Hélio Schwartsman > Ciência da mudança Voltar

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  1. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    O “tipping point”. No passado, os brasileiros, ao se encontrarem, iam logo perguntando: “Sabe a última do papagaio?”. O brasileiro admirava o bicudo verde. A ave nacional. Safo malicioso, lúbrico. Cessaram as piadas de papagaio e de português. Desbancado pela atualização de época: Você já viu a última do Bolsonaro? (Copiando Ruy Castro).

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  2. Cloves Oliveira

    Nem sempre o que parece é, e tudo que parece bom demais para ser verdade, geralmente não é. A escravidão não acabou, apenas mudou de cara. A Walk Foundation estima que existam 46 milhões de pessoas vivendo em regime de escravidão em todo mundo. Da mesma maneira o comércio de pessoas só perde para o comércio de drogas ilícitas em volume de dinheiro. O ser humano é inerentemente contrário à mudanças, principalmente aquelas que o tiram da zona de conforto conhecida.

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