Ilustríssima > Jack London me transformou em cão por três dias, diz escritora Voltar
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Ótimo o artigo da Maria Valeria. Literatura é isso, um mundo fora do nosso mundo. Adorei ler
Muito bom o comentário da Graça Sette! Assino e baixo! Viva a Valéria!
Grande escritora, admirável contadora de histórias. Todo mundo merece ler seus livros, são lições de humanismo e arte – e sempre atuais, pois mostram que filosofia e sociologia estão entranhadas na vida como prática permanente do ato de existir.
Entendo o que a autora diz. Meu primeiro livro foi "Olhai os lÃrios do campo", Érico Verissimo, sugestão de um colega de tipografia (Arlindo) aficionado por Machado de Assis. Peguei gosto pela leitura. Li um Jack London que me marcou: "O Lobo do mar". Pena que a TV, celulares, e outras distrações diminuÃram o interesse por essa grande virtude chamada leitura. Guardo com carinho em meu pequeno amontoado de livros, "Clarissa", de Érico Verissimo, uma brochura com a capa já descolorindo.
Diferente do que fala em seu depoimento,Maria Valéria é extraordinária contadora de histórias e escritora excepcional. Depoimento que deveria ser lido por paÃs e professores. Todo cidadão tem direito de fruição e criação artÃstica.
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