Luís Francisco Carvalho Filho > Feiras de segurança Voltar
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Minha defunta mãe, lá nos anos 1960, quando o defunto pai disse que iria comprar uma arma de fogo, disse: em casa de pessoa honesta não tem arma. E completava "azarma ruim, atenta"!(As almas ruins atentam!). Num paÃs onde a ignorâ cia está acima de tudo, o individualismo prepondera, ninguém conhece o respeito ao próximo, só um sem noção, pode incentivar as compras de armas. Educar? Nada! Não teria sido eleito.Em que abismo os eleitores jogaram o Brasil! Que Deus se apiede do Brasil.
Sempre achei que quando uma arma clandestina é apreendida, ou pior tira uma vida, sua cadeia comercial deveria ser rastreada e o fabricante responsabilizado. Nos EUA já surgem ações nesse sentido. Cigarro mata, e a indústria de fumo teve de pagar indenizações milionárias. E arma não mata? Por que armas no mundo não tem registro de sua trajetória, como o Renavam de veÃculos?
É mais excelente pergunta, Adonay...!
Perfeito o comentário !! É dessa forma que se reduz a violência nos paÃses desenvolvidos. Aqui, a marcha rumo ao atraso se torna cada vez mais assustadora.
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