Opinião > A reforma da Previdência e o Brasil que queremos Voltar
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Que a Reforma da Previdência deve ser justa todos estamos de acordo, mas qual será o seu parâmetro de justiça social. Será que a sua classe está disposta a cortar na carne ou se trata de mais uma dose de demagogia? Não seria esta reforma parte da velha retórica do bolo que deve crescer antes de ser distribuÃdo, quando nós sabemos quem faz faz o bolo, escolhe a receita e decide a hora de servir?
Temos que incluir os magistrados na reforma da previdência social. O teto pago pelo INSS deve prevalecer para eles também.
Esta senhora é titular de uma hipocrisia monumental! É acintoso! Falar que está reforma da previdência vai colaborar para reduzir a desigualdade no paÃs! Só se for com o pobre tirando do remediado e vice versa, enquanto os verdadeiros privilegiados como ela, sua famÃlia e amigos continuarão intocáveis ad eternum!
A senhora está com o velho perfume do bannco Itaú!! Para o Brasil ter dinheiro que tal o banco da Suaa famÃlia pagar os R$ 25 bilhões que deve de impostos ao povo brasileiro?? Vejam: O Globo: Carf decide a favor do Itaú em processo de R$ 25 bi de impostos. https://glo.bo/2orbvEG
A senhora está com o velho perfume do bannco Itaú!! Para o Brasil ter dinheiro que tal o banco da Suaa famÃlia pagar os R$ 25 bilhões que deve de impostos ao povo brasileiro?? Vejam: O Globo: Carf decide a favor do Itaú em processo de *R$ 25 bi de impostos* https://glo.bo/2orbvEG
A senhora está cheirando o perfume velho do Banco Itaú!! Para o Brasil ter dinheiro que tal o babco da SUA famÃlia pagar os R$ 25 bilhões que deve de impostos ao povo brasileiro?? Vejam: O Globo: Carf decide a favor do Itaú em processo de *R$ 25 bi de impostos* https://glo.bo/2orbvEG
Senhora autora do texto, esqueça o FMI, esqueça tudo isso que você falou. O consultor econômico do Senado já proferiu parecer, aqui mesmo na Folha de S. Paulo (hoje de manhã), reconhecendo que serão necessárias várias décadas para fazer os ajustes de que o paÃs precisa. E não adianta negar, que o leitor deste jornal entende muito bem o que lê. Vamos parar com isso, por favor. Isso cansa.
Uma reforma que já começa instituindo reajustes salariais para o Judiciário, reenquadramento salarial para militares e mais dinheiro para deputados parece brincadeira. Para as castas tudo e para os dependentes do INSS a conta. Isso sem falar de sonegadores e as isenções de impostos para os que controlam as bancadas parlamentares.
Desigualdade se combate com ampliação das oportunidades e não com a supressão de direitos conquistados a duras penas pelos trabalhadores, sejam do setor público ou privado. Aposentadoria não é privilégio, mas contraprestação pelo serviço já feito por anos e anos de trabalho. Que estÃmulo se tem para se desenvolver na vida, se no final quem foi à luta e progrediu tem o mesmo mérito que aquele que foi preguiçoso e indigente no exercÃcio de suas potencialidades?
A senhora deve ser dona de banco. Brincadeira.
A Setubal esta muito correta. A Previdencia comi temos hoje para is funcionarios publicos dis tres pifetes e os militares e profundamente desigual quando comparada ao Inss. A proposta do governo como esta diminui muito esta desigualdade. Alem de ser pagavel.
Oswaldo, vai te catar! Tá querendo uma boquinha lá no Itaú, rapaz!
Falou bonito, mas não explicou como a reforma da Previdência vai diminuir as desigualdades. Acho que os juros menores dos bancos, inclusive os da famÃlia dela, iriam ajudar muito mais a reduzir as desigualdades do paÃs.
Lamento tocar na ferida, mas não precisa ir longe para isso, temos todas as polÃticas públicas necessárias para reduzir as desigualdades sociais e regionais no Brasil, basta resgatá-las. Concordo que, enquanto não resolvermos o problema da desigualdade extrema o Brasil não será um lugar seguro e estável para investidor ganhar dinheiro. Somo um paÃs com muita gente, e sem essa gente não haverá estabilidade,.
