Ruy Castro > Invasão das patinetes voadoras Voltar

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  1. José Antônio

    Ruy, não demora e ainda veremos drones entrando pela nossa janela da sala e saindo pela da cozinha para entregar pizza, remédios, etc aos vizinhos.

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  2. ana maria marques

    Estou com inveja de vocês. Na minha cidade, Jundiaí, não vi nenhum ainda. Mas pelo jeito vai se espalhar por todas as localidades.

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  3. Rubens Habitzreuter

    Há uma praça perto donde moro. Estava observando pessoas andando de bicicleta Yellow e pessoas andando de patinete Yellow na mesma praça. A maioria jovens, sem nenhuma noção do perigo. Vi esbarrões; pessoas incomodadas e falando algo que não entendi; pais intervindo e obrigando filhos e abandonar o patinete. Tudo em baixa velocidade. Imagino se esta cena fosse num parque com amplas áreas para maior velocidade. Observem e formem opinião. Imagino se morasse numa cidade mais violenta.

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  4. Rodolfo Maia

    É uma "cadeia alimentar": o carro oprime o ciclista que oprimem o patinetista que oprimem o skatista que oprimem o corredor que oprimem o pedestre. O que todos tem em comum é a b e s t a-fera do ser humano. (em tempo: nem todo ser humano age como b e s ta-fera ao dirigir seja que "veículo" acima for)

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    1. Antonio José da Costa Lima Costa Lima

      É verdade.

  5. Marcos britto

    Os patinetes elétricos são rápidos, mas não são diferentes de bicicletas. Se uma pessoa pedala um pouco mais rápido, a velocidade de 24 Km/h é superada. A grande questão é a má educação do brasileiro que não respeita ciclovias (as pessoas andam em uma ciclovia!!) e das más condições das calçadas cariocas. Se tivéssemos educação e um planejamento mínimo, teríamos calçadas, ciclovias e um trânsito que permitisse vários meios de transporte.

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  6. Rubens Habitzreuter

    Observe num praça ou orla como se comportam os "motoristas" sem carteira destes veículos. Andando a até 30 km/hora trombam com bancos de rua, árvores, postes e, o pior, com pessoas e carrinhos de bebê. Uma sugestão às autoridades: Proíbam o trânsito de patinetes motorizados. Obriguem que sejam movimentados pela força das pernas. Assim, o Contram pode preocupar- se com outras situações realmente merecedoras de atenção. E acabem com a vendas deles nas lojas de bicicletas e motos.

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  7. Rubens Habitzreuter

    O surgimento dos patinetes nas cidades brasileiras trouxe consigo, os exageros, as maluquices e a irresponsabilidade. Até crianças podem andar neles. E sem capacete. Podem andar a velocidade de 30 km/hora. É o suficiente para atropelar, machucar e até matar pessoas. Estão esperando pela primeira vítima fatal ? Urge regulamentação para o seu uso. É um veículo que oferece risco aos transeuntes. Nem estes tem mais sossego para andar nas calçadas. Mais uma preocupação, além dos trombadinhas.

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