Os EUA não apoiam o que esses países têm de original, ficam com o fake que é mais palatável. Muitas vezes o que vem de bandeja não é suficiente e eles acabam colocando os pés pelas mãos. Já os Russos são bons em colher restos. Sopa quente se come pelas beiradas.

Sr. Flávio Rezende de Carvalho "Por que trazer as intenções dos Estados Unidos ao debate? E o Putin? E os cubanos?" Boa pergunta. E outra: Sem o Putin, sem os cubanos, sem a China, o que estaria acontecendo lá na Venezuela? Já teria havido uma intervenção americana?

Quanto mais leio sobre política mais vejo que não entendo nada. Gostei dos comentários dos senhores Ednaldo Miranda de Freitas e Fábio Rolfo. Não gosto da maneira que os Estados Unidos se apropriam da riquezas dos países subdesenvolvidos.

O declínio americano começou em 11 de setembro de 2001. O grupo de "hawks" em torno do presidente achou que aquela era a deixa para os EUA se tornarem um império de poderio avassalador, convenceram o presidente, o Congresso e até o New York Times a embarcar na aventura da segunda guerra do Iraque, e foram todos derrotados.

Eu concordo com o tema principal do texto, da incapacidade dos EUA impor sua vontade em detrimento dos interesses Russos. Isso vem ocorrendo paulatinamente...acho que a ultima vez que a Rússia teve seus interesses contrariados foi nos Bálcãs. Já sobre os EUA terem sido eficientes em mudar regimes de acordo com seus interesses, excluindo Cuba, acho que é um tanto incorreto. Os EUA talvez tenha mudado um regime relevante pela última vez em 1951, com a derrubada de Mohammed Mossadeq.

Os americanos do norte não desistirão de tomar o petróleo venezuelano, para em seguida tentar tomar a Amazônia(já entraram no Maranhão), e suas riquezas em água e minérios, além de plantas medicinais únicas no mundo. Espero sinceramente que as Forças Armadas não permitam que tal tragédia aconteça.

Tivesse o Presidente Trump usado a mão pesada do poder dos EUA, agora o mesmo clóvis russo estaria criticando o imperialismo antidemocrático do Presidente Trump. Usando ele de diplomacia temos um fracasso e declínio do poder dos EUA. Pois Trump deveria ter usado o braço forte das forças armadas e o Brasil também e o motivo é além dos cubanos agora os russos se intrometendo na América do Sul. O Brasil deve se proteger desses tipos.

Sempre a mesma conversa,um torto falando mal do aleijado.O mal é dos líderes dos países submetidos aos mandões do mundo. Deveriam ao menos escolher a quem lhes desse melhores condições de democracia e sobrevivencia . Metem ideologia no meio e dá no que foi construído no Brasil. Uma crise sem tamanho e um futuro de dureza. E o povo tem que carregar o problema de educação, saúde, segurança e economia despedaçada. Ideologia não vai concertar o mal feito. .

A situação atual no cenário politico , social, econômico brasileiro é estarrecedor é um quadro gravíssimo de consequências catastróficas , endividamento das familias, extinção dos mais médicos que atendia a população mais carente, o cerco aos aposentados com a extinção da previdência , a volta ão mapa da fome de milhares de brasileiros e a entrega do pré-sal ãos EUA. Venezuela tá longe de ser e virar em que o Brasil vai ser tornar com o Estado minimo e o ultra-liberalismo !

Qualquer pessoa, minimamente informada, sabe que política de superpotência não visa interesses humanitários e sim, de pura dominação. Os EUA vivem enfiando o bico nos quatro cantos do planeta, sempre onde há um "inimigo" à sua supremacia. A História mostra, com diversos exemplos, que esse tipo de estratégia dá certo. Por algum tempo.

Todos sabemos que o interesse americano não é humanitário; o interesse é nas enormes jazidas de petróleo, nas minas de ouro e no mercado consumidor/importador da Venezuela. A crise realmente existe, mas foi criada sobretudo pelo embargo e sanções econômicas e sabotagem interna. Nenhum general ou militar vai trair e apoiar um golpe, porque todos sabem que após tirar o presidente eles mesmos seriam julgados e punidos pela nova "justiça", composta por novos "tribunais" montados pelos americanos.

