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  1. Ricardo Knudsen

    A Folha sempre se recusou a fazer uma análise quantitativa do aumento do deficit do RGPS a partir de 2015. Esse aumento se deve exclusivamente ao aumento do desemprego de 6% a 13%. Nada tem a ver com o envelhecimento populacional, falácia q a Folha e seus colunistas defendem, sem no entanto terem a coragem de discutir números. Criar empregos é a prioridade para reduzir o deficit público.

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  2. Alberto Melis Bianconi

    Por que afinal é tão importante a autocrítica de Lula? Porque a imprensa em geral, e a Folha em particular, querem se eximir das próprias "autocríticas" (aspas, por se uma hipótese teórica, na prática, impensável), autocrítica pela perseguição mediática, judiciária e política à Lula e seu partido que ajudou a promover. Razão da entrevista: "voltamos a dialogar com o Sr. se jogar a toalha, se conseguirmos dobrá-lo como nem a prisão conseguiu até agora". Feliz Bolsonaro a todos que o criaram.

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    1. Dalton Matzenbacher Chicon

      E os fatos ?! ... como ficam os fatos ? ...

  3. João Pedro Sousa

    O ex-presidente em sua entrevista demonstrou estar muito lúcido. E só disse verdades a respeito do desgoverno.

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  4. Marcos Serra

    Músico de uma nota só. Lula nada mais fez do que o de sempre: mente, engana, distorce. Antes, isso funcionava. Desmascarado e preso, perdeu a áurea de salvador da pátria e passou a tentar salvar sua liberdade e o dinheiro que ilicitamente acumulou, permitindo que outros fizessem os mesmo. Não será a vida que irá julgá-lo e sim a realidade dos fatos. Fora na FSP, praticamente não houve repercussão da entrevista. Se o evento repetir-se, o que acho difícil, estará fadado a ocupar o rodapé da edição

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    1. Alberto Melis Bianconi

      A "aura" só faz crescer. Nossa zelite, quase pensante, precisa perceber que não basta ficar repetindo bobagens, é preciso alguma plausibilidade. Você esperava repercussão, jura? Com todo o desejo de censura, reconhecido inúmeras vezes por essa mesma zelite?

  5. Joao Pinheiro

    Por razões como essa, não li, não leria e não lerei qualquer entrevista ou crédito do ex-presidente e atual presidiário. Nada em sua fala ou na de outros petistas - com raras exceções - muda, mesmo diante de fatos claros e inegáveis. Ele continua querendo ser um Mandela, e há quem assim o considere. Eu, não!

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