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Fico imaginando qual seria a reação do Sr. Bolsonaro e famÃlia se as farpas contra os militares estivessem acontecendo em um outro governo. Suspeito que iriam exigir da tribuna do Congresso a intervenção e deposição do governo. Sérgio Porto está mais vivo do que nunca.
De nada adianta chorar sobre o leite derramado...
Esplêndido editorial. O bolsonarismo é isso.
O lema do atual presidente durante a campanha eleitoral era "Menos BrasÃlia e mais Brasil". Infelizmente ele ampliou essa distância: Mais VirgÃnia(EUA) e Menos Brasil!!
À mÃngua de intelectuais renomados no governo, a ala militar, surpreendentemente, é o que existe de melhor ali. Defender regulação de mÃdias sociais é, na verdade, um absurdo. Porém, as crÃticas feitas ao general visam mais causar alvoroço do que ajudar a construir algo positivo.
Só que o general N Ã O defendeu censura a mÃdias sociais. Assista à entrevista original.
Editorial necessário, embora tardio já que "isso daÃ" já era previsÃvel. Mesmo assim a irresponsabilidade e falta de compromisso com o Brasildos e seu povo dos que o elegeram, colocaram no cargo máximo este senhor que além de despreparado, belicoso, raivoso, autoritário e conservador (em relação à s atitudes alheias) colocou ao seu redor gente incompetente e perniciosa. O resultado é este panorama que estamos vivenciando e que está nos levando ao abismo!
Não é possÃvel que os generais vão aturar um capitão destrambelhado.
Eu tive que googlear "admoestação". :) Excelente texto, parabéns.
Para resolver e/ou solucionar o conflito entre Olavetes e militares, basta compreender a fuleira crÃtica que FHC e Serra fizeram à s teses do Marini, pois este desenvolveu a teoria do valor de Marx.Ver http://www.marini-escritos.unam.mx/001_memoria_marini_port.html A dupla degenerou uma geração inteira de sociólogos e economistas.
Muito triste tudo isso. O presidente ainda está no palanque eleitoral. E traduz seu menoscabo para as Instituições ao incentivar alguém, ainda que indiretamente, a desprezar os generais é muito triste. E esse senhor, disse, dias atrás, que não nasceu para ser presidente, mas, militar, e deixa um civil xingar os generais? Em que abismo o povo jogou o Brasil! Deus abandonou o PaÃs.
Perfeito, Rafael!
Parece que tampouco nasceu para ser militar, onde sua conduta era vista como desequilibrada e incoerente. Chegou a planejar explodir bombas em quartel, pelo que foi processado.
Mitchutchuca do Carvalho.
Esqueceram da Venezuela? Não, só está no armário, como ia esfriar a discussão entre o astrólogo e os generais de pijamas saudosista, inventaram a coisa das armas prá quem participa de grupo dos tiros. Foi tentada a Argentina, mas viu que a coisa ia pegar se insistissem. Vale tudo prá distrair a atenção da população do caos econômico. Isto tem que ser enfrentado, não pode esperar reformas (veja os resultados pÃfios e a aprovação do reformista Temer).
A crise entre "ala militar" e "ala ideológica" é falsa até porque os militares estão presentes em toda a máquina, ocupando posições estratégicas. A finalidade da simulação é fazer com que até os 2/3 dos eleitores que ñ votaram em Bolsonaro escolham um "lado" pra "torcer" e o fazendo, sem perceber, passam a torcer pelo governo. Está sendo posta em prática pq os militares querem reverter a rápida deterioração do apoio da opinião pública ao seu projeto de poder: low profile para controlar e ganhar
Cantou a bola, Marcelo. O governo está jogando o jogo do "ganha ganha". Enquanto suas alas fingem essas polêmicas, os problemas sérios não são debatidos. E ainda se mantém na mÃdia. E esta, mesmo que perceba a armadilha, é obrigada a cair nela, pois vive disso, alimenta-se de "news", mesmo que sejam "fakes". Como diz um famoso jornalista "bandmÃnion", "há método nisso aÃ"! Ou seja, há uma inteligência que sustenta essa loucura.
Se for isto, só funciona com impeachment do Bolsonaro, assumindo Mourão. Cadê o impeachment? Enquanto isso, todos continuam buscando informações fora do mainstream sobre Previdência, p.ex. com o economista Eduardo Fagnani (Unicamp).
Um dos principais aspectos da campanha do Bolsonaro foi "colar" sua imagem ao Exército, aproveitando-se de ter sido capitão e do elevado grau de confiança dos brasileiros nas Forças Armadas. Com isso, arregimentou um enorme número de eleitores. Sempre que pode, participa de atividades militares com o fim de reforçar esse propósito. Ingrato, opta por defender um lunático se.nil em detrimento de generais que estão no governo por idealismo sincero em promover um Brasil melhor. IncompreensÃvel!
Quando o presidente insulta sistematicamente as instituições democráticas e incita o povo à anarquia, seja direta ou tacitamente, comete crime objetivo de responsabilidade. O Brasil precisa expurgar Bolsonaro via impeachment, antes que o caos definitivo se instaure.
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