Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. COLOMBO MELO

    Foram 16 anos de destruição. Dezesseis. Aqui, na Argentina, na Venezuela e em outros países governados pela esquerda populista na primeira década deste século. Estão todos com as finanças em frangalhos. E a recuperação só acontecerá a médio prazo, SE reformas e medidas radicais, liberais, forem implantadas. Em 4 meses, é impossível fazer qualquer coisa concreta contra essa destruição.

    Responda
    1. Ana Lucia Gaidos Sousa

      Poxa , Colombo , vai lá , puxa os dezesseis anos de crescimento do Brasil , vamos sair do viés ideológico , convenhamos a esquerda estigmatizada , criou muitas universidades , já a atual conjuntura está desentralizando verbas da educação simplesmente pq não concorda com a ideologia , tô vendo a hora de mandarem queimar os livros de filosofia e história.😣 lamentável

  2. Aristides Marchetti

    O Capital, uma interessante criação humana, procura investir aonde há a possibilidade de retorno. É algo pautado pela ação e reação. No Brasil, um anacronismo emperra as mentalidades pois que, quando o Estado brasileiro deixou de financiar os cafeeiros e passou a financiar a indústria, estava na contra mão da História há décadas. E assim se fez. Ficam esperando que o Estado irá investir, como aconteceu no ápice da loucura em 2008.

    Responda
  3. Marco Antonio Barbeito dos Santos

    Resumindo mais uma vez : A crise é no mundo inteiro. O povo não é bobo. Cite um livro atual que seja uma obra-prima. Cite um filme que seja uma obra-prima. Cite uma música que seja uma obra-prima. Cite um líder da juventude (brasileira ou mundial). Cite uma poesia atual que seja uma obra-prima. As gerações XYZ acabaram com tudo. São vazias e, não tendo talento algum, resolveram desconstruir tudo. Chega ou quer mais ? Acorda !!!

    Responda
  4. Jose Roberto X de Oliveira

    Não investiram em Educação e em planejamento familiar o resultado taí. Bolsonaro e sua turma não tem como fazer um bom governo. São pessoas que pregam o ódio e falta-!lhes bom senso. Aí incluo a Economia só pra quem já é rico.

    Responda
  5. Geraldo da Silva

    João Leite Leite, o andar de cima está é de olho ( e que olhão) no dindin dos velhinhos e trabalhadores. Não fala outra coisa a não ser a tal reforma da previdência, que é uma forma de tirar do andar de baixo e daquele mais de baixo ainda para transferir para o andar de cima. Este é o Brasil.

    Responda
  6. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    Enquanto isso o STF fazendo licitação para a compra de lagostas e vinhos.

    Responda
  7. MARIA tereza kowalski JURASZEK

    Enquanto isso o STF está fazendo licitação para a compra de vinhos e lagostas. Artigos de primeira necessidade para suas Excias.

    Responda
  8. Antonio Catigero Oliveira

    Será que nossos economistas liberais irão dar o braço a torcer, e reconhecer que é necessário a participação do Estado em investimentos estratégicos, voltados à infraestrutura, impulsionando o famigerado, ou sagrado, "Mercado"? As teorias e ações liberais nunca deram conta da realidade social em lugar nenhum deste mundo desigual.

    Responda
  9. roberto oliveira melo filho

    Fiquei em dúvida sobre quem demorou mais a perceber os cenários que já estavam desenhados. Se eles, os "deuses do mercado", ou se você, com certo acanhamento de constatar o óbvio. Inês é morta!!!

    Responda
  10. roberto oliveira melo filho

    Fiquei em dúvida sobre quem demorou mais a perceber os cenários que já estavam desenhados. Se eles, os "deuses do mercado", ou se você, com certo acanhamento de constatar o óbvio. Inês é morta!!!

    Responda
  11. José Antônio

    Governos dos Camisas Amarelas de 2016(não vou bancar o pato), 2017, 2018 e 2019 deu em chabu. Não duvido e em 2020, 2021...

