Uma pessoa têm todas as respostas, e ele chama-se Bernie Ecclestone, ex-chefão da categoria. A cúpula da F1 não queria Senna campeão em 1994 de jeito nenhum, e, para isso, mudaram o regulamento propositalmente, fazendo com que Ayrton guiasse um carro "cru" naquela temporada, ao passo que o alemão Michael Schumacher corria com recursos eletrônicos proibidos, como controle de tração, suspensão ativa, etc. Um dia toda a verdade virá a tona.

NL e não ML - 3 = Niki Lauda

Esta discussão de 'melhor da história" é ridícula : como comparar Fangio com Hamilton ? Clarck com Senna , Prost com Schumacher ? A história até aqui nos diz : títulos = MS-7 , JMF e LH - 5 , AP e SV - 4 , JB, JS, ML, NP e AS - 3 . Exatamente isto !

Ótimos comentários, em especial ouso destacar o do leitor Sr. Marchetti, que pôs o dedo em antiga chaga nacional: a busca de "heróis" que "contornem a dura realidade" para o anestesiamento de consciências e gáudio de estimuladores de ufanismo sem sentido.

Ótimos comentários, em especial ouso destacar o do leitor Sr. Marchetti, que pôs o dedo em antiga chaga nacional: a busca de "heróis" que "contornem a dura realidade" para o anestesiamento de consciências e gáudio de estimuladores de ufanismo sem sentido.

Duas caixas pretas praticamente intactas e ilegíveis. Esquisito é muito pouco.

Senna jamais admitiu ser alguém menos do que o número 1. Ele mesmo já havia declarado isso. Mas ser o número 1 tem o seu risco, em especial na área em que ele atuava. Na verdade, Senna foi vítima de um sistema que exige a vitória a qualquer custo, inclusive da própria vida.

Brasil dos totens. Brasil dos rebeldes sem causa. Brasil dos heróis sem causa. O bodum do anacronismo infecta o ar.