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nosso querido Brasil foi quebrado pelos governos fhc, e os petropetralhas lula da silva e dilma e vai levar 20 anos para se recuperar desde que reformas robustas sejam feitas para limitar os gastos publicos e com previdencia ! ate la muita choradeira e mimimi, principalmente dos mais acostumados com mamatas e tetas do governo !
nosso querida Brasil foi quebrado pelos governos fhc, e os petropetralhas lula da silva e dilma e vai levar 20 anos para se recuperar desde que reformas robustas sejam feitas para limitar os gastos publicos e com previdencia ! ate la muita choradeira e mimimi, principalmente dos mais acostumados com mamatas e tetas do governo !
UM GOVERNO QUE CORTA VERBAS PARA EDUCAÇÃO,IMAGINEM! A SAÚDE. SINCERAMENTE A SOCIEADE DEVE ESTAR PREPLEXA,COM AS NOVAS DO GOVERNO. NOS RESTA ESPERAR E REZAR.
https://www.youtube.com/watch?v=kQm0hrVAW9c
É muita cara de pau a Folha ter apoiado a PEC 55 sobre a limitação por vinte anos do teto de gastos em 2017 e agora tenha a cara de pau de descobrir a pólvora afirmando que o teto vai asfixiar o serviço e funcionamento público.
Para reajuste de subsÃdios de juÃzes, reestruturação de carreira de militares e concessões de verbas a polÃticos tem recursos suficientes.
para emendas parlamentares e outros mimos aos nobres deputados há dinheiro.
Em vez de ficar fazendo "Balbúrdia" esse governo deveria fazer uma auditoria séria (sem manobras) nas contas públicas e mostrar cada despesa e onde é o ralo de recursos. Se fizer isso sim acharemos onde cortar gastos sem impacto social. Esse paÃs quer fazer reformas sem mostrar dados e informações reais, só mostra a desfaçatez e o patrimonialismo polÃtico.
Em vez de ficar fazendo "Balbúrdia" esse governo deveria fazer uma auditoria séria (sem manobras) nas contas públicas e mostrar cada despesa e onde é o ralo de recursos. Se fizer isso sim scharenos onde cortat sem impacto social. Esse paÃs quer fazer reformas sem mostrar dados e informações reais.
Folha precisa mostrar o contraditório na discussão das reformas. Há centros de excelência com muito a dizer, aguardamos artigos do Eduardo Fagnani (economista da Unicamp) e do José Celso Cardoso Jr. (economista do Ipea). Algumas ideias: reduzir isenções fiscais (até R$400 bilhões/ano), reduzir o pagamento de juros (até R$400 bilhões/ano), cobrar dÃvidas dos sonegadores da Previdência (até R$500 bilhões/ano). Olha aà o trilhão pretendido, e preservando o poder de compra do aposentado!
Se não souberem como fazer chame a Maria Lúcia Fatorelli, que ela ensina ao Paulo Guedes .
Afirmação de Marcos Lisboa e Samuel Pessoa - ...Barbosa e Lisbossôa concordam que, em casos bem especÃficos, o aumento do endividamento produzido pelo aumento do gasto público pode ser autofinanciável (Folha 10/4/18) - logo, eles acreditam no dito moto-perpétuo, q ridicularizaram. Em quais condições ? -...baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - ou seja, as condições em q nos encontramos, pois os juros só não estão em 2% por erro do BC.
Como disse Maria Inês Dolci, é preciso um pacto pelo emprego. É a única forma de reduzir o deficit público no curto prazo, pois aumenta a receita previdenciária. Há muito a se propor, faltam vontade e inteligência. Por ex., pq não reduzir provisoriamente (por 6 meses após contratação?) à metade a contribuição patronal ao INSS, para empresas q provarem aumento do efetivo? Em vez de receber nada, o INSS receberia quase 2/3 da contribuição, q seria normalizada depois. E q venham outras idéias...
O governo, com ajuda da Folha, criou o mito de q o Brasil acaba sem a reforma do RGPS. Acreditando no deficit estrutural e inevitavelmente crescente, o Mercado se paralisou. Tomados pela incerteza, empresários pararam de investir e as pessoas de consumir. O resultado foi não gerar empregos, o q retarda a retomada da receita previdenciária, agravando o deficit público. Apesar disso, o deficit do RGPS urbano caiu 3% no 1º trim. O medo da crise é q gera a crise.
Perfeito, Ricardo. Folha precisa mostrar o contraditório na discussão das reformas. Há centros de excelência com muito a dizer, p.ex. Unicamp e Ipea. Aguardamos artigos do Eduardo Fagnani (economista da Unicamp) e do José Celso Cardoso Jr. (economista do Ipea). Folha, esteja à altura do pluralismo na discussão das graves questões da economia brasileira!
Se. A culpa é do sarney, do Fhc , do lula , do Pt , neste momento este debate não nos interessa . Estas futricas foram amplamente levantadas na campanha eleitoral .Quero saber quais são as propostas do atual governo . Cortar , cortar é fácil . Culpar os funcionário públicos pelo caos é fácil . É hora de mostrar para que veio o Sr Guedes .
Eduardo Cunha, Joaquim Levy, Temer, Meireles, Bozo e Guedes. Estes são os senhores da destruição do paÃs. Essas polÃticas de austeridade não deram certo em lugar nenhum, pois o gasto público é o que impulsiona a economia como um todo. Sem investir em educação, saúde e infraestrutura, não sairemos do atoleiro. O governo bozo não tem planos para fazer o Brasil sair do buraco. Então, aqui ficaremos.
FHC pegou o paÃs quebrado. Lula tambem pegou o paÃs quebrado. Leia e informe-se mais.
Procurando desculpinhas para o fracasso deste desgoverno. Vá catar coquinhos, Edmundo. Choradeira e mimimi é o que você está fazendo.
É preciso lembrar que fazem 3 anos que os petralhas saÃram do governo.
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