    Responda
  12. Arthur Diniz Filho

    Entendo bem os seus comentários SR. Vinícius, e a verdade está aí, para quem quer enxergar um pouco, e não endeusar o Capitão Presidente, que está mais perdido no comando da Nação, que "cego em tiroteio". Não tenho pena dele, porque a sua arrogância supera até então tudo que se esperava dele.Despreparado, não sabe o que fazer, o mesmo ocorrendo com seus Ministros, também perdidos. Dirigir uma Nação como o Brasil, não pode ser com ódio como governa. Que pague o preço sozinho com suas burrices.

    Responda
  13. Cleuza Maria Lopes Simplicio

    João Leite Leite, já falou tudo. A gordura está no andar de cima, que não aceita cortar seus privilégios. Começando de lá já é o primeiro passo para a melhora econômica do país.

    Responda
  14. Cleuza Maria Lopes Simplicio

    João Leite Leite, já falou tudo. A gordura está no andar de cima, que não aceita cortar seus privilégios. Começando de lá já é o primeiro passo para a melhora econômica do país.

    Responda
  15. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Calma, as coisas estão melhorando! Como diz Lenine só um pouco mais de paciência. Já estamos exportando abacate para Argentina e daqui a pouco exportaremos laranjas, açaí, goiaba...

    Responda
  16. João Leite Leite

    Os economistas devem saber a real causa do baixo crescimento da economia e o alto desemprego. É a falta de dinheiro no bolso do consumidor. Tem muito pouca gente contribuindo com muito e muita gente sendo subsidiada. Tem que mexer no andar de cima. Os ministros do STF anunciaram uma concorrência para comprar lagostas e vinhos caros por mais de R$1 milhão. Tem que mexer com as elites dos três poderes é lá que está o escoadouro. Tem muita gordura para ser cortada.

    Responda
  17. Sergio Dias

    Vivemos um ambiente de grande insegurança jurídica. Investir e ter o seu negócio sob suspeita por sua relação com o Estado não agrada ninguém. Estamos sob o signo do punitivismo no meio corporativo.

    Responda
  18. Paulo da Silva batista

    o golpe não foi pra resolver isso dai?muita gente acreditou no pato da fiesp.

    Responda
  19. Hernandez Piras Batista

    A profundidade e duração da crise atual não é obra de Bolsonaro, Temer, Dilma ou Lula, é produto de problemas estruturais, fiscais e extrafiscais, que foram se acumulando ao longo de sucessivos governos e explodindo agora. Este Fla-Flu no qual recaiu nossa vida política só piora as coisas, pois precisamos de políticas pragmáticas e confrontar aquele tipo de problema, como o excesso de burocracia, que todos os governos mantiveram, sejam os de esquerda ou de direita.

    Responda
  20. Osmair Camargo Cândido

    O Brasil precisa de um encontro com a realidade, uma visão simplória e quase patética apenas afasta das possibilidades de solução de problemas. O Brasil que não se livra da escravidão, do analfabetismo, da imensa desigualdade social é o mesmo que anseia estar entre os mais evoluídos mantendo a visão eurocêntrica. País sem esgoto, sem sistema de saúde ou de segurança que insiste em ideias positivistas mescladas às insanidades medievais. Quem pode resolver seus problemas sem admiti-los?

    Responda
  21. Sandro Carvalho

    E segue o falso mantra da reforma da previdência como panacea para todos os problemas do Brasil e o bilhete de entrada no paraíso. Querem defender a reforma, que defendam! Mas parem de mentir que ela resolverá a crise econômica do país! Vocês não têm vergonha de já terem dito semelhante mentira em relação à reforma trabalhista, que iria gerar muitos empregos, e coisa e tal?

    Responda
  22. HUMBERTO M ALMEIDA

    Os números do 2° trimestre irão trazer o "espetáculo do crescimento". E a partir de agosto o Brasil partirá para o plano Mourão. Profecia de Sarney se concretizando.

    Responda
  23. SIDNEY DIAS

    O Brasil não aguenta 30 anos de austeridade com essa desigualdade que está escancarando cada vez mais. Precisa de medidas positivas para que a economia comece a caminhar para frente outra vez, não existe fórmula perfeita em nenhum país do mundo, cada um com sua particularidade. Tanto é assim que os ministros da economia que tiveram algum sucesso aqui em banania nem economistas eram ,encontraram condições favoráveis isso sim.

