Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. MARCIO OLIVEIRA

    É um momento de grandes oportunidades, alguns aproveitam e outros fazem xixi fora da bacia. Vamos aguardar para conferir.

    Responda
  2. João Leite Leite

    O Brasil tem que ficar neutro. Procurar aumentar o comercio entre os dois países. A china importa do Brasil matéria prima. Soja, minério de ferro, algodão...... e enche o mercado brasileiro de quinquilharia que é prejudicial para o país. Provoca o desemprego. Já os EUA importa produto acabado com maior valor agregado.

    Responda
    1. Maria Fernanda Monzo Luporini

      Neutro vc disse. Certo. A China tb investe muito mais aqui.

  3. Benedicto Ismael Dutra

    Brasil, Argentina e outros países já tiveram amargas vivências no trato de dívidas, mas no afã de se manter no poder os governantes mordem a isca da armadilha da dívida e empenham o futuro do país para nada, piorando a situação com o programas de austeridade e cortes de gastos. Vez da China. Lula teve sorte governou antes da crise, a sucessora quis se manter no poder com malabarismos, com prejuízos enormes. Só em contenção do dólar mais de 300 bilhões de reais em poucos meses antes da eleição.

    Responda
  4. Guto Ferreiro

    Ninguem entende melhor de ferrovias do que a China. Fica a dica.

    Responda
  5. Luís Costa Jr

    Bom governo que se preze em fazer relações internacionais (consolidadas) deve estender laços não limitando-os, o que parece fazer esse governo nacional em virtude do messianismo e da paranóia continência ao fulano quê não tem outro interesse se não o próprio (usa e descarta), atitude essa na qual configura privação dos interesses de um país, seja forçada ou consensuada, o que parece ser nosso caso. A troca de? Governos inteligentes sabem analisar-agir de acordo com os movimentos internacionais.

    Responda
  6. Leão Machado Neto

    O nosso governo deveria parar de dar ouvidos a esse tal Olavo, demitir o tal Ernesto e fazer negócios com todo o mundo. China, EUA, Europa, África, América Latina e etc. Deveria, inclusive, deixar os chineses investirem pesadamente em infra estrutura. Sobretudo em ferrovias para que não fiquemos na dependência de caminhões.

    Responda
  7. Horácio Tostes

    Um governo que vive do saudosismo da época da dita guerra fria, embalado por um ideólogo retrógrado e endividado que vive em terras iankes, não consegue enxergar as novas vertentes da "guerra" comercial e ideológica entre a comunista/com capitalismo de Estado China e o capitalista/liberal do Estados Unidos. A ignorância latente neste governo o veda conhecer que na briga ente o mar e o rochedo, quem perde é o marisco.

    Responda
    1. Luís Costa Jr

      Cirúrgico HT. E o marisco depende dos dois para viver! Ou sobreviver... Mas, parece que confiar na ideologia atual é a cegueira da qual faz bem para os olhos.