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  1. Hercilio Silva

    Economista no Brasil chama salário baixo e lucros escorxantes de baixa produtividade. O que vem primeiro? Lucros e dividendos não tem imposto pra pessoa física porque elas têm muita produtividade?

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  2. José Cardoso

    O mais correto talvez seja desvincular as aposentadorias do salário mínimo para eliminar os impactos fiscais. Já para os que estão trabalhando, um salário mais alto é um incentivo a investimentos em automação, o que aumenta a produtividade da mão de obra.

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  3. Pedro Diniz

    ["É preciso fazer o bolo crescer para depois reparti-lo", disse Delfim Netto, ministro da Fazenda de 1967 a 1974. No entanto, com a política de arrocho do salário mínimo, piorou a desigualdade social. Entre 1964 e 1985, o salário mínimo caiu 50% em valores reais, ou seja, já ajustados pela inflação. Em 1964, o 1% mais rico da população detinha entre 15-20% de toda a renda do país. No fim da ditadura, passou a controlar quase 30% (bbc.com)].

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  4. Luis Felipe

    A única solução para o descolamento da realidade em que vivem as pessoas como esse colunista, que são incapazes de perceber que as vidas das pessoas, seria obrigá-las a efetivamente viver com um salário mínimo. Queria ver essas formulações econômicas enviesadas e essas teoria política parcial que ele formula se sustentar tendo como real e vivida a experiência de pagar com 1 salario mínimo o aluguel, transporte, alimentos, luz, água, gás, vestimentas...

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  5. MARIO R M COSTA

    Eu já vi esse filme antes. Sacrificar os que não têm, para fazer o bolo crescer, ou coisa similar, tipo "botar ordem na casa", etc. Depois de um tempo, o bolo cresce, os ricos ficam mais ricos,os pobres mais pobres, e aí vem um presidente, ou ditador, e diz: "o país vai bem, mas o povo vai mal". Depois disso, vem um populista dizendo que vai tirar o povo da miséria, etc... Não vale a pena ver de novo.

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  6. Gustavo Carvalho

    Mais do mesmo. É claro que este colunista sempre vai dizer que não pode aumentar o salário mínimo, tem que cortar benefícios sociais, tem que reduzir direitos trabalhistas. Ele nunca vai dizer que tem que reduzir juros e aumentar os impostos dos mais ricos. Todo mundo já sabe que é só isso que ele pensa, por que se continua a publicar colunas dele dia após dia, se são todas iguais?

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  7. Gustavo Carvalho

    Mais do mesmo. É claro que este colunista sempre vai dizer que não pode aumentar o salário mínimo, tem que cortar benefícios sociais, tem que reduzir direitos trabalhistas. Ele nunca vai dizer que tem que reduzir juros e aumentar os impostos dos mais ricos. Todo mundo já sabe que é só isso que ele pensa, por que se continua a publicar colunas dele dia após dia, se são todas iguais?

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  8. Severino Toscano do Rego Melo

    Muito interessante ver Samuel Pessoa (quase) apoiando uma proposta de Nelson Barbosa. O detalhe importante, entretanto, é que Pessoa coloca uma restrição: "quando o momento chegar". Quando vai ser isso, Samuel? Vamos ter de esperar até o salário mínimo cair a qual percentual do salário mediano? Aviso: isto não é uma crítica irônica, é uma pergunta genuína.

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  9. João Paulo de Jesus Martins

    E sempre que faltar argumentos reccorrer-se-á à ameaça de que o Brasil pode chegar a situação da Venezuela. Não é atoa que o Sr. Paulo Guedes tenta enfiar goela abaixo dos brasileiros a capitalização.

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  10. GIVANILDO BISPO DO NASCIMENTO

    Como a remuneração do trabalho no Brasil é baixa, quanto mais perto for o salário mínimo da mediana melhor! Os países ricos é mais distante porque lá a remuneração é alta e poucos devem ganhar SM. Vejo equívoco matemático do articulista!

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  11. GIVANILDO BISPO DO NASCIMENTO

    Como a remuneração do trabalho no Brasil é baixa, quanto mais perto for o salário mínimo da mediana melhor! Os países ricos é mais distante porque lá a remuneração é alta e poucos devem ganhar SM. Vejo equívoco matemático do articulista!

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  12. JOSÃ CARLOS FIGUEIREDO FIGUEIREDO

    Só o crescimento econômico é capaz de distribuir renda. O resto é conversa fiada. Estamos em uma armadilha: o governo não investe, ou investe muito pouco, pois não tem recursos orçamentários disponiveis. O déficit fiiscal é cada vez mais crescente, pois a economia está estagnada, não gerando recursos através dos impostos, e em contrapartida as despesas continuam subindo, principalmente, relativas às aposentadorias, pois a população está envelhecendo.

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