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  1. Alexandre Matone

    O título da matéria parece querer atribuir o mesmo peso moral a duas coisas completamente diversas, do ponto de vista da aceitabilidade moral universalmente aceita. Por um lado temos um grupo terrorista que deseja varrer do mapa um país inteiro e todos os seus cidadãos de origem especificamente judaica; e por outro lado, temos um país soberano que deseja, muito corretamente, destruir um grupo terrorista que ataca deliberadamente seus cidadãos, com a clara e declarada intenção de matá-los.

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    1. Alexandre Matone

      "aceitabilidade moral universalmente vigente"

    2. Alexandre Matone

      A favor de qual lado demonstra o jornalista se posicionar?

  2. José Ferreira Lima

    Clovis Rossi, ou vc é um judeu ortodoxo militante, ou é um louco, ou é um agente sionista: Querer comparar a força militar e politica de isrrael com o hamas é pura má fé. Israel e o ciminoso invasor e usurpador fas terras palestinas e o hamas é ums organização de defesa do povo palestino. Os palestinos lutam desde 1948 para retomar suas terras e seu patrimônio roubado pelos judeus. Vc na realidade é um hipócrita, sabe tudo isso e releva a violência dos judeus.

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    1. Alexandre Matone

      Ideologia típica de militante do Partido Globalista Socialista dos Trabalhadores do Brasil (PSOL, ou Partido Glozista). No antissemitismo, é muito semelhante ao Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha. Mas quanto ao aspecto da "solução final" da "questão judaica", os glozistas terceirizam a mesma para os seus aliados jihadistas, enquanto que os nacional-socialistas faziam eles mesmos o serviço.

  3. José Ferreira Lima

    Clovis Rossi, ou vc é um judeu ortodoxo militante, ou é um louco, ou é um agente sionista: Querer comparar a força militar e politica de isrrael com o hamas é pura má fé. Israel e o ciminoso invasor e usurpador fas terras palestinas e o hamas é ums organização de defesa do povo palestino. Os palestinos lutam desde 1948 para retomar suas terras e seu patrimônio roubado pelos judeus. Vc na realidade é um hipócrita, sabe tudo isso e releva a violência dos judeus.

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    1. Alexandre Matone

      Ideologia típica de militante do Partido Globalista Socialista dos Trabalhadores do Brasil (PSOL, ou Partido Glozista). No antissemitismo, é muito semelhante ao Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores da Alemanha. Mas quanto ao aspecto da "solução final" da "questão judaica", os glozistas terceirizam a mesma para os seus aliados jihadistas, enquanto que os nacional-socialistas faziam eles mesmos o serviço.

  4. Alexandre Matone

    Hamas é um acrônimo da frase em árabe "Harakat al-Muqwama al-Islmiyya", que significa "Movimento da Resistência Islâmica". A palavra árabe 'hamas' significa "coragem" ou "zelo". Mas, não por coincidência, de certo, em hebraico quer dizer "violência". Na Bíblia Hebraica a palavra "hamas" aparece 68 vezes. O Livro é prolífico em advertir sobre o que acontece com aqueles que praticarem "hamas" contra o Povo Judeu. Confira

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    1. Alexandre Matone

      Hamas é o acrônimo de "Harakat al-Muqawamah al-Islamiyyah".

    2. Alexandre Matone

      O primeiro lugar que a palavra hamas aparece no Bíblia é em Gênesis 6:11 e 13 . "A terra também estava corrompida diante de Deus, e a terra se encheu de violência (hamas) ... E Deus disse a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante mim, porque a terra está cheia de violência (hamas) através deles; e eis que os destruirei com a terra." Aqui nos primeiros capítulos do primeiro livro da Bíblia, Deus deixa claro que o destino daqueles que praticam hamas é destruição.

  5. Wagner Santos

    O Hamas lança foguetes deliberadamente contra civis e Israel responde, também deliberadamente, em nada se importando com civis, lembrando que na Cisjordânia a menor beligerância da autoridade Palestina leva a sistemática tomada de territórios por Israel. Hamas e Israel desprezam a paz

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    1. Marina Gutierrez

      Correto, dois errados não fazem um certo.

  6. Marina Gutierrez

    Juarez Linhares de Souza, para voce e outros meu comentário é ingenuo, sei um pouco sobre a historia da região e arredores e não estou sozinha com minha sugestão. Hoje mesmo um general israelense aposentado deu um intrevista ao jornal France 24 e sugeriu a Israel quase a mesma coisa, e citou o LIbano como exemplo, onde o Hesbollah /Hisbolá, agora faz parte do governo, criaram prosperidade e quando existe esperança para um povo, a paz tem mais chances de prevalecer.

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    1. Luiz Candido Borges

      Mais ou menos, Marina. Os estados árabes foram criados a partir de partes do Império Otomano após a I Guerra Mundial, mas Israel não, pelo simples fato que não havia judeus em número suficiente para sustentá-lo. Mais vinte anos de migração, acharam que apesar de ainda serem pequena minoria na Palestina, a comoção do Holocausto Nazista era a grande chance. Deu certo: expulsaram meio milhão de árabes para garantir a maioria e tomaram a maior parte do território árabe, o que vêm fazendo até hoje...

