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  1. Paulo Roberto Isaías

    É importantíssimo que este colunista e a Folha enumerem quais os benefícios que a reforma da previdência enviada ao Congresso trará para a população, sobretudo para a mais pobre.

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    1. Rafael BO

      Excelente pergunta, Paulo. A Folha tem excluído todo o contraditório deste debate. Poderiam dar voz a importantes economistas que pensam diferente, p.ex., Eduardo Fagnani (Unicamp) e José Celso Cardoso Jr. (Ipea).

    2. Rafael BO

      Alternativas à reforma (algumas apontadas no artigo), que preservariam o poder de compra da população, fundamental para retomarmos o crescimento: reduzir isenções fiscais (economizaria até R$400 bilhões/ano); cobrar os sonegadores da previdência (até R$500 bilhões/ano); reduzir os juros (até R$400 bilhões/ano). Além disto, abrir concessões ao capital externo em infraestrutura, reintroduzindo o trabalhador na formalidade, aumentando o poder de compra e a arrecadação concomitantemente.

  2. Ayer Campos

    Por que Vinicius vê o que os outros economistas não querem enxergar? Toda vez que surge uma notícia ruim - digamos aumento do desemprego ou queda na produção industrial - os outros apontam para é "timidez da retomada econômica"... Isso é informar? Ou torcer?

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    1. Rafael BO

      A Folha tem excluído todo o contraditório deste debate. Poderiam dar voz a importantes economistas que pensam diferente, p.ex., Eduardo Fagnani (Unicamp) e José Celso Cardoso Jr. (Ipea).

  3. Antonio Arantes da Cruz

    A incerteza não é um bode expiatório. É uma realidade. E não é só quanto à aprovação da reforma previdenciária ou quanto à questão fiscal. É muito mais do que isso, é a falta de norte do governo, também, mas é ainda mais: é uma incerteza quanto às instituições. Ninguém, em sã consciência, pode imaginar o que o Brasil vai ser daqui a três ou quatro anos. Quem vai investir no País, nessa situação? Nem com a reforma da Previdência. Como está indo, não vai melhorar. Consistentemente, não.

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    1. Rafael BO

      A Folha tem excluído todo o contraditório deste debate. Poderiam dar voz a importantes economistas que pensam diferente, p.ex., Eduardo Fagnani (Unicamp) e José Celso Cardoso Jr. (Ipea).