Ilustrada > Réplica: O que você fez é mansplaining, reage repórter a Ruy Castro Voltar
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Usar todas as mulheres em interesse próprio...que feio, Marcella. Me tira fora desse seu coletivo individualista.
Ela queria aparecer. Apareceu, às custas do Ruy Castro. E foi ela quem falou em ‘querer transar,’ ninguém mais.
Que mulher chata! Não vi nada de depreciativo no texto dele. Você, humildemente deveria acatar o Conselho. Holofotes, meu bem? Não daremos. Só ao Ruy e ao Chico.
"Mansplaining. " eu sei o que é. No entanto, não entendo o que significa "lindas e publicadas" e por que razão a autora usou o verbo "transar". Essas palavras e expressões parecem um pouco deslocadas em relação ao tema do texto do Ruy. Penso que esse autor foi irônico e crÃtico a respeito de Chico Buarque, além de dar dicas de como fazer uma boa biografia e se comportar perante uma figura tão célebre como Chico Buarque.
Não percebi em nenhuma palavra do texto de Ruy que ele se dirigia a uma mulher. Exceto pelo nome próprio. Se em lugar de Marielle, o nome fosse João, nada mudaria a mensagem e o sentido do artigo. Ao contrário, vejo uma simpatia e um conselho importante à colega biógrafa por parte de experiente biógrafo ancião: Não se importe com a autorização, vá em frente, faça sem ela. E boa sorte! Seja feliz com sua arte. A reação grosseira, ou é de quem não sabe interpretar texto, ou de quem caça holofotes.
Na boa, eu acho é que os dois estão tentando virar notÃcia, o que é uma péssima ideia. Por que não se sentam em um café ali na Augusta ou mesmo ali perto da Rio Branco pra tirarem as diferenças e um ajudar o outro? Mi mimi da poha.
Em lugar de Marielle, leia-se Marcella. Ah! Essas duplas vogais.
Que chatice... cadê esse tal de machismo? Não pôde-se criticar mulher mais não?
Quanto mimimi Marcella... Necessitando de holofotes?
Em tempo: escrevo biografia não autorizada de personagem brasileiro. Agradeço ao Ruy Castro pelas breves dicas dadas em "Bilhete para Marcella". Lamento que Marcella Franco não tenha entendido nada do bilhete que a cita e o transformado em panfletagem barata do ativismo que abraça. Ao Ruy, sugiro que da próxima vez em que for dar dicas a pretensos biógrafos, ele escreva um "Bilhete para Anderson". Eu emolduraria a coluna e a penduraria no meu escritório, tamanho o orgulho.
É, Anderson... Tanta gente boa se esforçando para fazer um trabalho decente e não tem oportunidades. Enquanto isso, há figurinhas que jogam fora as que caem do céu. De vez em quando, Deus dá asa a cobra só para provar que estas não voam nem com ajuda divina. Vá em frente e boa sorte!
Li a coluna do Castro, achei que ele esteve professoral, somente isto,e teve mesmo humor.Em compensaçao, a furia que a reporter teve na resposta,foi desproporcional. e mau educada. Para mim estä claro que a reporter que ainda nao tem cacife para moderar sua furia e aceitar criticas,(que nem houveram),foi lida por muita gente que nunca tinha ouvido falar dela.Nisto ela foi otima! parabens,vou guardar o nome dela para quando eu estiver na TPM,direto no nariz de todo mundo e fico aliviada.
Reação exagerada da articulista , tÃpico de quem não suporta crÃtica.
Artigo de Ruy Castro é aula para quem deseja escrever biografias mas esbarra em impedimentos impostos pelo próprio biografado. Marcella não percebeu isso e deu um show de histeria. Mal posso esperar pela resposta do grande Ruy na quarta-feira.
Acho que não vale a pena responder
Histeria pura e simples.
Fui ler a matéria do Ruy Castro, e não enxerguei mansplaining nenhum. Enxerguei uma dificuldade enorme da Marcelo em receber crÃticas e uma facilidade maior ainda de misturar pautas de todas as mulheres aos seus interesses pessoais.
Caro Luiz, na minha visão, na sua não sei, não houve mansplanning nenhum. Ela levou um pito de um dos maiores biógrafos brasileiros sobre o valor que ela dá para a autorização do biografado, e reagiu como uma menina mimada. E mal educada.
Oi, Márcia. Melhor leres sobre o que significa a palavra pejorativa "mansplaning", pois foi isso que o Ruy (adorável escritor, preciso dizer) fez em seu "bilhete". Tenho verdadeira ojeriza aos anglicismos como esse da Marcella, mas ela tem razão...!
Apenas mais uma questão, na verdade uma pergunta para a Marcella: Ela diz que chegou ao Chico em 2000 pretendendo escrever um livro sobre sua obra teatral e entrevistou centenas de pessoas envolvidas em suas peças, além do próprio, que topou recebê-la. Mais, ela conseguiu passar semanas junta ao Chico - um privilégio para uma repórter iniciante com apenas 20 anos de idade. Fez tudo conforme a "cartilha-Ruy-Castro de literatura". Cadê o livro? Preferiu guardá-lo em uma gaveta?
Essa matéria existe pq a FOIA-SP há tempos deixou de ser jornal e hoje é tão somente uma coluna de fofocas.
