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José Cardoso
Não conhecia esse nome, mas essa tradição de enterros com música e bebida é antiga no Rio. Manuel Bandeira descreve o enterro do sambista Sinhô numa crônica acho que do final dos anos 20.
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Marcos Benassi
Ô, sêo Ãlvaro, que lindo. Nesses dias tão insalubres e tristonhos, Gurufinemo-nos uns aos outros, enquanto vivos, a mode manter a Ceifadora em seu lugar final - ela anda estranhamente presente em vida, creio que por conta dos maus modos de uns semoventes. Que os vivos, cerebrados e dispostos a amar sempre se lembrem da Dona Beth, do Seu Alfredinho e dos golfinhos, 'causo que estes conduzem-nos sempre a lugares melhores, de mais alegria e esperança. Amém!, ateu ou crente, não importa.
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