    Responda
  24. ADHEMAR POZZI RANCNARO

    Foice Fake News de São Paulo, criadora de notícias deturpadas e comentários tendenciosos através dos seus jornalistas doutrinados de esquerda.

    Responda
    1. Ricardo Borges

      Desqualificou o jornal sem dizer nada de relevante quanto às afirmações do artigo. Não mostrou onde estão as deturpações da "notícia" e quais são os "comentários tendenciosos". Típico de quem não tem argumentos.

  25. Rafael Calegari

    Foi um bom diagnóstico, Vinicius Freire! Remédio recomendado: revogação da Emenda Constitucional 95. No aspecto de comunicação, é importante a transparência. Não dá mais para ficar nessa de atrair investimentos com base na mentira. Isso não se sustenta no mundo de hoje, inclusive em termos de credibilidade.

    Responda
  26. Paulo Aguiar

    Meirelles declarou que a Reforma Trabalhista criaria 4 milhões de emprego e perdemos 3 milhões. Bolsonaro com sua política esquizofrênica continua inerte e piorando o cenário externo, nem Nova York quer ele por aquelas bandas. Saudades de Lula, tirou o país da crise de FHC, pagou o FMI e deixou U$ 370 bi para o larápio Temer comprar deputados para o aliviarem de 2 delações

    Responda
    1. Vladimir Micheletti

      Que conversa mole! Lula livre já!

    2. Alberto Henrique

      Lula, pegou um Brasil, com a economia entrando nos trilhos, com o plano real se firmando, Lula navegou em águas tranquilas, por 8 anos, tinha tudo a seu favor, pra colocar o país no primeiro mundo,e entrar para a história como o melhor presidente, mas preferiu torrar nosso dinheiro com socialismo irracional e corrupção, o resultado está aí. Procure se informar como estava a inflação em 1995. Obs: votei no Lula em todas as eleições que ele participou e não sou Bolsonarete.

  27. Paulo Aguiar

    Meirelles declarou que a Reforma Trabalhista criaria 4 milhões de emprego e perdemos 3 milhões. Bolsonaro com sua política esquizofrênica continua inerte e piorando o cenário externo, nem Nova York quer ele por aquelas bandas. Saudades de Lula, tirou o país da crise de FHC, pagou o FMI e deixou U$ 370 bi para o larápio Temer comprar deputados para o aliviarem de 2 delações

    Responda
  28. Paulo Aguiar

    Meirelles declarou que a Reforma Trabalhista criaria 4 milhões de emprego e perdemos 3 milhões. Bolsonaro com sua política esquizofrênica continua inerte e piorando o cenário externo, nem Nova York quer ele por aquelas bandas. Saudades de Lula, tirou o país da crise de FHC, pagou o FMI e deixou U$ 370 bi para o larápio Temer comprar deputados para o aliviarem de 2 delações

    Responda
  29. Marcos Marques

    E alguém, de boa consciência, tinha dúvidas sobre o desastre que seria um ser como Bolsonaro no poder?

    Responda
    1. Paulo da Silva batista

      0 tiro saiu pela culatra,e so vira s mãozinha de arma para o peito.

    2. Paulo da Silva batista

      0 tiro saiu pela culatra,e so vira s mãozinha de arma para o peito.

  30. Sergio Siqueira

    Pensando bem, Sr. Paulo Guedes é uma grande decepção. O doutor de Chicago não tem plano algum a curto prazo para acabar com o pessimismo e paralisia econômica. Esperar a Previdência, com sua projeção de horóscopo de 10 tri em dez anos , convenhamos, ou é ingênuo ou outra coisa. No Brasil , a próxima semana é para bolas de cristal.

    Responda
    1. Sergio Siqueira

      Na verdade , 1 tri.

  31. Iago M Zulu

    A esquerda tem memória curta ... em pouco tempo esqueceram que a Dilma deixou o poder com juros de quase 14% ao ano e inflação de 11% ao ano e desemprego em ascensão ... estamos colhendo o que ela plantou.

