João Pereira Coutinho > Viver entre sonâmbulos Voltar
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Ainda bem que inventaram a dissuasão nuclear.
Belo artigo, me instigou a ver o filme (Entardecer) e a ler o livro (Os sonâmbulos).
Eu idem! Comprei o penúltimo livro da Amazon.
Se estamos próximos de 1914, fico imaginando aonde pode estar o estopim aguardando para ser aceso.
Tema fascinante. Mais um artigo competente.
A melhor representação dos horrores da 1ª Guerra, ou a Grande Guerra, como ficou conhecida em Europa, são as fotografias dos Gueules-cassées, ou caras quebradas, mutilados que foram operados à s pressas com recursos mÃnimos e que ficaram gravadas no imaginário de uma geração inteira. Isso e os horrores do gás mostarda nas trincheiras.
Excelente texto e análise. São colunas deste conteúdo que a meu ver são a salvação dos grandes jornais
Muito bom o texto. Robert L. Kuttner vem escrevendo sobre isso faz tempo. Agora, estou farto de filmes sobre o Holocausto. Gostaria de ver filmes sobre o quase século de sofrimento palestino.
Nos anos que antecederam a Primeira Guerra a Europa não mais sofria com a fome ou a miséria. Não foram, portanto, as desigualdades sociais ou econômicas o estopim do conflito. Foi algo mais vulgar. Foi orgulho étnico-nacionalista. Como se a arbitrariedade do lugar onde se nasce pudesse definir caráter.
Nos anos que antecederam a Primeira Guerra a Europa não mais sofria com a fome ou a miséria. Não foi, portanto, as desigualdades sociais ou econômicas o estopim do conflito. Foi algo mais vulgar. Foi orgulho étnico-nacionalista. Como se a arbitrariedade do lugar onde se nasce pudesse definir caráter.
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