$ 100 bi de receita. Em vez de trabalhar para recuperação do emprego e da receita, o governo prega o medo e retarda a retomada.
Marcia Freitas, Muita hipocrisia sua falar sobre as gerações futuras, qdo a capitalização irá reduzir drasticamente suas aposentadorias. Guedes diz q a capitalização reduzirá os custos trabalhistas. A única forma disso ocorrer é eliminando ou reduzindo muito a contribuição patronal. Desse modo, ou o trabalhador aumenta muita a sua contribuição, o q é inviável aos mais pobres, ou a aposentadoria será miserável. Quem sabe fazer contas, entende.
Marcia Freitas, você tem muito talento para mentir, xingar e difamar, mas capacidade minúscula para raciocinar. A reforma da Previdência terá um custo social enorme, pela eliminação da aposentadoria rural assistencial, pela eliminação das aposentadorias daqueles q não conseguirem 20 anos no RGPS urbano, pela redução do BPC, etc. Isso vai piorar a distribuição de renda e o consumo. Se esquecerem da reforma do RGPS, e focarem na eliminação de privilégios do RPPS, será o melhor para o paÃs.
O que me intriga nesse artigo do Lisboa é que ele desce o cace.te tanto na situação como na oposição. O que seria ele então? o "Muito pelo contrário"? 'Funcionários do Castelo' desde 1500, não se conformam com a perda de ascendência sobre os governantes, como se dissessem: "Eles não me ouvem mais. Acham que por terem sido 'eleitos' (que nojo ir lá conversar com o povão!) são mais importantes que a gente."
Lutar contra a Reforma da Previdência é indecente e imoral. Um tapa na cara das gerações futuras.
Para usar suas próprias palavras, Senhor Márcia, indecente e imoral é a reforma proposta, que só prejudica os mais desfavorecidos.
Marcia Freitas, Muita hipocrisia sua falar sobre as gerações futuras, qdo a capitalização ira reduzir drasticamente suas aposentadorias. Guedes diz q a capitalização reduzirá os custos trabalhistas. A única forma disso ocorrer é eliminando ou reduzindo muito a contribuição patronal. Desse modo, ou o trabalhador aumenta muita a sua contribuição, o q é inviável aos mais pobres, ou a aposentadoria será miserável. Quem sabe fazer contas, entende.
Até aqui não vejo nada de novo neste governo. As propostas mais parecem um "copy and paste" de propostas anteriores já existentes nos governos Dilma e Temer. Da propalada tal agenda liberal não existe nada ainda. Ao contrário, as atitudes são conservadoras, autoritárias e cosméticas. Esta mais do que na hora do governo começar a trabalhar sério.
Essa dita reforma(destruição) da previdencia Uma das maiores retiradas de recursos dos mais pobres de toda a historia do Brasil. Com o tempo seremos transformados em um Pais semelhante a Somalia. Mas gente que confiavamos, que apesar de defenderem o sistema financeiro parecida tinha apreço a condição de toda a sociedade, estão defendendo esse absurdo que traz nos seus meandros medidas que nem tem nada a ver com a previdencia, para aproveitar o final da onda de extrema direita do momento.
A recuperação é lenta pelo mito do apocalipse previdenciário, q Lisboa ajudou a criar. O deficit do RGPS cresceu pelo desemprego, q reduziu as contribuições previdenciárias. Em vez de buscar a geração de empregos e a recuperação da receita do INSS, inventou-se q o Brasil acaba sem a reforma. O desconfiança q isso produziu, paralisou investimentos e consumo. Com isso não se criam empregos, e a receita não se recompõe. A previsão do colapso das contas públicas sem a reforma é q ajuda a causa-lo.
Ainda para rasa, superficial e plana Márcia. Reforma da previdência é necessária. Mas, deveria ser usada como instrumento para diminuir a concentração de renda e riqueza, não esta do Quedes (assim mesmo com Q). Não ataca privilégios do funcionalismo rico (justiça e legislativo), remove contribuições patronais, aumenta as contribuições da classe média e pobre (aqueles que consomem!) em valor e tempo. Espere para ver a tributária, com mais concentração de renda. Total Retrocesso suicida.
Marcia Freitas, seu raciocÃnio é raso, superficial e plano. A economia não cresce porque: 1) o Brasil não atrai investimento do exterior por falta de mão de obra qualificada, insegurança e concorrência e isso não vai mudar 2) Empresários daqui não investem porque não são competitivos no exterior e o brasileiro empobrecido não tem dinheiro para consumir. Esse neoliberalismo concentrará ainda mais renda e a economia entrará em colapso. Os casos da Grécia e Argentina seriam instrutivos para você.
Caro Ricardo, hoje estou de folga e vou me dispor a, mais uma vez, refutar as besteiras e mentiras que escreve. Vamos lá. Se seu argumento que a economia está travada por conta não das contas públicas deficitárias, mas sim pelo mito da reforma da previdência, a aprovação da tal reforma, então, resolverá o problema, pois destravará os investimentos retidos por medo. A bobagem que sua imaginação criou, portanto, só tem uma solução. A reforma da previdência.
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Aprovar a reforma da previdência é muito difÃcil. Se fosse fácil um dos candidatos que a defendia sem disfarces teria sido eleito. Conseguindo aprová-la, reforçamos nossos diques contra a lama inflacionária. Crescimento decente, maior que 3% ao ano depende de aumento na produtividade. E aà o melhor investimento governamental, indo na linha do Marcos, é melhorar gradualmente nosso emaranhado legal.
O autor não tem autoridade moral para criticar. Mente desde sempre sobre as ATR e a idade mÃnima, q isoladamente não traz economia para o INSS. Quem se aposenta aos 55 anos, viverá 26,2 anos e terá desconto de 32% no benefÃcio, pelo Fator Previdenciário, resultando no equivalente a 17,8 anos de benefÃcio integral. Após a reforma, quem se aposentar aos 65 anos, viverá 18,7 anos com benefÃcio integral. So haverá economia pelos 40 anos de contribuição e mudança no cálculo da média salarial.
Ok senhor economista, quanto e quando esta reforma vai baixar as taxas de juros no paÃs? A principal desgraça do pais ou a segunda (o estado é a primeira) chama se bancos e seus banqueiros. Para de falar que vai melhorar a economia. Vai melhorar prá quem, quanto? O que se houve são doutrinas e doutrinas. Pensem fora da caixa, o paÃs já está desbarrancando para o abismo.
Excelente.
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