Se seguirmos nessa toada, no próximo domingo, teremos um artigo escrito pelo ex-capitão Adriano Nóbrega preocupado com a violência nas comunidades do Rio de Janeiro e defendendo o excludente de ilicitude como grande solução para enfrentar o problema...
Boa! E cadê a dupla sinistra, Queiroz e Adriano Nóbrega, o último, suspeitissimo de ser um dos mandantes da morte de Marielle Franco?
A Sra. Setúbal preocupada em reduzir a desigualdade no Brasil e argumentando que a reforma da previdência é a grande solução para isso...Sério mesmo, FSP?
Tudo gira pelo dinheiro.Os paÃses avançados passaram a produzir mais dinheiro. A China, mais manufaturas para trocar por dólares. Os emergentes fragilizaram a indústria, dependem mais do mercado de commodities, aumentaram a dÃvida para pagar importados e serviços. O dinheiro reflui para os controladores do dinheiro nos resgate de financiamentos e juros, e para exportadores de manufaturas. Diminuem arrecadação, empregos e consumo. Sem ter o que fazer o dinheiro especula, a desigualdade aumenta.
A escritora podia contar de sua ligação com um grande banco brasileiro e os lucros que viriam dessa deforma para a instituição a qual é ligada.
Não acredito que li um artigo que fala de desigualdade e aponta a reforma da previdência proposta pelo governo como meio de atacar essa anomalia. Menos, dona Maria Alice. Menos. Essa reforma não é panaceia para todos os males do paÃs. E, da forma que foi proposta, sugerindo benefÃcio de R$ 400 reais a idosos pobres, não vai acabar com a desigualdade. Sobre a desigualdade de oportunidades, apostar numa educação pública e inclusiva para todos é a melhor saÃda.
Só numa terra de espalhafatos e agiotas, como essa, que uma banqueira que vive da especulação em detrimento da produção, vem a público clamar contra a... desigualdade! Nossa, quanta preocupação com a classe menos abastada que causa à maioria uma forma de solidariedade eletiva, pois é muito comovente... Agora, que tal abaixar os juros bancários extorsivos? Ah, aà os pobres já estão querendo demais né? O negócio é trabalhar até morrer para pagar juros extorsivos, infinitos...
Chega a ser risÃvel colocarem alguém de uma famÃlia de banqueiros para fazer campanha pela reforma da previdência. Bancos falarem sobre desigualdade no Brasil é muito cruel, principalmente se levarmos em conta que os próprios banqueiros serão os maiores beneficiados com a reforma.
Folha, desta vez vocês piraram legal, hein! Surreal esta senhora criticando a desigualdade provocada também pela sua própria famÃlia!
A desigualdade mais gritante é aquela causada pelos supersalários oficiais que fazem com que alguns recebam 100 vezes mais do que um trabalhador que recebe um salário mÃnimo e se aposente sem grandes perdas. Quem vai descascar esse abacaxi?
Pela redução do spread bancário e uma legislação honesta com relação aos bancos que devem muito ao paÃs e a população.
Perfeito! Mas porque nunca se fala nosso? Não seria interessante saber o que a população pensa dos bancos ? Ou quantas vidas foram arruinadas pelos juros? Aà sim falariamos de desigualdade...
Por que a autora assina como socióloga e omite ser a herdeira do maior banco do paÃs? Haja desfaçatez!!
prezada Marluce: Voce ao menos leu a proposta da refor/ma. Caso nao, lembro q os mais afetados serao os servi//dores q recebem acima de 20 mil reais.(reportagem ja publicada nesse jornal). Justo. Mas ainda falta mais. O BPC atual seria alterado para q idosos comecem a receber o beneficio ja com 60 anos de idade. Atualmente e' 65. Existem pontos positivos e devemos apoiar a reforma coisa que IRRES/.,PONSA,.. VELMENTE os govy/..rrnos peh/tis/tas sempre foram contra por conta de dema//gogia.
Uma ova! DeverÃamos apoiar é que representantes da elite de verdade como esta senhora pagassem a conta pelo menos uma vez na vida!
A reforma proposta mira os ricos e atira nos pobres! Porque não é aberta à discussão dos envolvidos? Porque não mexe com privilégios de algumas categorias sempre privilegiadas? Enfim uma reforma que está abissalmente distante da busca pela diminuição das tristes desigualdades (prefiro injustiças) sociais!
Foice Fake News de São Paulo, criadora de informações deturpadas e comentários tendenciosos através dos seus jornalistas doutrinados de esquerda.