    2. Marina Gutierrez

      Juarez: Israel é um estado, assim como os outros criados pelas super potencias da época, França, Inglaterra e USA, apos vencerem a primeira guerra mundial e os otomanos quando criaram o Libano, Iraque, Siria, Jordania, o Mandato Britanico para a Palestina e em 1948, a ONU criou Israel. Árabes não matam mais árabes como voce sugere.Lembre-se de que as duas maiores guerras mundiais, a guerra do Vietnã, a recente guerra no Iraque, etc. foram guerras de europeus e norte-americanos, não de árabes.

  7. Marina Gutierrez

    Está na hora de Israel aceitar o Hamas, que de fato se tornou o governo ( ganhou as eleições legalmente) em Gaza e negociar com seus lideres um acordo de paz e suspender o bloqueio por terra, mar e ar. Manter 2 milhões de pessoas em uma prisão a céu aberto com pouca agua e comida, não deu certo até agora. Os palestinos de Gaza merecem uma chance, esses continuos ataques e revides apenas trazem sofrimento para ambos os povos.

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    1. Alexandre Matone

      Israel nunca irá aceitar o "direito" do grupo terrorista Hamas lançar 600 mísseis sobre os civis israelenses, só porque a militante do PSOL assim deseja. Nenhum país aceitaria uma aberração de agressividade desse naipe. Israel não é um país suicida. "Preferimos suas condenações do que suas condolências" - Golda Meir.

    2. Luiz Candido Borges

      Marina, infelizmente o Hamas é tão absurdo que a melhor explicação é que sua liderança está levando uma grana de Israel para manter esta situação. Já Israel não quer saber de paz e prosperidade nos territórios árabes, se quisesse, teria negociado com a Autoridade Palestina pelo menos a suspensão da "colonização" da Cisjordânia. Dois estados? Pesquise um mapa atualizado dos "assentamentos" judeus na Cisjordânia: pode esquecer!

    3. Marina Gutierrez

      O poderio bélico de Israel é suficiente para destruir a população inteira de Gaza várias vezes, mas não pode fazer isso de uma vez, então vem fazendo aos poucos, em prestações. Porque não pedir ajuda para um pais neutro e negociar não apenas um cessar fogo mas um periodo de paz? Suspenda o bloqueio, deixe os palestinos irem e virem,deixe que pesquem seu sustento no mar, deixem Hamas cuidar da reconstrução da faixa.

    4. Juarez Linhares de Souza

      Marina, a sua ingenuidade é comovente. Me faz lembrar uma grande e cara amiga, que, procura sempre ver o lado bom das coisas, mesmo ele não existindo. Apenas para registro, o tabuleiro no oriente médio só uma peça clara, israel. O resto é um emaranhado de tribos, grupos, países, uma zorra. Lembrando que ninguém mata mais árabe que árabe. E, nesse jogo maluco, israel é a grande desculpa. Evidente que israelenses não são santos, mas estão longe de competir com os árabes em maldades.

  8. Luiz Candido Borges

    Continuando: Os ataques dos Hamas, imprecisos e facilmente interceptáveis nos poucos casos que podem apresentar algum perigo, são essenciais para Israel manter o seu papel de vítima, de país que "está apenas se defendendo", enquanto continua perseguindo o seu real objetivo, que é a ocupação da Cisjordânia por judeus, jogando os árabes onde eles puderem cair. Simples assim. E é claro que não há interesse na solução de dois estados: Israel quer tudo. Está surpreso ou chocado? Tolinho...

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  9. Luiz Candido Borges

    A análise do Aaron David Miller é uma completa id*iotice, pois nivela dois lados completamente díspares: o Hamas não tem a mais remota condição de destruir Israel, nem mesmo de incomodá-lo seriamente; já Israel pode destruir o Hamas quando quiser e não o faz não é por temer baixas civis, mas porque lhe interessa manter este "inimigo mortal" ativo, o que é explicado pelo Peace Now. Não só para aprofundar as divisões entre o Hamas e a Autoridade Palestina, mas para garantir os ataques.

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    1. Marina Gutierrez

      Luiz, o problema de Israel era o Arafat e seu grupo AL Fatah, na Cisjordania. Israel ajudou a criar o Hamas, pois queria criar divisão entre os palestinos para ajudar a conquistar a todos. Quando o Sheikh Yassin formou o grupo "Mujama al-Islamiya" para criar escolas,creches e hospitais, Israel reconheceu o grupo oficialmente em in 1979 e apoiou até a criação de uma Universidade Islamica em Gaza.Quando Hamas passou a defender Gaza dos ataques de Israel, ai passou a ser inimigo de Israel.

  10. bagdassar minassian

    ...sem duvidas que a população de Israel esta insegura porem, as condições em Gaza é das piores, em todos os sentidos, pois vivem além da precariedade em um verdadeiro campo de concentração. As vítimas miseráveis de Gaza nada mais são do que instrumentalizadas para efeito, resultado político, apesar de todas as boas intenções dos organismos de assistência humanitária e de paz. O conflito nada mais é do que crime humanitário consentido pelos boquirrotos políticos pseudo democratas e armamentistas

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