    Responda
    1. BRUNO JOSE FORTES

      Esqueceram das pautas-bombas capitaneadas pelo então Dep. Eduardo Cunha, aprovadas pelo Congresso e que causaram um rombo nas contas públicas? Estamos e continuaremos pagando por elas. Tudo isso pra conseguir depor a então presidente. Conta amarga.

  32. Wagner Castro

    E convenhamos, é preciso ser muito estúpido para alguém das classes média e principalmente baixa votar numa legenda cujo único projeto de governo era a repetição cínica e enfadonha: "Brasil Acima de Tudo e Deus Acima de Todos". Se votaram em algo notoriamente vazio de ideias e estão sofrendo hoje, desculpe-me, merecem.

    Responda
  33. Luiz Oliveira

    Leigo em economia, entendo que para fazer a roda da economia girar o estado deve escolher uma dos raios para se apoiar e aplicar força: um deles é o da produção, reduzindo os custos e criando um bom ambiente para os negócios; o outro é o do consumo, elevando a renda da população e a disponibilidade para o consumo. O atual governo está inerte, sem por a mão na roda, seu desejo manifesto até o momento é apenas tirar dinheiro de quem poderia consumir e dar para quem não produz nada, os bancos.

    Responda
  34. Rafael BO

    Alternativas à reforma (algumas apontadas no artigo), que preservariam o poder de compra da população, fundamental para retomarmos o crescimento: reduzir isenções fiscais (economizaria até R$400 bilhões/ano); cobrar os sonegadores da previdência (até R$500 bilhões/ano); reduzir os juros (até R$400 bilhões/ano). Além disto, abrir concessões ao capital externo em infraestrutura, reintroduzindo o trabalhador na formalidade, aumentando o poder de compra e a arrecadação concomitantemente.

    Responda
    1. Rafael BO

      Seria muito produtivo que a Folha desse voz aos economistas Eduardo Fagnani (Unicamp) e Celso Cardoso Jr. (Ipea), dentre outros que propõem alternativas de ajuste e retomada do crescimento sem penalizar os 80% mais pobres.

  35. Rafael BO

    Bem apontado o investimento em infraestrutura via concessões; já tarda absurdamente. Também muito bem apontados os juros excessivos, que sim, poderiam baixar já. Outras alternativas que não dependem de reforma previdenciária e preservam o poder de compra da população: corte de isenções fiscais e cobrança de sonegadores da previdência.

    Responda
  36. Carlone Batista da Silva Junior

    Em suma, é necessário a reforma da previdência, vejam a Argentina e tirem suas conclusões.

    Responda
    1. Rafael BO

      Alternativas à reforma (algumas apontadas no artigo), que preservariam o poder de compra da população, fundamental para retomarmos o crescimento: reduzir isenções fiscais (economizaria até R$400 bilhões/ano); cobrar os sonegadores da previdência (até R$500 bilhões/ano); reduzir os juros (até R$400 bilhões/ano). Além disto, abrir concessões ao capital externo em infraestrutura, reintroduzindo o trabalhador na formalidade, aumentando o poder de compra e a arrecadação concomitantemente.

  37. SIDNEY DIAS

    Enquanto isso o lucro dos bancos esta cada vez melhor, algo está errado,no pais em que existem 56 milhões de possíveis consumidores que poderiam ajudar a alavancar a economia ,se tivessem suas dividas renegociadas e nomes limpos bastando boa vontade política. Lembram das propostas nas eleições?

    Responda
    1. Heitor Siqueira Sayeg

      Dalton, sua observação é correta, mas é imprescindível domar está quadrilha pior que o PCC que é o s8stema financeiro. Crime organizado é isso aí A renegociação das dívidas pessoais e a reeducação f8nanceira são pontos de partida pra recuperação econômica e social deste país

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      As dívidas que vc sugere sejam renegociadas têm origem na lambança consumista sem produtividade e renda compatíveis. Isso alavancou não a economia, mas setores de bens de consumo. Estruturalmente, nada. Não é a solução. Só educação e 30 anos de austeridade orçamentária talvez resolvam este país.

  38. adalberto nishioka

    Se a inflação está baixa..na meta...pode e deve abaixar a taxa Selic sim. Ficar condicionando a reforma da previdência parece ser jogo de gente que ganha com Selic alta.