Vai catar, cidadão! Depois que você pos um estropicio na presidência devia se acanhar totalmente! Seu cara de pau!
Já comecei a ficar desconfortável com o artigo a partir do tÃtulo que deveria ser: A reforma da Previdência e o Brasil que estamos dispostos a construir. Querer não é poder e foi por isso que o JFK fez a afirmação: não pergunte o que o seu paÃs pode fazer por você, mas o que você pode fazer pelo paÃs. Por outro lado o desafio do Brasil não é o crescimento, mas o desenvolvimento porque em 2010-2011 crescemos com nunca, mas continuamos atrasados, pois continuamos investindo na pobreza.
O debate sobre a Previdência está cheio de falsos silogismos, como é o caso do artigo: o paÃs é desigual, logo é preciso dessa Deforma que está apresentada. O fato é que não há nada na Reforma que combata a desigualdade, mas, antes, mais de 80% da "economia" prometida sai do bolso dos mais pobres, mais de 800 bilhões transferidos dos mais pobres para....
Para a ciranda financeira da famÃlia Setúbal! Somos uns palhaços mesmo!
Reforma tipicamente FISCAL. Inviabiliza a igualdade, reproduz o oposto do indicado pela matéria. Brasil socialmente deficiente, como sempre.
O Brasil que quero é aquele que aprove uma reforma que não seja apenas FISCAL. Que não aumente a desigualdade social, a miséria, que não prejudique o trabalhador e os mais velhos. Principalmente que não dê poderes para o Poder Executivo alterar nada sobre PREVIDÊNCIA SOCIAL por Lei Complementar. E não é essa a reforma que está sendo proposta por esse DESGOVERNO.
Como disse Maria Inês Dolci, é preciso um pacto pelo emprego. É a única forma de reduzir o deficit público no curto prazo, pois aumenta a receita previdenciária. Há muito a se propor, faltam vontade e inteligência. Por ex., pq não reduzir provisoriamente (por 6 meses após contratação?) à metade a contribuição patronal ao INSS, para empresas q provarem aumento do efetivo? Em vez de receber nada, o INSS receberia quase 2/3 da contribuição, q seria normalizada depois. E q venham outras idéias...
É falso q a reforma do RGPS reduza desigualdades, é o oposto. Uma análise aproximada de justiça atuarial, com juro/desconto de 2% a.a., mostra que uma ATC aos 55 anos (“mais ricos”) recebe 90% do que foi contribuÃdo. Com a reforma, cairá a 80%. Já uma aposentadoria aos 65 anos, sobre 1 SM e 15 anos de contribuição (mais pobres) recebe hoje 320% do contribuÃdo. Com a reforma, q aumenta a contribuição para 20 anos, o subsÃdio cai a só 230% do contribuÃdo.
É falso q a reforma do RGPS reduza desigualdades, é o oposto. Uma análise aproximada de justiça atuarial, com juro/desconto de 2% a.a., mostra que uma ATC aos 55 anos (“mais ricos”) recebe 90% do que foi contribuÃdo. Com a reforma, cairá a 80%. Já uma aposentadoria aos 65 anos, sobre 1 SM e 15 anos de contribuição, recebe hoje 320% do contribuÃdo. Com a reforma, q aumenta a contribuição para 20 anos, o subsÃdio cai a só 230% do contribuÃdo.
Governo e ideólogos criaram o mito de q o Brasil acaba sem a reforma do RGPS.Acreditando no deficit estrutural e inevitavelmente crescente, o Mercado se paralisou. Tomados pela incerteza, empresários pararam de investir e as pessoas de consumir. O resultado foi não gerar empregos, o q retarda a retomada da receita previdenciária, agravando o deficit público. Apesar disso, o deficit do RGPS urbano caiu 3% no 1º trim. O medo da crise é q gera a crise.
Então, que paÃs queremos? Aquele em que querem aprovar uma reforma estritamente fiscal, que não é SOCIAL, que aumentará a desigualdade e a miséria da classe mais sofrida, a classe trabalhadora. Penso que poderÃamos aprovar uma reforma mais justa, social e, principalmente, não permitindo que o governo tenha poderes de mudá-la com mais facilidade. Esse é o Brasil que eu quero.
Abaixar não, baixar. Desculpe
Sugiro à banqueira abaixar o spread em 50%. Pronto! Os empresarios voltam a investir! O paÃs volta a crescer!
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