Hélio Schwartsman > Esquadrilha da fumaça Voltar
Comente este texto
Leia Mais
O melhor seria descriminalizar a maconha, trazendo uma saudável concorrência no setor da fumaça pulmonar. E aumentar a base de cálculo do imposto.
As polÃticas governamentais são comuns aos paÃses civilizados: proibição de publicidade, controle do contrabando, ações educativas nas escolas e hospitais, restrição de espaços públicos e outras. Não tem relação com o preço do cigarro!
O que Bolsonaro e Sérgio moro querem mesmo é um dinheirinho da indústria de cigarro e fabricantes de armas.. O resto é para inglês ver.
a curva de lafer não é uma realidade. é uma hipótese que não foi verificada na prática. há um livro básico de samuelson, economia, em que ele desmistifica a curva.
Descordo desta visão de que a diminuição se deve ao aumento dos impostos, pois tem fumante que se precisar deixa de comprar roupas para comprar cigarros, entre outras coisas. Na minha opinião o que diminuiu o numero de fumantes foi a proibição de propagandas onde mostrava esportista fumando, cavaleiros fumando, mulheres lindas fumando e a diminuição de novelas e filmes que aparecia o artista fumando.
A favor da redução dos preços. Isto não fará o usuário fumar mais e nem estimulará novos fumantes. A economia resultante ajudará os fumantes mais pobres a se alimentarem melhor, assim atenuando os malefÃcios do tabaco. Poderá ajudar até despesas com um terapeuta para ajudá-lo na difÃcil tarefa de vencer o poderoso vÃcio. Fumei mais de 20 anos e consegui parar. Atribuo à sorte . Não tenho nenhuma fórmula mágica. Aos que quiserem tentar essa dificil batalha, buena suerte!
O poder de estado nunca foi arbitro ou conselheiro. Menos ainda distribuidorde renda e justiceiro. Portanto sou contra qq atitude do poder para inibir ou estimular qq area atraves de impostos. O imposto deve ser unico sobre todas as mercadorias, sem excessão. p. Ex., qdo se isenta remedio, sendo as despezas publicas uma constante, pagaremos no feijao , roups a diferença. Se houve uma redução de imposto sobre cigarros, diminuir impostso ee sempre bom, embora valha a premissa de igualdade q citei
Seria necessária uma mudança de cultura... Fumar não faz bem a ninguém...ser consumidor/receptador de produto contrabandeado também não. O cidadão que fuma e ainda o faz usando produto ilÃcito, comete "dupla falta". Então, parar de fumar e parar de comprar QUALQUER produto de origem escuza, resolveria muita coisa. Sem fumante, sem cigarro. Sem cigarro, sem contrabando e sem doenças causadas pelo fumo.
Mesmo sem mudar a cultura, polÃticas públicas tiveram muito sucesso em diminuir o uso do tabaco. Ao reverter uma polÃtica pública eficaz, o governo muito provavelmente vai provocar um aumento do consumo de cigarro.
As polÃticas públicas do Bozo se resumem a isso: diminuir imposto sobre tabaco (a Souza Cruz agradece), retirar radares, aumentar número de pontos da carteira de habilitação para a suspensão, flexibilizar porte de armas, obrigação de cantar hino nacional (está não vingou), diminuir investimos em educação, ... ou seja está dirigindo na contramão com sérios riscos de colisão!
Se o Bozo descobrir que por aqui são vendidos charutos cubanos, ele vai proibir.
Se ele descobrir que os presidiários recebem vacina contra a gripe de graça e que a maioria da população que está solta não recebe, capaz dele querer proibir isso também.
Boa esta. É bem possÃvel. Sorte que boa parte que consome tais charutos são os mais ricos e capitalistas.
Discordo de você, Hélio, quando diz que o sucesso para diminuir o numero de fumantes é o preço elevado do maço de cigarro. Existem cigarros contrabandeados sendo vendido a preço baixissimo em todos os lugarese nem por isso o povo voltou a fumar. Como ex fumante posso te garantir que a razão principal para deixar o vicio foi uma não citada por você, a propaganda contra o cigarro e a preocupação com a saúde. Outra razão, pasme, é a conversão à s igrejas evangélicas que proÃbe o vÃcio.
É um ótimo debate, este. Sou um "tiozinho" fumante e vejo com muita preocupação as ações da indústria - historicamente, das mais indignas, diga-se de passagem - para conquistar novos dependentes. Produtos como os cigarros "conversÃveis", com saborizantes sob demanda, são claramente uma armadilha para conquistar a garotada. Qualquer a decisão tomada, penso que deveria visar não o atual dependente, mas aqueles em potencial: reduz sua cooptação? Vamos em frente, a todo "vapor".
Tabaco é uma das melhores coisas do mundo. Quem fuma um legÃtimo "puro" cubano (ou mesmo do recôncavo baiano) sabe bem o que eu digo. Fico grato ao estado e a todos que se preocupam com minha saúde. Passar bem!
Aimar, longe de qualquer um minimamente razoável querer negar-lhe este prazer. Só lhe pediria para seguir a máxima que vi num para-choque de caminhão: Vai morrer prá lá, não me comprometa! E também não venha gastar dos impostos que pago com meu suadÃssimo dinheiro para tratar sua saúde debilitada polos cubanos do Recôncavo.
Ninguém vai parar de fumar por causa do preço porque os cigarros contrabandeados são e sempre serão encontrados com facilidade; é impossÃvel fiscalizar eficazmente a fronteira seca com o Paraguai. A questão aà é otimizar a arrecadação: se os impostos sobre o cigarro forem excessivamente altos, a receita cai em vez de aumentar porque mais gente se volta para produto contrabandeado.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Hélio Schwartsman > Esquadrilha da fumaça Voltar
Comente este texto