    Responda
    1. Rafael BO

      Exato, Adalberto; vide compra da sobra de caixa dos bancos privados pelo Banco Central, a juros extorsivos.

  39. Maurício Serra

    Quem poderia imaginar que uma sequência de reformas que prejudicam os direitos e a renda do trabalhador iriam fazer desaparecer o dinheiro que move a economia real? Ó, céus, quem poderia imaginar? Hilário!

    Responda
  40. Hercilio Silva

    As causas são conhecidas e as soluções também, desde que os economistas abandonem a ortodoxia da igreja neoliberal. Economia não é religião, juros altos, teto de gastos inflexível, ausência absoluta de investimentos públicos, aumento da informalidade, queda de salários e aposentadorias, IR crescente por falta de correção da tabela. E instabilidade política que a eleição deveria ter fechado, mas permanece em nome da guerra ao "marxismo".

    Responda
    1. Maurício Serra

      Na mosca. Perfeito!

  41. Aderbal Silva Aguiar Junior

    Estou desempregado quase 1 ano, semana passada tive que sair do apartamento alugado. Estamos apertados na casa da sogra. O voto de nossa família no Presidente me atormenta todos os dias. Estávamos muito melhor na época do Lula. Essa é a verdade para nós pobres. A vida nada mudou para meu ex-patrão.

    Responda
    1. Carlone Batista da Silva Junior

      Se fosse tão simples não estaríamos em crise, Dilma e Lula tiveram a mesma medida econômica ou seja as mesmas consequências, Lula pagou o FMI, mas aumentou a dívida em 100% e depois tem gente que tem coragem de falar que a culpa é a falta da intervenção, se toquem, o estado não te deu nada somente tirou.

    2. Osame Kinouchi

      Outros milhões tem que adquirir esta sua conciência prática, Antonio!

  42. Iago M Zulu

    Esse é o resultado da "abertura para o exterior" defendida pela maioria dos "economistas" . Hoje compramos panos de prato fabricados na China, que poderiam ser feitos aqui, enquanto temos milhões de desempregados.

    Responda
  43. Wagner Castro

    Comparem essa notícia com as outras notícias da última semana sobre os lucros do Bradesco, Santander e Itaú. E acham que com a precarização do emprego, cortes de assistência social, destruição da classe média, vulgo "reformas", como o corretor do mercado financeiro no Ministério da Economia, Paulo Guedes, quer fazer para garantir o retorno dos seus clientes banqueiros, essa situação irá mudar?

    Responda
  44. Ricardo Knudsen

    Como disse Maria Inês Dolci, é preciso um pacto pelo emprego. É a única forma de reduzir o deficit público no curto prazo, pois aumenta a receita previdenciária. Há muito a se propor, faltam vontade e inteligência. Por ex., pq não reduzir provisoriamente (por 6 meses após contratação?) à metade a contribuição patronal ao INSS, para empresas q provarem aumento do efetivo? Em vez de receber nada, o INSS receberia quase 2/3 da contribuição, q seria normalizada depois. E q venham outras idéias...

    Responda
  45. Ricardo Knudsen

    O governo, com ajuda do colunista, criou o mito de q o Brasil acaba sem a reforma do RGPS.Acreditando no deficit estrutural e inevitavelmente crescente, o Mercado se paralisou. Tomados pela incerteza, empresários pararam de investir e as pessoas de consumir. O resultado foi não gerar empregos, o q retarda a retomada da receita previdenciária, agravando o deficit público. Apesar disso, o deficit do RGPS urbano caiu 3% no 1º trim. O medo da crise é q gera a crise.

    Responda
    1. Rafael BO

      Alternativas à reforma (algumas apontadas no artigo), que preservariam o poder de compra da população, fundamental para retomarmos o crescimento: reduzir isenções fiscais (economizaria até R$400 bilhões/ano); cobrar os sonegadores da previdência (até R$500 bilhões/ano); reduzir os juros (até R$400 bilhões/ano). Além disto, abrir concessões ao capital externo em infraestrutura, reintroduzindo o trabalhador na formalidade, aumentando o poder de compra e a arrecadação concomitantemente.

