Opinião > Burocracia contra a vida Voltar
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Há questões éticas a considerar quando, com a judicialização, o Estado passa a ter que bancar custos de tratamentos individuais tremendamente maiores que os convencionais. Remédios que custam a bagatela de centenas de milhares de reais por dose são fornecidos a uma única pessoa por, eventualmente, apresentar uma doença rara . Não há como se dar valor financeiro a uma vida, mas como esse valor atenderia milhares de outros necessitados dentro dos SUS? Qual o limite?
E qual é a proposta? Que a agência americana regulamente a vigilância sanitária brasileira? Com a vontade deles e as normas deles? Não poderemos decidir sobre saúde pública internamente? Precisamos de mais médicos e regras mais transparentes na estranha relação entre médicos e laboratórios da indústria farmacêutica. Há quem diga que medica-se demais por aqui (não se sabe). Mas, para termos certeza, temos que perguntar para quem não receba "gratificações" por receitas médicas. Quem é essa pessoa?
A Anvisa tende a dificultar a saúde no Brasil, essa é a realidade. Pesquisem sobre o caso do misoprostol e a recomendação enviada pela Defensoria Pública da União neste abril.
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