Absurdo a dona escrever em inglês, como se a gente soubesse o que quer dizer. Falar mal do Ruy Castro?Meu menoscabo abissal para a senhora! Ruy Castro não a destratou, até a elogiou em sua coluna. Por que ,então,ser agressiva com meu Ãdolo?E, ademais, Ruy Castro tem moral enorme para falar sobre ,futuro, biógrafo, porque ele escreveu relevantÃssimas biografias. Meu menoscabo , abissal nada, sideral mesmo. Adoro ler biografias.Quando escrever,e se,não lerei. Não gosto do Chico Buarque.
Excelente texto! A condescendência (ou misoginia?) desse sujeito merece ser apontada.
RidÃculo
É claro que a Marcella Franco tem o direito de responder ao Ruy Castro, que, concordo com ela, mostrou um tom um tanto professoral e condescendente, mas foi só isso, em momento algum ele sequer insinua que o interesse dela no Chico seria fútil ou ingênuo. Quanto ao machismo, rebatizado de "mansplaining", mais chique, é puro delÃrio. É devido a casos assim que o politicamente correto se tornou insuportável e embasou reações lamentáveis em eleições. A reação me parece totalmente desproporcional.
Diz um texto "destacado" no da coluna: "Segundo o dicionário americano Merriam-Webster: 'É o que ocorre quando um homem fala de forma condescendente com alguém (especialmente uma mulher), assumindo incorretamente que ele sabe mais sobre algo do que sua interlocutora'.
No caso em questão, elaborar uma biografia, assumir que o Ruy sabe mais do que a Marcella, não é incorreto, é uma obviedade.
Ótimo texto! Infelizmente, nossa sociedade ainda tem um longo caminho no combate ao machismo.... mas um dia a gente chega lá!
Aonde está esse tal de machismo no artigo de Ruy Castro?
É isso aÃ, Levy, quando (e se) sair o livro da Marcella, vamos todos comprar para combater o machismo!
"Não percebo machismo", "que histérica!", "que desproporcional". Assinado: homens.
O machismo e as vÃtimas ...
Aliás e à propósito, se esta moça trabalha na Folha, aonde estava o seu editor que não teve o bom senso de jogar água fria na fervura!???? A jornalista (ou seja lá o que for) estava claramente descontrolada emocionalmente. Histeria total!!! Ahhhh, Folha, Folha...
Nossa, mas reação desproporcional e histérica para uma crônica leve e bem humorada como a do Ruy, ontem. Vivemos tempos sombrios mesmo, aonde qualquer coisa que se diga pode se virar de modo violento contra vc. O politicamente correto está ficando insuportável como bem atesta a reação espantosa e extremamente agressiva desta moça. Eu hein...
Eu também não vi nada de ofensivo ou machista no artigo do Ruy Castro. Talvez a fagulha dessa braveza toda tenha se acendido com o comentário da Leila Matos. Não sei... é só um pitaco
Li a coluna do Ruy ontem e também achei condescendente demais, como se a autora fosse uma palerma que, mesmo sendo biógrafa, não conhece a recente lei. O que parece é que ele precisava de um assunto e um mote e seguiu o caminho fácil. Adoro as colunas do Ruy, mas nessa ele pisou na bola, sim. E aos marmanjos dizendo que é exagero: ao diabo.
Três tigres tristes fazendo e andando mansplaining. Parlamidamoremariú.
Para mim, o tema do artigo eram as chamadas biografias autorizadas, às quais o autor já fez uns tantos comentários depreciativos em oportunidades anteriores. Embora seja atento a questão, não percebi nenhum machismo no texto, nem mesmo sob a forma insidiosa do paternalismo. Acho que a repórter escreveu sua réplica com a cabeça quente demais e terminou exagerando.
Concordo plenamente! Os comentários contrários no seu texto aliás, coincidentemente, vêem de homens! Tive essa mesma sensação ao ler a crônica do senhor Castro ontem! No mÃnimo estava ensinando missa à madre!
É isso, Marluce. Sou homem e de educação machista, claro, mas reconheço o mesmo comportamento, comum a meus amigos (também, machistas, claro)... Entendo que, na vida cotidiana, é difÃcil controlar (ou, mesmo, perceber) nosso comportamento assim, mas, na escrita, isso é imperdoável...!
Concordo que Ruy Castro foi deselegante ao escrever um artigo dirigido a vc, minha cara Marcella, mas não me parece certo concluir que os termos do artigo teriam sido diferentes caso você fosse um homem. Também não vi no artigo dele nenhuma sugestão de que vc pudesse ter interesse em transar com Chico, embora, creio eu, algumas pessoas possam pensar que, até prova em contrário, todas as mulheres estejam abertas para esta possibilidade.Ruy lhe ensinou algo: biografias autorizadas não valem a pena
Nunca tinha ouvido falar dessa moça até a crônica do Ruy, mas ela me parece completamente ensandecida em considerar o texto como machista ou desrespeitoso. A rigor, tenho a sensação de que ao criar essa falsa polêmica com um jornalista e biografo famoso a moça quer mesmo chamar a atenção. Quanto ao tal futuro livro sobre Chico Buarque, e em função de sua eventual autora, só sei que jamais o lerei.
para escamotear sua raiva, usou um termo feminista para criticar Castro. É duro receber observações de colegas mais experientes, mas, se um dia a gente amadurecer a gente aprende.
A jornalista claramente "overreacted" , criticando Castro pelo que ele não fez nem escreveu. Discordo que ele fez mansplaining. Fez sim uma série de observações sobre o trabalho de um biógrafo, que a repórter levou para o lado pessoal e, ...
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