  46. Maria Aparecida Azevedo Pereira da Silva

    A reforma trabalhista de Temer só fez piorar a situação trabalhista brasileira, e não melhorou em nada a oferta de empregos. Isso ja era obvio para qq um q tivesse lido a proposta. O mesmo acontecerá com a reforma da Previdência, porque embora ela prometa tirar dinheiro dos privilegiados, como sempre, ao final, irá tirar dinheiro da massa da população menos privilegiada. E menos dinheiro no bolso da população, é menos venda, menos emprego e menor PIB. Exatamente como diz o Lula, aliás.

    Responda
  47. Nelson Vidal Gomes

    Faltou explicar-nos de onde sai a dinheirama contida nos lucros extratosféricos,que os nossos bancos públicos e privados apresentam em seus balanços.Se não é da economia,vem da onde?De Marte?Que Deus nos ilumine a todos e um abraço fraterno em agnósticos e ateus!

    Responda
    1. Rafael BO

      Alternativas à reforma (algumas apontadas no artigo), que preservariam o poder de compra da população, fundamental para retomarmos o crescimento: reduzir isenções fiscais (economizaria até R$400 bilhões/ano); cobrar os sonegadores da previdência (até R$500 bilhões/ano); reduzir os juros (até R$400 bilhões/ano). Além disto, abrir concessões ao capital externo em infraestrutura, reintroduzindo o trabalhador na formalidade, aumentando o poder de compra e a arrecadação concomitantemente.

    2. Rafael BO

      Faltou contabilizar a compra da sobra de caixa dos bancos privados pelo Banco Central, a juros exorbitantes. Não há crise para os financistas, que estão com apetite voraz pela capitalização da previdência...

    3. RICARDO MORAES

      A explicação pode ser obtida através da comparação dos balanços atuais com os publicados em 2018. Resumindo, o aumento de lucro dos bancos privados vem do aumento das tarifas cobradas sobre serviços de conta corrente e aumento do spread das operações de crédito (redução do custo de captação, Selic, sem repasse para o tomador de crédito).

    4. Carlos Gilvan Bitencourt

      O lucro extratosférico dos bancos vem dos juros exorbitantes cobrados pelos mesmos do cidadão comum, que com renda estagnada há anos, busca empréstimos para honrar suas contas e suprir suas necessidades básicas.Os baixos salários, associados a uma inflação que não condiz com a realidade, e os altos juros cobrados pelos bancos endividam cada vez mais a população, que por sua vez acaba consumindo cada vez menos, agravando a crise econômica.

  48. MARCOS FERNANDO DAUNER

    "salvador da pátria" só existe em novela .

    Responda
  49. Dimas Mendonça

    Ou seja, tudo tem a ver com seu Jair... A este senhor a que chamam "presidente"!

    Responda
  50. Edison Gonçalves

    O impeachment de Dilma em 2016 aprofundou, ao invés de resolver, a crise econômica já inciada naquele governo. A oposição, q não deixava a presidente governar, quando tomou o poder pelo golpe, praticamente nada fez para fomentar a economia. Centraram as ações em 3 "pacotes" polêmicos: teto de gastos; trabalhista; previdenciária. As duas primeiras fracassaram. A ultima não passa. Medidas econômicas efetivas? Nenhuma! Assim nunca sairemos do atoleiro. E agora não tem mais o PT para levar a culpa

    Responda
    1. Rafael BO

      Alternativas à reforma (algumas apontadas no artigo), que preservariam o poder de compra da população, fundamental para retomarmos o crescimento: reduzir isenções fiscais (economizaria até R$400 bilhões/ano); cobrar os sonegadores da previdência (até R$500 bilhões/ano); reduzir os juros (até R$400 bilhões/ano). Além disto, abrir concessões ao capital externo em infraestrutura, reintroduzindo o trabalhador na formalidade, aumentando o poder de compra e a arrecadação concomitantemente.

    2. Edison Gonçalves

      Paulo a palavra correta nesse caso nao é culpa. É mérito......

    3. Paulo César de Oliveira

      A culpa fica com o Congresso, se a Reforma da Previdência não passar.