Educação > Nova pedagogia cria alunos egocêntricos, afirma especialista sueca Voltar
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Excelente! Concordo que o que contribuiu em muito para a decadência do ensino foi a qualidade dos profissional do ensino. Os jovens bem preparados querem prestar vestibular de Medicina, Direito, Engenharia, Jornalismo, Arquitetura... Se disserem em casa que vão prestar vestibular para FÃsica, Matemática, Pedagogia, irão receber uma resposta do tipo : "ah tá, terá que reduzir seu referencial de consumo". Não há almoço grátis, boas escolas se constroem com bons professores e bem remunerados.
Ótima entrevista. A educadora soube de uma forma bem inteligente e objetiva explicar o que é tendência acontecer nas escolas atualmente. Além de não aceitar esses termos “da moda”, como bem disse, vazios e que não passam de ideias prontas.
Ichh! que direitista!! Antiquada.
Que bom que podemos ouvir o outro lado. Agora discordar e dizer " Ichh! Que direitista!! Antiquada" é mostrar incapacidade de contra argumentar. Rotula e descarta... Assim é fácil..
Ela está corretÃssima, na minha opinião. E olha que sou professor, e de esquerda. Mas como ela disse, os fatos estão aÃ. Muito na educação são termos clichê, ideologias, que na prática não funcionam.
É claro que é questão ideológica , e não dá para fugir dela, esse modelo de educação disfuncional e ultrapassado , em uso no Brasil, foi implantado pela esquerda . A esquerda sempre pregou que exigir disciplina dos alunos é coisa de "fascista".Agora , se o professor é "legal", faz tudo que o aluno manda, eles deixam terr dez minutos de aula, se ele não é "legal" nem entra na sala de aula.
Por que qualquer discussão tem que se transformar numa questão ideológica? Gostaria de saber o que ela pensa sobre a inclusão de alunos com necessidades especiais. Esses precisam de currÃculo adaptado à s suas necessidades. Salas homogêneas? Talvez na Suiça.O melhor método é o responsável onde o professor sabe o que tem que ensinar e como ensinar.Que respeita seu aluno e portanto exige respeito por parte deles. O resto é discurso vazio de quem ñ sabe das dores e alegrias de ser professor.
Boa reflexão, resgata elementos importantes para uma educação pública de qualidade, não podemos esquecer que a chamada "nova pedagogia centrada no aluno " , pelo menos no Brasil, foi importada do setor privado da educação, aquele, onde o professor é visto como empregado dos alunos, mal pago e desprestigiado, nada mais á direita do que isso! Bem a gosto do "escola sem partido "
Respeito sua posição Denise, minha crÃtica centra nas propostas pós modernas que estão presentes na formação pedagógica, não as vejo no espectro da esquerda, tem um forte caráter subjetivo, ignoram em maior ou menor grau as questões objetivas e de classe que definem a aprendizagem, por isso o peso do fracasso é debitado nas costas dos professores, nada melhor para os que querem a submissão dos docentes !
acho que nao Celso....Empregado do aluno?
Pelo vistoca direita encontrou sua ancora ideológica no pensamento educacional. Ela reflete o que o pensamento conservador que absorver. A educação no século XXI é bem mais complexa, saudosismo não é a solução.
Sou professor universitário... Há muito tempo não via tanta verdade numa entrevista.... Fora do Brasil ainda há lucidez...
Vim sedento para ver os comentários... a ausência deles revela a miséria em que vive nossa educação. Se fosse uma matéria sobre como os teóricos da educação apresentam Paulo Freire, haveria dezenas de comentários. Presumo que o texto passou batido ou quem o leu não entendeu.
Uau ... Outro tapa na cara da esquerda ..kkkk
Uau x2 tapa na cara da esquerda ("nova pedagogia") e da direita, vide perseguições do tipo escola sem partido, tema correlato a última pergunta. No mais, o estado de São Paulo começou a ensinar habilidades socioemocionais...
Acho que a grande diferença da pedagogia moderna em relação à "velha" diz respeito à redução do esforço de disciplinação do aluno. O que determina o processo de amadurecimento é a construção de um apreço à racionalidade, que conduza ao equilÃbrio entra a razão e a emoção. Emoção é instintiva e portanto inata, mas a razão é construÃda num processo vivencial, no qual o ser esteja disciplinado a considerar a realidade como sua grande professora.
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