Opinião > Fábrica de crises Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Fico imaginando qual seria a reação do Sr. Bolsonaro e família se as farpas contra os militares estivessem acontecendo em um outro governo. Suspeito que iriam exigir da tribuna do Congresso a intervenção e deposição do governo. Sérgio Porto está mais vivo do que nunca.

    Responda
  2. Maria Susana Arrosa

    De nada adianta chorar sobre o leite derramado...

    Responda
  3. Maria Susana Arrosa

    De nada adianta chorar sobre o leite derramado...

    Responda
  4. Maria Susana Arrosa

    De nada adianta chorar sobre o leite derramado...

    Responda
  5. Helano Timbó

    Esplêndido editorial. O bolsonarismo é isso.

    Responda
  6. Benedito Silva

    O lema do atual presidente durante a campanha eleitoral era "Menos Brasília e mais Brasil". Infelizmente ele ampliou essa distância: Mais Virgínia(EUA) e Menos Brasil!!

    Responda
  7. Benedito Silva

    O lema do atual presidente durante a campanha eleitoral era "Menos Brasília e mais Brasil". Infelizmente ele ampliou essa distância: Mais Virgínia(EUA) e Menos Brasil!!

    Responda
  8. Bernardo Pereira

    À míngua de intelectuais renomados no governo, a ala militar, surpreendentemente, é o que existe de melhor ali. Defender regulação de mídias sociais é, na verdade, um absurdo. Porém, as críticas feitas ao general visam mais causar alvoroço do que ajudar a construir algo positivo.

    Responda
    1. Rafael BO

      Só que o general N Ã O defendeu censura a mídias sociais. Assista à entrevista original.

  9. MARLUCE MARTINS DE AGUIAR

    Editorial necessário, embora tardio já que "isso daí" já era previsível. Mesmo assim a irresponsabilidade e falta de compromisso com o Brasildos e seu povo dos que o elegeram, colocaram no cargo máximo este senhor que além de despreparado, belicoso, raivoso, autoritário e conservador (em relação às atitudes alheias) colocou ao seu redor gente incompetente e perniciosa. O resultado é este panorama que estamos vivenciando e que está nos levando ao abismo!

    Responda
  10. cleomar josé cordeiro

    Não é possível que os generais vão aturar um capitão destrambelhado.

    Responda
  11. Heitor Castelo Branco Rodrigues Alves

    Eu tive que googlear "admoestação". :) Excelente texto, parabéns.

    Responda
  12. Vladimir Micheletti

    Para resolver e/ou solucionar o conflito entre Olavetes e militares, basta compreender a fuleira crítica que FHC e Serra fizeram às teses do Marini, pois este desenvolveu a teoria do valor de Marx.Ver http://www.marini-escritos.unam.mx/001_memoria_marini_port.html A dupla degenerou uma geração inteira de sociólogos e economistas.

    Responda
  13. neli faria

    Muito triste tudo isso. O presidente ainda está no palanque eleitoral. E traduz seu menoscabo para as Instituições ao incentivar alguém, ainda que indiretamente, a desprezar os generais é muito triste. E esse senhor, disse, dias atrás, que não nasceu para ser presidente, mas, militar, e deixa um civil xingar os generais? Em que abismo o povo jogou o Brasil! Deus abandonou o País.

    Responda
    1. neli faria

      Perfeito, Rafael!

    2. Rafael BO

      Parece que tampouco nasceu para ser militar, onde sua conduta era vista como desequilibrada e incoerente. Chegou a planejar explodir bombas em quartel, pelo que foi processado.

  14. Dirceu Ribas Veiga Junior

    Mitchutchuca do Carvalho.

    Responda
  15. eli moura

    Esqueceram da Venezuela? Não, só está no armário, como ia esfriar a discussão entre o astrólogo e os generais de pijamas saudosista, inventaram a coisa das armas prá quem participa de grupo dos tiros. Foi tentada a Argentina, mas viu que a coisa ia pegar se insistissem. Vale tudo prá distrair a atenção da população do caos econômico. Isto tem que ser enfrentado, não pode esperar reformas (veja os resultados pífios e a aprovação do reformista Temer).

    Responda
  16. Marcelo Pimentel Jorge De souza

    A crise entre "ala militar" e "ala ideológica" é falsa até porque os militares estão presentes em toda a máquina, ocupando posições estratégicas. A finalidade da simulação é fazer com que até os 2/3 dos eleitores que ñ votaram em Bolsonaro escolham um "lado" pra "torcer" e o fazendo, sem perceber, passam a torcer pelo governo. Está sendo posta em prática pq os militares querem reverter a rápida deterioração do apoio da opinião pública ao seu projeto de poder: low profile para controlar e ganhar

    Responda
    1. Herberte Melo

      Cantou a bola, Marcelo. O governo está jogando o jogo do "ganha ganha". Enquanto suas alas fingem essas polêmicas, os problemas sérios não são debatidos. E ainda se mantém na mídia. E esta, mesmo que perceba a armadilha, é obrigada a cair nela, pois vive disso, alimenta-se de "news", mesmo que sejam "fakes". Como diz um famoso jornalista "bandmínion", "há método nisso aí"! Ou seja, há uma inteligência que sustenta essa loucura.

    2. Rafael BO

      Se for isto, só funciona com impeachment do Bolsonaro, assumindo Mourão. Cadê o impeachment? Enquanto isso, todos continuam buscando informações fora do mainstream sobre Previdência, p.ex. com o economista Eduardo Fagnani (Unicamp).

  17. Marcos Serra

    Um dos principais aspectos da campanha do Bolsonaro foi "colar" sua imagem ao Exército, aproveitando-se de ter sido capitão e do elevado grau de confiança dos brasileiros nas Forças Armadas. Com isso, arregimentou um enorme número de eleitores. Sempre que pode, participa de atividades militares com o fim de reforçar esse propósito. Ingrato, opta por defender um lunático se.nil em detrimento de generais que estão no governo por idealismo sincero em promover um Brasil melhor. Incompreensível!

    Responda
    1. Rafael BO

      Quando o presidente insulta sistematicamente as instituições democráticas e incita o povo à anarquia, seja direta ou tacitamente, comete crime objetivo de responsabilidade. O Brasil precisa expurgar Bolsonaro via impeachment, antes que o caos definitivo se instaure.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.