O lema é sempre "o inimigo do meu inimigo é meu amigo". Lamentável. Se Trump é contra, se Bolsonaro é contra, então, Maduro não é um ditador, é um herói. Do lado de quem apoia Maduro temos Rússia, China, Irã, etc. Fantástico. Quatro milhões fugiram de seu país porque lá é bom demais. Não por coincidência outro país que tem um êxodo idêntico também tem um governante apoiado por Rússia e China, a Síria. Ser independente é não estar alinhado a EUA, China ou Rússia.

Disse a verdade. Se te doeu, o problema é seu.

Durante os três anos que ficou no poder, o Allende transformou o Chile num satélite de Cuba, e potencialmente um adendo à USSR. O Chile se transformou literalmente numa base para agentes Cubanos e Russos o que incluía o terrorismo em toda América Latina. Agentes da KGB atuavam livremente para recrutar e treinar terroristas. A Coréia do Norte também participou ativamente do processo. O problema foi que ao abrir a caixa de Pandora, ele acabou perdendo o controle e no final já não governava.

Torpe sim. Já encontrar socialismo na Venezuela é um pouco complicado. Trata-se de um arremedo de capitalismo falido.

O senhor Rossi, assim como o ex-presidente Mujica e os possuídos em geral, são previsíveis. É tanta a vontade de afirmar o "fracasso" da justiça e da liberdade que o senhor Rossi comete um pleonasmo ainda no primeiro parágrafo: "(...)dois fracassos ficaram claros na fracassada(...)". O tal "golpe de 2002" foi uma greve legítima dos petroleiros venezuelanos que o PT ajudou a furar enviando técnicos da Petrobrás. Caso o Brasil mantivesse a neutralidade na ocasião, a Venezuela estaria melhor agora.

"Pronuncia-se Guaidô". Nunca esqueci. Valeu, Clóvis!

A deposição do Allende foi daqueles males que vem para bem. A Venezuela de hoje é uma amostra do que o Chile se livrou. Em política, como naquele verso do Caetano, às vezes "o mal é bom e o bem cruel".

Qualquer povo realmente livre deveria ser capaz de garantir o seu poder democrático ou retomar o controle sem precisar de interferências externas. A questão Venezuela remete, pois, a um problema mais profundo.

Muito boa a síntese. Só um jornalista com grande valor e vivência para colocar em poucas palavras um imbróglio imenso assim. Parabéns, obrigada.

Seguindo as ordens de Pompeu e companhia, em lugar de colocar condições a Maduro que está com o poder da força e de uma eleição dita fraudulenta, para realmente chegar a um acordo de todas as partes, chamando de todas as formas ao diálogo, indo o grupo diretamente a conversar in-loco buscando resultados.

É bom lembrar que no golpe contra Hugo Chaves em 2002, Brasil tinha um governo que conducia sua política exterior com inteligência e independência e montou os "Amigos de Venezuela",que incluía Estados Unidos, evitaram um golpe que todos sabemos como terminaria. Bem diferente do grupo de Lima que optou por um "autoproclamado", seguindo as ordens de Pompeu e companhia.

Felizmente. A América do Sul não pode aceitar ser o Oriente Médio , devastado por guerras de petróleo. Viva o multilateralismo!!

O bozo apostou todo seu cacife no cavalo azarão, “Guaido”

E o golpe de 2016 no Brasil???

A imprensa brasileira está mal informada ou participou da tentativa de golpe patrocinada pelos EUA com contra informação. A oposição não tem apoio popular na Venezuela e nem apoio militar. Não pesquisa, não se informa, vende a versão que a conspiração direitista internacional fala. Até alguns poucos militares venezuelanos entraram numa fria com informações erradas. O povo venezuelano deve se resolver, não quer Maduro, e nem Guaido escolhido de fora para dentro.

Haja tanta palavra fracasso pra um texto só. Cadê a revisão?

Quanto ao Golpe de 2016, no Brasil, patrocinado pelos EEUU com a intenção de se apropriar do petróleo do pré-sal, nenhuma palavra, ou ele se inclui na categoria do "muitos outros"?

Mais um.artigo militante e sem profundidade e ainda raivoso por conta dos fracassos intervencionistas que admitem,porem mantendo o ataque ao governo eleito na Venezuela