Muito bom!!

Barata ou não, o repelente sergiano desinfeta a situação com extrema elegância. Uma delicia de artigo, que aponta o triste destino de um ministro sem educação. Pobre futuro.

com a licença do colunista, cometerei um elogio ao texto, sob a forma de uma contradição performativa, ao dizer: sem comentários.

Texto genial!

Não me espanta que não conheça Kafka... Para quem considera o tal "guru" um filósofo, vai esperar o quê dessa gente?

Uma correção: "Quem nunca se deu conta da semelhança entre o nome do escritor tcheco Franz Kafka (1883-1924) e o do acepipe árabe", segundo Guga Chacra esse acepipe não é árabe, é turco. De resto, esta perfeito o texto. Temos um monstrengo no MEC.

Meu Deus!, cara. Meu Deus! Que texto maravilhoso!!! "Baratiano". Não! Caftiano... Quero dizer...

"Encontrei uma barata na cozinha, eu olhei pra ela, ela olhou pra mim, ofereci a ela um pedaço de pudim, o curioso foi, que ela disse sim, vem Kafka comigo, sim , gosta de tudo que eu gosto" Inimigos do REI. muito bons o texto e a música .

Espetáculo de texto...! Temos que curtir um pouco também, né, nesse mar de atrocidades cometidas por esses inomináveis seres humanos que assumiram parcelas significativas de poder...!

Trata-se do primeiro judeu nazista do mundo! Só no Brasil!

Tereza Cristina, Ernesto Araújo, Vélez Rodríguez, Marcelo A Antônio, Damares Alves, Ricardo Salles e Abraham Weintraub foram escolhidos para desconstruir os ministérios que ocupam por razões e objetivos diferentes. Essa figura caricata, o Sr. A. insita Barata Weintraub, é um ig no rante, fracassado e ressentido. Um megalomaníaco infantil. Ele pensa que aquela palestra ridícula ignorada solenemente pelos reacionários que atenderam àquele fórum da direita é genial. Pena da educação brasileira.

Gregor Samsa para o Ministério da Educação, urgente!

Diante do vazamento do seu histórico escolar, homem público e Ministro de Estado, W. condenou os responsáveis, apelou às autoridades da USP que investiguem, e se recusa a discutir um episódio flagrante de invasão de privacidade. Assim esperavam os espectadores, onde ele se desculpa pelas suas notas e abre a camisa para expor uma cicatriz, como *não* se espera de um Ministro de Estado.

Diante do vazamento do seu histórico escolar, homem público e Ministro de Estado, W. condenou os responsáveis, apelou às autoridades da USP que investiguem, e se recusa a discutir um episódio flagrante de invasão de privacidade. Assim esperavam os espectadores, onde ele se desculpa pelas suas notas e abre a camisa para expor uma cicatriz, como *não* se espera de um Ministro de Estado.

De onde tiraram esta figura exótica , quase kafkiana , para compor o Governo?

Genial!

Na mosca!