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  1. José Fernando Marques

    É duvidoso que tenha havido "imenso fracasso" da intervenção estatal na economia. Tudo tem sua medida, seu limite. Toda intervenção que estimule a economia e os agentes privados a produzirem mais e melhor é, em princípio, benéfica. Assim, programas como o Bolsa Família, ao permitirem que o magro consumo dos mais pobres aumentasse, geraram respostas positivas dos que produzem, por exemplo, alimentos. Essa justa medida das ações do Estado não tem sido observada no caso do Minha Casa, mas deveria.

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  2. Delcio Moretti

    # cade o queiroz?

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  3. MARCIO Gionco

    A principal agenda que falta é como negociar com os agentes para passar as reformas - incluindo parlamentares, governadores e servidores. Para alguém preparado e que sabe onde quer chegar é difícil, já para quem não tem preparo é impossível. Do jeito que vai, o principal e único mérito do Bolsonaro terá sido derrotar o que restou do PT pós-lava jato.

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  4. Ana Targina Rodrigues Ferraz

    Marcos Lisboa, como os demais colunistas liberais da folha, sabiam, com certeza que esse era o programa do Bolsonaro. Nos seus 83 slides estavam: educação e saúde não precisam de recursos, o problema é gestão, o excludente de ilicitude, a destruição do RGPS e sua troca pelo de capitalização, a liberação geral do porte de armas...enfim ele tinha uma agenda destrutiva e o colunista fez questão de esconder. Tem responsabilidade pelo estado de barbárie em que nos encontramos.

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  5. roberto oliveira melo filho

    Pô, Lisboa, gastar espaço tão nobre com lugares-comuns, bordões, constatações de senso comum e equívocos de análise, é ter perdido a verdadeira dimensão do seu papel intelectual, da sua função social. Tente outra vez (tautologia).

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  6. NELSON XISTO DAMASCENO FILHO

    Mais um que esteve no governo, que nada fez nem parecido com o que agora prega. Critica o governo que ajudou a eleger com esse blá-blá-blá da salvadora e indispensável reforma da previdência, que sabe não terá esse milagroso efeito de curar o Brasil de todos os males.

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  7. cesar schumacher

    Realativizar a irresponsabilidade do atual governo e sua falta de propostas colocando a culpa na esquerda é um exercício desonesto para isentar quem fez a escolha e quem a induziu, como é o caso do colunista. Reformas são necessárias e faziam parte do plano de governo de Haddad e de outros candidatos, já o Jair, bem esse só se apresentou depois, aí já era tarde e agora estamos todos indo!

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  8. Nilton Silva

    Não existe agenda, simples assim. Quem votou no presidente, salvo os radicais terraplanistas de direita, apenas teve o intuito de tirar o pt do governo. Por outro lado, o governo eleito vai governar de qualquer jeito mesmo à espera de ser reeleito por inércia.

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  9. Maurício Serra

    "Quais são as propostas, por exemplo, para educação ou saúde?" Ri alto aqui... Nem para a segurança existem propostas, a ideia é delegar ao cidadão sua própria defesa!

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  10. José Cardoso

    O projeto é basicamente melhorar um pouco a situação fiscal com a reforma da previdência. Fora isso não tem muita coisa. Mas é melhor mesmo focar no mais relevante. O Temer fez pec do teto e reforma trabalhista, tudo perfumaria sem a previdência.

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  11. ADHEMAR POZZI RANCNARO

    Foice Fake News de São Paulo, criadora de informações deturpadas e comentários tendenciosos através dos seus jornalistas doutrinados de esquerda.

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    1. Hernandez Piras Batista

      Não procure relação com o conteúdo da reportagem: o contrário seria demais para o pobre Adhemar, que só sabe repetir este bordão. Se quiser enriquecer o conteúdo dos comentários do nosso colega, escreva para ele...

    2. mizael dias

      Tá, mas qual o sentido do comentário a respeito da reportagem ?

  12. Márcia Meireles

    Tem me chamado a atenção que os jornalistas, de um modo geral, sempre que vão criticar Bolsonaro e a direita, dão um jeito de enfiar o PT e a esquerda no texto, é como se não se pudesse criticar o populismo de direita sem detonar o de esquerda. Lula está preso, o PT desmoralizado e fora do poder desde 2016, quem está no poder é a direita, é Bolsonaro, é desse governo a responsabilidade de apontar as soluções para o desemprego, saúde, educação, segurança...independente das besteiras que o PT fez.

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  13. José Roberto Franco Reis

    Ambiente de negócios, setor privado que paga a conta, servidor público vilão do Brasil blá blá blá... enquanto isso o rentismo enche as burras, com ganhos estratosféricos entra crise sai crise E essa fala generalizada "setor privado", como se fosse tudo a mesma coisa, grandes e pequenos capitalistas, não convence. O que se vê no Brasil são vidas luxuosas e gastos suntuários da elite econômica, como se a ideia de crise passasse ao largo. Mas os funcionários públicos que são o mal do país.!

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  14. Ricardo Knudsen

    Afirmação de Marcos Lisboa e Samuel Pessoa - ...Barbosa e Lisbossôa concordam que, em casos bem específicos, o aumento do endividamento produzido pelo aumento do gasto público pode ser autofinanciável (Folha 10/4/18) - logo, eles acreditam no dito moto-perpétuo, q ridicularizaram. Em quais condições ? -...baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - ou seja, as condições em q nos encontramos, pois os juros só não estão em 2% por erro do BC.

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  15. Ricardo Knudsen

    Como disse Maria Inês Dolci, é preciso um pacto pelo emprego. É a única forma de reduzir o deficit público no curto prazo, pois aumenta a receita previdenciária. Há muito a se propor, faltam vontade e inteligência. Por ex., pq não reduzir provisoriamente (por 6 meses após contratação?) à metade a contribuição patronal ao INSS, para empresas q provarem aumento do efetivo? Em vez de receber nada, o INSS receberia quase 2/3 da contribuição, q seria normalizada depois. E q venham outras idéias...

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  16. Ricardo Knudsen

    O governo, com ajuda do colunista, criou o mito de q o Brasil acaba sem a reforma do RGPS.Acreditando no deficit estrutural e inevitavelmente crescente, o Mercado se paralisou. Tomados pela incerteza, empresários pararam de investir e as pessoas de consumir. O resultado foi não gerar empregos, o q retarda a retomada da receita previdenciária, agravando o deficit público. Apesar disso, o deficit do RGPS urbano caiu 3% no 1º trim. O medo da crise é q gera a crise.

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